Oi, meu nome � Fernanda, tenho 33 anos, sou bonita, tipo mignon, seios m�dios e bumbum ainda duro, devido a malha��o. Minha est�ria come�a quando tinha uns treze anos. N�o conheci meu pai. Minha m�e casou-se com um militar quando eu tinha tr�s anos e por isso est�vamos sempre nos mudando. Quando estava com doze anos minha m�e morreu, vitima de um acidente de tr�nsito e, nesse ano espec�fico, eu e meu padrasto fomos morar no interior do Rio Grande do Sul. Meu padrasto, Pedro, alugou uma casa quase no centro da cidade. Logo fizemos amizade com a vizinhan�a . Devido as manobras, com certa frequ�ncia meu padrasto ficava at� uma semana em campo e pedia a uma vizinha para tomar conta de mim. Eu adorava, pois era a oportunidade de dormir fora e sair da rotina da minha solid�o. T�nhamos um bom relacionamento, ele era atencioso, �s vezes, me deixava dormir em sua cama, sempre me elogiava, dizendo que eu parecia muito com mam�e. com essa idade eu j� come�ara a despertar para o sexo e n�o perdia a oportunidade de ficar em seu colo, ele tamb�m gostava mas em cartas ocasi�es dizia que eu estava ficando muito grande para essas liberdades. Eu reagia dizendo que ele era a �nica pessoa que me restava e me aninhava em seu colo, me aproveitando da situa��o. Em certas noites eu acordava na madrugada e ele estava abra�ado ao meu corpo pequeno, tanto que sentia seu membro duro na minha bunda. Quando isso acontecia ele ficava transtornado e passava algumas noites fora de casa.
Maria da Gra�a, a vizinha, vivia com sua enteada. Era vi�va pela segunda vez, embora parecesse jovem, tinha cabelos pretos, longos e um corpo bem feito. Izabel, a enteada, devia ter uns 19 anos. Era uma menina linda, com cabelos claros e olhos azuis, era esguia, com uns peit�es. Sempre notava os olhares disfar�ados de papai e morria de inveja. Bem nas noites em que dormia na casa delas fic�vamos acordadas at� tarde conversando, algumas vezes dorm�amos todas na mesma cama. Eu adorava ficar no meio das duas, sentindo seus corpos quentes e perfumados. Por vezes acordava com o rosto encostado nos seios de Izabel. Mas, algumas vezes, Dona Maria da Gra�a nos mandava para a cama cedo, no quarto dos fundos e era proibido sair da cama sem autoriza��o. Izabel chamava esses dias de dia de fun��o e eu, embora estivesse despertando para os prazeres, ainda n�o conseguia entender bem o que isso significava. Certa vez acordei no meio da noite com vontade de fazer xixi e como Izabel dormia profundamente levantei e fui p� ante p� at� o banheiro, por�m ao passar pelo corredor ouvi ru�dos e fui espiar do que se tratava. Dona Maria da Gra�a estava no sof� da sala, sentada e na sua frente estava um homem, de joelhos no ch�o com a cabe�a enfiada no meio das suas pernas. Demorei um pouco para entender o que ele fazia ali e quando percebi fiquei hipnotizada pela cena. Senti minhas pernas moles e um calor subir pelo corpo. Permaneci ali parada olhando enquanto ela delirava e abria as pernas mais e mais, at� que ele levantou-se e na penumbra vislumbrei seu membro ereto como se fosse um bast�o preso em seu corpo. Foi a vez dele sentar-se no sof� e coloc�-la em seu colo. N�o vi mais nada, pois Izabel tampou minha boca e puxou-me para o quarto.
Nessa noite eu e Izabel nos abra�amos muito forte e assim ficamos at� o sono chegar.
Pela manh� Izabel j� havia sa�do pra escola quando eu acordei para o caf�. Fui at� a cozinha apavorada pois havia perdido a aula. Foi quando encontrei Dona Maria da Gra�a sentada a mesa do caf�. Ela me deu Bom Dia e me falou que n�o havia me mandado para a escola porque precis�vamos conversar. Ela me explicou v�rias coisas e disse que se eu contasse ao meu pai o que havia visto ele nunca mais deixaria eu dormir em sua casa. Disse que n�s �ramos mulheres e que precis�vamos nos ajudar e que se fossemos amigas ela poderia me ensinar muitas coisas, assim como ensinava a Izabel. Eu concordei e contei a ela que ele era meu padrasto, logo ap�s, fui fazendo v�rias perguntas que ela respondeu pacientemente. Á tarde Dona Maria da Gra�a chamou-me e anunciou que era hora de iniciar meu aprendizado. Levou-se at� o banheiro e mandou-me tirar toda a roupa e entrar na banheira, que j� estava cheia, com uma �gua morna, quase quente. Entramos as duas e logo ela pegou uma bucha ensaboada e come�ou a pass�-la no meu corpo suavemente, disse que eu fechasse os olhos para sentir melhor. Depois suas m�os come�aram a passear pelo meu corpo e as sensa��es eram indescrit�veis, aquela massagem me enlouqueceu, meus seios, embora muito pequenos, ficaram duros ,depois senti um calor na minha bucetinha, como se tivesse feito xixi ( a mesma sensa��o que tinha com papai) senti seus dedos massageando meu c� e minhas pernas ficaram moles, foi quando ela me sentou na beirada da banheira e meteu a sua l�ngua na minha bucetinha. Meu corpo todo ardia, era como se tivesse febre, minha xaninha queimava de tanto tes�o, acho que perdi os sentidos pois s� lembro que ela me enrolou em uma toalha e me levou para a cama, onde ficamos por muito tempo, com ela cariciando o meu corpo, chupando os meus seios e lambendo minha xaninha. Ás vezes ela acariciava minha xaninha e meu c� com os dedos, fazendo uma press�o mais forte, depois os lambia e me beijava a boca. Ap�s algum tempo ela deu um longo beijo na minha boca e me mandou ficar ali, desca�ando, pois a noite eu teria muito mais a aprender.