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SEM NOMES, APENAS PRAZER

...a conversa agrad�vel e trivial segue com olhares fixos e belos sorrisos. O cora��o acelera, da forma que faz quando o corpo inteiro est� flertando, como se os quase amantes estivessem em uma ilha de sentimentos, e tudo ao redor fosse �rido e est�ril, sem qualquer ind�cio de vida em quil�metros. Um toque de m�os intencional, com a gra�a e deleite (como se ocasional o fosse), acontece, causando o v�o das borboletas no ventre, s� conhecido pelos amantes. A conversa acontece com os olhos; a excita��o, ansiedade e charme s�o transmitidos como que por telepatia. O primeiro beijo poderia ser agora, mas por que interromper momento de t�o grande �xtase? O corpo inteiro conversa, as pernas dela est�o cruzadas em dire��o ao alvo. Com as m�os delicadas e a postura ereta, digna dos militares, ela brinca com os cabelos, exibindo o pesco�o. Ele estufa o peito, alarga as costas, e exibe os antebra�os. A temperatura sobe. Ele passa para o outro lado do sof�, aumentando o contato corporal – que antes era apenas das m�os – para toda a lateral do corpo: agora, o que antes era feito apenas com o olhar e com a linguagem do corpo, ganhou a ajuda da car�cia da respira��o. O ar quente que sa�a por entre os delicados l�bios dela acariciava seu rosto. Ainda n�o havia sido proferida palavra alguma, mas o que antes apenas os olhos diziam, era repetido pelo bater de cora��o um do outro, pela contra��o dos m�sculos e o subir e descer dos pulm�es. A beleza visual tornou-se t�til. O vestido preto e curto de viscolycra era muito mais agrad�vel com a press�o das m�os dele: a suavidade do tecido, auxiliada pela for�a de suas m�os m�sculas, acariciava costas e cintura. As mesmas m�os que ora imprimiam for�a ao corpo eram suaves e firmes ao envolver a nuca. O peito parecia mais largo e se tornara r�gido e acolhedor na medida certa; ela sucumbira ao desejo de se abrigar ali, encostando a cabe�a no algod�o branco e macio. Ent�o, com as m�os, por entre a camiseta e a jaqueta, puxa o corpo dele contra o rosto; logo o perfume de seu corpo, misturado ao cheiro do couro de sua jaqueta, se torna um afrodis�aco. O cora��o acelera mais. Quando ela se atreve a explorar as coxas, sente a textura do jeans surrado, �spero, escondendo os m�sculos sobressaltados. Agora, face a face, l�bios pr�ximos em um pr�-beijo, o di�logo se d� atrav�s do h�lito quente das bocas: elas, que antes eram imperfei��es charmosas no rosto, tornam-se impress�es corp�reas de car�cia, ligeiramente secas de excita��o, respirando aceleradamente. O desejo de avan�ar � apenas suprimido pelo deleite do “antes”. Ele interrompe o que se tornaria beijo, com l�bios e l�ngua �midos, e a toca atr�s da orelha, ao mesmo tempo em que segura firme sua nuca. A l�ngua acaricia o pesco�o antes de uma pequena mordiscada, a barba sobe, ro�ando, pelo pesco�o e pelo rosto, as bocas se encontram e finalmente sentem o gosto uma do outra, os l�bios tenros e �midos se acariciam, as l�nguas iniciam uma dan�a, o cheiro do beijo eleva os batimentos ainda mais, o sabor da euforia acelera a respira��o, os bra�os puxam os corpos de encontro... Ele prende os cabelos da nuca dela entre os dedos. Os corpos se beijam. A m�o que antes enla�ava a fina cintura, agora agarra a parte interna da coxa; ela retira sua jaqueta de couro, praticamente sentindo o gosto do corpo dele. Deitam-se entrela�ados e ela recosta a cabe�a em um de seus bra�os. Ao beijar seu pesco�o, ela sente o sabor do suor, levemente salgado e com um toque de amargor do perfume que ele usa. Ele retira o vestido dela, deixando-a apenas com sua calcinha de renda. Ela sente suas m�os acariciando seu corpo sem a barreira das vestimentas, e pode sentir a linha das suas m�os deslizando sobre sua pele. Ela retribui, puxando de uma vez a camiseta dele, exibindo por completo seu peito. Beijam-se novamente, ela pode sentir os pelos do peito dele acariciando-a. Podem sentir o gosto da saliva um do outro, e, quase palp�vel, o odor da libido crescendo. Ela desliza, beijando seu tronco, lambendo sua barriga, e retira sua cal�a; o cheiro que sente antecipa o gosto peculiar. Com as m�os, por cima da cueca, ela pode sentir a rigidez de seu amante latejando; ent�o retira derradeira pe�a de roupa e o engole, sentindo seu membro quente, firme, e com o gosto da paix�o. Ele solta um pequeno gemido e, com apenas um movimento forte e firme, a puxa para mais um beijo, que a cada vez que acontece, tem um gosto diferente, melhor, mais sensual... Mais uma vez, em um movimento firme, ele inverte as posi��es, ficando por cima dela, soltando apenas um pouco o peso. Come�a a beijar o maxilar dela, e segue em dire��o à orelha, sentindo o cheiro doce de seus cabelos, devorando seu pesco�o com voracidade e o massageando com a l�ngua �mida, vagarosamente. Ele desce, lambendo, mordiscando, beijando. P�ra nos seios e, com a l�ngua, desenha c�rculos em volta dos mamilos, suga, mordisca levemente. Desce para a barriga, sente o gosto da cintura. Vai marcando todo o corpo dela com seu h�lito at� encontrar a calcinha. Ele faz press�o com a boca por cima do tecido, e a retira lentamente, come�a a beijar a parte interna da coxa e vai subindo. Finalmente, toca com sua l�ngua �spera e macia o clit�ris dela. Bem suavemente ele desenha c�rculos em volta e faz um pouco de press�o. Com as m�os, massageia os seios dela, e com a boca suga seus fluidos, como se estivesse faminto de desejo. Os movimentos aumentam e a press�o tamb�m; o cheiro da sensualidade e o sabor da paix�o o enlouquecem, fazendo com que devore sua vulva com maior voracidade. Interrompe e busca a boca dela novamente. O beijo agora tem o frescor do h�lito dela, misturado com o calor do dele, com o cheiro r�gido de seu membro e a do�ura da excita��o dela. Com os bra�os enla�ados ao redor dos ombros dela, pressiona seus quadris contra os da parceira; ouve-se um pequeno gemido e ela sente a rigidez da paix�o dentro do ventre. Mais uma vez, com os bra�os em volta de sua cintura, ele executa um r�pido movimento invertendo os lugares. O di�logo se d� agora com a r�pida respira��o de ambos. Com as bocas pr�ximas sente-se o sabor do desejo, o cheiro da vontade... O ritmo pelo qual os quadris se acariciam � lento, ditado pelas m�os dele segurando com for�a suas ancas, e ela o acompanha. Abra�am-se fortemente, como se quisessem se tornar apenas um corpo. � poss�vel sentir o pulsar do cora��o, o esfor�o dos pulm�es e o trepidar dos m�sculos. Lubrificados pelo pr�prio suor, aumentam o ritmo progressivamente, a vontade de ambos � ter mais bocas: para beijar, lamber e sugar cada cheiro, cada sabor, cada parte do corpo de seu amante. Agora j� se fundem freneticamente, ela apoiada em seu largo peito, enquanto ele a ajuda com as m�os envolvendo sua cintura. Ent�o, os pulm�es de ambos param por um instante; ouvem-se pequenos gemidos. O ventre dela palpita, treme, como se por ali passasse uma corrente el�trica. O membro dele pulsa incessantemente dentro de seu ventre, e ela pode sentir agora o n�ctar quente de seu desejo derramando-se dentro de si. Finalmente, acompanhado de forte expira��o, ela desfalece nos bra�os dele, e ali repousa, em meio ainda a arrepios e graciosos espasmos de contra��o muscular...

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