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MINHA FANTASIA, COMO TUDO ACONTECEU

Vou utilizar um nome fict�cio para n�o ser reconhecida, meu nome � Mona tenho 29 anos, sou loirinha, tenho olhos verdes, seios m�dio, pernas grossas, bumbum grande, cintura fina,..., afinal me considero um mulher�o. Sou casada, quer dizer bem casada, com um gato que sempre me deixa super excitada com suas fantasias. Bom vamos ao que interessa. Meu marido, mais ou menos a 3 anos, come�ou a entrar em sites de contos er�ticos, gostava de ler os contos que falavam de casais com amiguinhas. Eu no come�o n�o gostava, porque achava que ele queria era comer outras bundinhas. Mas n�o ficava pegando no seu p�, porque n�s somos muito sinceros um com o outro. Certa vez ele come�ou a contar as historinhas que ele lia na net, para mim. Eu fiquei ouvindo meio desconfiada, pensando que ele estava doido para comer mesmo outra bundinha, mas, n�o falei nada s� fiquei ouvido. O engra�ado que mesmo eu n�o gostando muito, percebi minha bucetinha molhadinha. Nossa achei super estranho!!! Nessa hora, subiu um calor enorme em mim, uma vontade de fazer amor, imensa! N�o deu em outra! Come�amos a transar bem gostoso. E de repente meu deu maior vontade de ouvir as historinhas que ele lia na net. Comecei a perguntar para ele toda melosa, como era essas historinhas, e ele come�ou a me contar bem gostoso o que lia. Nossa eu fiquei louca nesse dia e gozei muitooooo. Depois desse dia quase todas às vezes ele contava hist�rias. E eu! Nossa achava muito gostoso! At� que um dia, quando est�vamos fazendo amor, e eu dando minha bundinha de costa para ele, e ele comendo bem devagarzinho, me falou que tinha vontade de realizar uma fantasia. Sair n�s dois e mais uma garota. Na hora eu gelei e pensei, filho da m�e ele quer mesmo � comer outra bundinha, mas continuei s� ouvido. Ai veio a minha surpresa! Ele queria era ver uma gatinha me chupando bem gostoso, at� eu gozar na boca dela, enquanto comia minha bundinha. Nossa eu fiquei surpresa. Na mesma hora ele parou de meter e foi l� embaixo chupar minha xoxota. Eu fiquei louca e comecei a imaginar uma boquinha feminina me chupando. Gozei t�o forte que ele deve ter percebido que eu estava imaginando uma gatinha. Terminado aquele sexo louco, eu perguntei se aquilo era verdade, ele me disse, sorrindo: -N�o era s� para voc� gozar gostoso. Depois desse dia toda vez faz�amos a mesma coisa, e minha vontade s� ia crescendo, at� que um dia eu falei para ele que queria realizar essa fantasia maluca, mas com uma condi��o, ele s� poderia fazer sexo oral nela. Nesse momento eu vi os olhos do safado brilhando de felicidade.

Para resumir, depois de uns 4 meses conhecemos uma gatinha no sites de relacionamentos. Marcamos de nos encontrar em um barzinho, conversamos um pouco e fomos para um motel. Chegamos l�, n�s colocamos o carro na garagem, e subimos para o quarto. Eu estava um pouco nervosa, um pouco com medo, mas mesmo assim tentei relaxar. L� em cima o safado pegou um len�o e vendou meus olhos. Ah, estava quase esquecendo de falar como era a garota. Ela realmente era muito bonita, tinha um corpo bem parecido com o meu s� que em propor��es menores, tinha uma bundinha pequena, mas bem redondinha, as pernas bem douradinhas, como os homens dizem: “Muito gostosa”, e o que me chamou a aten��o nela foram os seus lindos seios fartos. Continuando, eu estava vendada em p� de vestidinho tomar� que caia. Meu maridinho veio pela frente me beijando e ela por tr�s me acariciando. Nossa que sensa��o estranha, eu tinha calafrios, ela passava a m�o no meu pesco�o, dando leves beijinhos, eu delirando. O meu marido na parava de me beijar. E ela t�o suave, t�o carinhosa, come�ou a passar a m�o na minha cintura, me abra�ar, subindo levemente a m�o e tocando os meus seios, por cima do vestido. Nesse momento eu comecei a empinar levemente minha bundinha para tr�s, e parei de beijar o meu marid�o. Empurrei-o delicadamente, o afastando. Coitado, nessa hora ele deve ter feito cara de bebe chor�o, pena que eu n�o vi porque ainda estava vendada. Carol como vou cham�-la come�ou a abaixar meu vestido levemente, expondo os meus petinhos, me deixando s� de calcinha pequenininha. Ela era demais, estava me deixando mais excitada que o meu marinho, rsrs. Come�ou a passar m�o nos meus seios o acariciando por inteiro. Que delicia, como era gostoossooo. E eu ficava bem quietinha s� curtindo e delirando. Minha xoxota latejava de t�o gostoso. Nessa hora eu nem sabia onde estava meu marido. Depois ele me disse que estava sentado assistindo, batendo uma punheta de leve. Continuando, a Carol come�ou a passar a m�o nos meus seios me colocando contra a parede, igual a policia faz para revistar os outros. E me puxou pelo quadril parecendo que iria me comer. Senti que ela estava se afastando, sentir algu�m sugando os meus petinhos, que ficaram levemente penduradinho, sem encostar em mim, n�o sei como conseguiu. Nessa na hora, eu dei at� um pulinho de susto, pensei que fosse o safado do meu marido, mas a boca que estava no meu peitinho era muito delicada e pequena. Nossa! S� podia ser ela. Sugava t�o gostoso, t�o leve que eu soltei at� uns gemidinhos de tes�o. Nesse momento eu sentir uma m�o passando na minha bunda e beijando todo o meu rabinho, s� podia ser meu maridinho. Carol largou o meu peitinho e come�ou a descer para minha barriguinha at� chegar nas minhas coxas. Enquanto meu marido ficava brincando com o meu rabinho, e tirava minha calcinha. Fiquei toda peladinha com a xoxota de fora. Nessa hora percebi que ela tentava me chupar, mas n�o conseguiu por causa da posi��o. Mas meu marido n�o perdeu tempo, deu varias lambidinhas no meu reguinho. Mas por pouco tempo, por que ela me tirou daquela posi��o contra a parede e me colocou de joelhos no ch�o, ainda fendada, e mandou eu ficar com as m�os para tr�s. Me chamou de safada, de gostosa e que iria fazer eu ficar louquinha. Ela segurou minha cabe�a e disse: - Deixa eu segura o pau do seu marid�o para voc� chupar bem gostoso. Enquanto eu mamava, ela falava: Nossa! Que delicia! To ficando com vontade tamb�m. Nisso, ela tirou minha cabe�a e abocanhou aquele pinto que era s� meu. Eu s� ouvi o barulho da boca dela e dele gemendo, e eu do lado. Quando eu ia reclamar, ela colocou eu para chupar de novo. Nossa! Ela era muito safadinha! Eu estava ficando doida. Ficamos um tempinho assim, revezando. Teve uma hora, quando eu estava esperando a minha vez de chupar, percebi que ela tirou a m�o da minha cabe�a e meu marido me puxou pelo pesco�o para continuar aquela chupada. Mas tive uma surpresa, quando fui abocanhar aquele pau, senti uma coisa pequeninha e durinha na minha boca. O safado me colocou para mamar os biquinhos do peito dela. Nesse momento n�o me contive e comecei a bater uma siririca de tanto prazer que eu sentir. Achei maravilhoso ouvir-la gemer e falando para mamar bem gostoso. Era a primeira vez que eu estava chupando um peito depois de grande. Rsrsrs. Ele pegou e retirou a venda dos meus olhos. E ai pude ver que ela estava peladinha e tinha os peitos bem maiores que o meus e as aureolas bem rosinha. Achei lindo, e mamei igual uma bezerra, eu e o meu marido. O legal que cada um ficava em um peito e quando par�vamos come��vamos a nos beijar. Que delicia! S� de lembrar me d� tes�o! N�s sa�mos do ch�o onde est�vamos ajoelhados e fomos para cama. Fiquei deitada com a barriga para cima, enquanto os dois vieram me escalando, beijando as minhas pernas at� chegar na minha xoxota. Que loucura! Os dois come�aram a me lamber, passar a l�ngua no meu grelo. Parecia uma disputa de que me fazia gemer mais. Nessa fez eu n�o aguentei e acabei gozando na boca dos dois. Quando eu gozei, o safado aproveitou e foi atr�s da Carol e come�ou a chupar ela de costa. Que segurou a minha perna e sem perceber me gravou as unhas, ela nem conseguia me chupar direito. Ficou s� empinando a bundinha e gritando de tanto prazer. N�o demorou muito ela tamb�m gozou, e muito forte. Para minha sorte! Porque j� estava machucando as minhas pernas. Rsrss. Depois que passou um pouco a tempestade de gozos o safado colocou nos duas para chupar e gozou no nosso peito. Levantamos e fomos tomar banho. Depois eu conto a continua��o em outro conto...

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