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PAULINHO, PAULINHA

No m�s de outubro daquele ano, a escola planejou uma grande festa à fantasia na �poca do halloween. Michele me prop�s que invert�ssemos os papeis e ela iria vestida de homem enquanto eu iria de mulher. A princ�pio n�o gostei nada daquela id�ia, mas Michele, n�o sei como, acabou me convencendo. Como �ramos basicamente do mesmo tamanho, Michele disse que me emprestaria umas roupas dela enquanto eu emprestaria umas minhas para ela vestir. No dia da festa, nos encontramos na casa dela para nos prepararmos. O objetivo era ela ficar o mais masculinizada poss�vel e o contr�rio comigo.

Em cerca de uma hora de produ��o l� estava Michele, toda vestida com minhas roupas e bastante parecida com um rapaz. E eu... Bem, l� estava eu... Calcinha, sutien, vestido, meia 78, batom... olhando no espelho eu tinha que confessar, fiquei bastante feminina.

"Nossa Paulinho....... rssss.. tenho que dizer, vc ficou muito diferente! Ficou uma menina perfeita!".. "rss... �.. tamb�m to me achando bem diferente".

De m�os dadas, seguimos para a festa. A primeira pessoa conhecida que vimos foi Lucas – vestido de Pirata, que levou um certo tempo at� nos reconhecer.

"Caramba! N�o tinha reconhecido voc�s! Nossa.... Os dois t�o muito diferentes! Principalmente vc Paulinho!"

"err.. na verdade agora somos Michael e Paulinha" brincou Michele. "Claro! Nossa, Michael, sua companhia � uma gata!" emendou Pedro que chegava com Joca e ouviu o coment�rio de Michele. Todos rimos e eu agradeci, "obrigado pelo elogio Joca, todos est�o muito lindos hoje!"

Entramos na festa e nos divertimos bastante. Eu estava muito animado naquela posi��o feminina, e o �lcool ajudava a me deixar mais descontra�do.

Em certo momento da festa, me separei de todos para pegar mais uma ta�a de vinho, quando fui abordado por uma rapaz vestido de Clark Kent, era Bruno – um ano mais velho que eu e conhecido por ser l�der do time de nata��o da escola.

"Oi gata... tudo bem? Est� sozinha agora?" "rss.. Oi, estou sim." "Que �timo, vou adorar fazer companhia a uma gatinha t�o linda que n�o pode ficar por a� desacompanhada..." "rss. Bruno, acho que vc n�o est� me reconhecendo..." "S�rio? Voc� me conhece e eu te conhe�o? Qual seu nome?" Confirmei que ele realmente n�o tinha me reconhecido e resolvi brincar um pouco com ele.. "meu nome � Paulinha, vc n�o me conhece n�o, eu tava brincando, eu � que sei quem voc� �..." "ahh ta... Bem, se vc sabe meu nome e tal, quer dizer que est� interessada em mim ne?!" Nisso Bruno chegou bem perto de mim e antes que eu pudesse fazer qualquer coisa ele aproximou seu rosto do meu e me roubou um beijo na boca. Eu fiquei paralisado... A partir daquele momento vi que minha brincadeira tinha ido longe demais.... Se Bruno descobrisse quem eu era agora eu estaria lascado. E se outros me vissem com ele o que iriam pensar? Eu n�o podia ser visto com ele de jeito nenhum. Ao mesmo tempo tenho que confessar que, por mais que eu quisesse ter ficado ofendido com aquele beijo de outro cara, vestido de mulher como eu estava, t�o envolvido naquele personagem, eu tinha curtido o beijo de Bruno e o jeito que ele estava tentando me paquerar e tal. Estar no papel passivo e n�o tentando conquistar havia me dado uma sensa��o muito boa, ainda mais porque eu realmente estava atraente.

"Bruno, n�o quero que o pessoal fique comentando... Me leva ali pra fora, pra gente ficar mais a vontade?" foi tudo o que consegui dizer e pensar para poder fugir dali de dentro e de perto dos outros na festa. Eu estava torcendo muito pra ningu�m me ver saindo com ele. Ainda bem que a porta lateral da festa estava aberta e dava para o jardim e para os fundos, onde n�o havia ningu�m. "Claro linda, vamos sim". Rapidamente est�vamos l� fora, de m�os dadas. Eu estava tremendo porque tinha que arranjar um jeito de sair logo dali, e sozinho. Enquanto isso, Bruno continuava se insinuando e tentando dessa vez conseguir um beijo de verdade e n�o mais s� um beijinho como da primeira vez. "Paulinha, vc � linda demais... N�o imaginava que ia encontrar uma garota t�o gatinha assim hoje aqui" "rss.. que isso Bruno..." Novamente ele aproximou seu rosto do meu. Dessa vez eu queria o beijo. Antes olhei em volta e garanti que est�vamos sozinhos.. Ent�o permiti que ele tocasse seus l�bios nos meus. Dessa vez ele me abra�ou forte e me beijou intensamente, sua l�ngua penetrando minha boca e seus bra�os fortes me segurando. Bruno era um �timo beijador... eu estava adorando seu beijo. Percebi que ele tamb�m estava gostando muito, pois como est�vamos bem juntos, assim como eu estava sofrendo com meu pau que estava ficando duro dentro da calcinha, o volume (bem maior) de Bruno j� se mostrava bastante endurecido. Aquilo era ao mesmo tempo muito estranho e excitante. N�o entendia bem porque mas s� sabia que estava gostando muito de tudo aquilo.

"Uau gata... vc beija muito.... t� me deixando doido..." "rss... voc� tamb�m beija muito bem Bruno. Nossa, eu nem imaginava... t� adorando ficar com voc�" Bruno segurou minha m�o e voltou a me beijar. Ele apoiou ent�o minha m�o no seu peitoral forte e guiou minha m�o acariciando seu corpo. Eu estava totalmente entregue a Bruno e sentia cada parte do seu corpo com minha m�o sendo levada pela dele. Eu j� havia perdido a no��o do tempo. Na verdade eu j� havia perdido a no��o de tudo pois quando percebi minha m�o j� estava tateando o grande volume formado na cal�a de Bruno. "Isso gata... sente como vc t� me fazendo ficar duro... sente seu gato vai" "n�o.. n�o... eu n�o posso..." Eu reclamei, mas continuei sentindo o pau de Bruno sobre a sua cal�a e percebendo como estava realmente duro e como era grande. "Claro que pode, gata... T� vendo que voc� quer" Sem perceber eu disse "como � grande..." "rss.. voc� achou? Voc� que fez ele ficar assim... que tal a gente aproveitar que n�o tem ningu�m aqui e voc� fazer um carinho nele, bem de perto?" Eu estava curioso pra ver, sentir, tocar... Sabia que n�o podia, e que teria que me mandar dali, mas a curiosidade e o tes�o estavam falando mais alto e me guiando a todo momento. Lentamente, enquanto Bruno voltava a me beijar, com a ponta dos dedos eu fui abaixando o z�per da cal�a dele. Percebendo o que eu estava fazendo, Bruno me beijou ainda mais forte me provando mais uma vez que eu estava entregue a ele naquele momento. Deslizei minha m�o pode dentro da cal�a dele e abaixei a cueca, libertando um pauz�o de uns 19 cm j� bastante melado e muito cabe�udo. "Isso linda... sente ele vai... que delicia" "Nossa.. � grande mesmo..." Eu sabia o que fazer, porque j� havia estado do outro lado, ent�o comecei a punhet�-lo enquanto lhe pedia mais um beijo. O que viria a seguir eu tamb�m j� imaginava. J� estando o pau dele fora da cal�a, Bruno com certeza n�o sairia dali sem ter sua rola mamada. Apesar do receio, eu estava t�o envolvido que comecei a imaginar se conseguiria realmente chupar aquele pau gigante e qual seria o gosto; ser� que eu iria gostar? – e o pior � que aquilo ia me deixando cada vez mais excitado e eu j� sabia que eu ia curtir muito...

Em pouco tempo Bruno estava com sua blusa aberta e eu ia beijando seu ombro, peitoral e continuava descendo. Com sua m�o em meus cabelos, Bruno me guiava e tamb�m ia beijando minha orelha e gemendo. Minha m�o direita n�o parava de acariciar aquele pauz�o. Mal podia acreditar quando fui me agachando e dei de cara com aquela pica gigante e pulsante na minha frente. Ela exalava um cheiro gostoso que me excitou ainda mais... Beijei primeiro o tronco buscando experimentar o gosto. J� foi o suficiente pra Bruno soltar o primeiro gemido e eu perceber que ia adorar mamar aquele cacet�o. "hmmm.. que isso gata.. que delicia de boquinha.. me chupa vai... meu pau � todo seu!" Antes de voltar a experimentar sua rola, olhei pra cima e disse "gato, sua rola � uma delicia... t� doidinha pra chupar vc todo!" Lambi o tronco todo at� chegar na cabe�ona do seu pau. Parei ent�o e fiquei acariciando com minha l�ngua... "Isso linda... vai Paulinha, vai.. engole o pau do seu gato vai"...

Coloquei ent�o a cabe�a da sua rola dentro da minha boca e fui chupando ele todo. Eu tentava engolir cada vez mais do seu pau, mas ele era muito grande e eu mal chegava na metade do seu tronco. Mesmo assim, Bruno parecia estar adorando. Eu nunca havia feito aquilo, mas a vontade que tomou conta de mim me fez parecer um profissional, quer dizer, uma profissional... Eu estava adorando chupar aquela pica. Bruno segurava minha cabe�a e ia fudendo minha boquinha e dizendo o quanto estava curtindo aquilo "chupa gata... n�o para... vai... delicia.... vc ta me deixando doido!" Seu pau parecia que a cada momento ia ficando maior e mais gostoso... "Gata, eu vou gozar...." N�o sabia direito o que fazer, mas sabia que ele adoraria se eu deixasse ele terminar o servi�o gozando na minha boca e pra falar a verdade eu tava me sentindo t�o puta naquele momento que eu queria mesmo sentir o gosto da porra de Bruno.

O primeiro jato de gozo me pegou desprevinido, e me sujou o rosto, ent�o tratei de abocanhar sua rola e os esporros seguintes foram direto na minha l�ngua. Engoli uma parte e outra deixei escorrer por meus l�bios, deixando a rola dele ainda mais melada... "uau... que delicia... que boca que vc tem, parece uma putinha profissional!" "rsss.. uau... sua rola � muiito gostosa, gato... que delicia.. eu nem podia imaginar que estaria nessa posi��o hoje, mas foi demais gato!" Eu podia sentir a minha pr�pria porra escorrendo nas minhas pernas, eu havia gozado sem nem mesmo me tocar! Bruno me ajudou a me limpar e eu pensei em uma id�ia pra sair dali sozinho. "Lindo, tenho que te confessar uma coisa..." "O que gata?" "Eu vim pra festa com meu namorado, que deve estar doido atras de mim... Me desculpe, mas � que n�o consegui resistir a voc�." "rss.. Que safadinha!!! Fica tranquila gata... vai l� atras dele, que hoje vc j� fez muito por mim, mas v� se n�o some! Quero te ver de novo! Voc� � demais" "Pode deixar, eu te procuro sim! Tchau lindo..." Beijei Bruno mais uma vez e sa� r�pido dali torcendo para que ningu�m me visse retornando e para n�o ver Bruno mais naquela noite. A segunda parte eu consegui, realmente acho que Bruno foi embora depois que lhe deixei ali fora, mas na primeira parte n�o tive sucesso. Assim que entrei, Pedro veio at� mim e apenas disse: "Paulinho, vamos nessa... eu e voc�, a gente precisa conversar" "o que foi? Cad� o pessoal? Cad� a Michele?" "Acho que j� foram, ou j� est�o indo... Mas voc� vem comigo que preciso falar uma coisa com voc�" "o que foi? Vamos la achar o povo Pedro..." "Paulinho, eu vi voc�.. Vi voc� curtindo mais do que pod�amos imaginar essa fantasia!" "Viu?" eu perguntei, perplexo... "Vi... mas n�o precisa se preocupar, s� vem comigo que a gente tem que conversar..."



Bem, mas esse papo � motivo pra outro conto que enviarei em breve!!!



Abra�os a todos, espero que tenham curtido.

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