Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A VADIA DA ESCOLA

Eu estudava num col�gio religioso onde namorar era proibido. Quando um professor faltava por�amos ficar na sala em sil�ncio ou ir para o p�tio. Somente os certinhos iam para o p�tio, pois o local era vigiado pelas freitas que sempre passavam pelo local. N�s, bagunceiros, fic�vamos na sala de aula conversando em tom baixo e vigiando a movimenta��o no corredor para alertar o resto da galera que namorava nos assentos da frente ou faziam uma sacanagem no fund�o. Na minha sala havia uma ruivinha chamada Clara que era uma vadia e ninfoman�aca. Nem as garotas saidinhas (sabidamente n�o virgens) gostavam dela porque era n�o tinha limites para a sacanagem. Havia revesamento para a vigia pois Clara pagava boquete para a galera em sistema de rod�zio. Quando chegou a minha vez, ela nem olhou para a minha cara, foi logo caindo de boca e engolindo meus 19 cm de pica. A galera fazia uma pared�o para que os casais n�o vissem Clarinha ajoelhada cantando no microfone. Ela chupava com maestria. Realmente gostava da coisa. Conseguia abocanhar tudo sem engasgar. Ela chupava a glande gemendo e meneando a cabe�a fazendo os cabelos ruivos balancarem enquanto batia punheta com uma m�o e massageava o saco com a outra. Foram cinco minutos de prazer total at� gozar em jatos fartos na sua boca esfomiada. Clara, obviamente, n�o deixava escapar uma gota sequer de seus l�bios, e quando engoliu a �ltima gota de porra falou: Pr�ximo!. Levantei a cal�a do abrigo e fui me juntar ao grupo que fazia a barreira, que por quest�o de privacidade, n�o assistia ao boquete ficando voltado para a lousa. Eu ainda estava de pau duro e voltei para Clarinha, que mamava o Paul�o. Fiquei admirado ao ver ela engolir aquele cacete inteiro, que era muito maior que o meu. Paul�o, que at� ent�o estava de olhos fechados, me viu e gesticulou para eu ir embora mas eu tinha outros planos. Agachei-me atr�s de Clarinha e abaixei sua cal�a moleton arriando sua calcinha tamb�m. Paul�o segurou sua cabe�a para ela n�o interromper o boquete e olhar para tr�s. Pus o pau para fora e encaixei-o na sua xoxota. A respira��o de Clarinha mudou, tornando-se mais r�pida e profunda. Sua xoxota estava t�o molhada que meu pau deslizou para dentro. Ela rebolava enquanto eu metia. Ouvi um zum zum zum atr�s de mim e saquei que a galera assistia à sacanagem. Como eu j� havia gozado uma vez, demorei para caramba para gozar e vi Clarinha terminar de chupar o Paul�o e chupar mais dois. Ent�o ela ficou de quatro para facilitar minha metida. Quando eu estava para gozar Clarinha percebeu e girou o corpo indo de boca para o meu pau. Foram algumas chupadas at� eu gozar de novo. Clarinha desta vez n�o engoliu minha porra, aproximou os l�bios nos meus e beijou minha boca for�ando minha porra na minha boca. Foi esquisito mas n�o recuei e engoli minha porra. Ela parou de me beijar e falou que como eu tive mais que os outros deveria sentir o pau dos outros por tabela. Ouvi risos. Ouvimos o alerta e nos ajeitamos para a pr�xima aula. Na sa�da do col�gio fui atr�s da Clarinha e disse que n�o me importava em chupar pau por tabela, mas queria com�-la de novo. Ela riu e perguntou se eu queria ser seu namorado. Falei que se ela desse para mim todos os dias eu a namoraria. Ela falou que jamais namoraria um corno e me chamou para estudar na casa dela. Quando chegamos conheci sua m�e que serviu o almo�o apressadamente e saiu deixando n�s dois a s�s. Clara pegou minha m�o e puxou-me para seu quarto. Em segundos est�vamos nus e Clara chupava meu pau com vontade, como se n�o visse pau a meses. Falei que queria chup�-la tamb�m e ela disse que isso era novidade. Fizemos uma 69. Sua xoxota estava melada e deliciosamente fedida de suor. Ela gozou na minha boca fazendo um esc�ndalo. Fechou as pernas prensando minha cabe�a. Seus quadris mexiam em verdadeira convuls�o batendo na minha boca com tanta viol�ncia que pensei que quebraria os dentes. Seus gemidos eram gritos que ecoavam pelo quarto e que, com certeza, foram ouvidos pelos vizinhos. E ap�s o gozo ela simplesmente tombou para o lado e permaneceu ofegante mirando o teto do quarto. Fui abra��-la e ela me repeliu com um tapa. Ap�s alguns minutos ela olhou para mim e disse que era a primeira vez que gozava com algu�m. Achei estranho pois, apesar de ter apenas 19 anos, ela tinha mais hora de cama que urubu de voo, mas ela complementou dizendo que gostava de dar e que sentia prazer, mas o que ela sentira foi muito mais forte do que as siriricas que batia. Cheguei a sentir pena dela por ter dado tanto e s� gozado na siririca. Ent�o falei que queria gozar. Fiz ela mamar minha rola at� ficar dura de novo e coloquei-a de quatro. Assim que meti levantei seu tronco para beijar seu pesco�o, apertar seus seios e bolinar sua xoxota sem precisar de me equilibrar. Ela gemia e rebolava. �s vezes virava a cabe�a para tr�s e me beijava. Eu me concentrava em tocar-lhe uma sirirca e apertar seus seios pequenos e durinhos. Foram minutos segurando o gozo at� que ela come�ou a mexer os quadris freneticamente gritando a plenos pulm�es. Estava quase gozando com seu frenesi org�smico quando, de repente ela tombou na cama solu�ando e arfando. Tentei abra��-la (na verdade queria voltar a meter) mas ela me empurrou. Tive que esperar ela se recuperar novamente. Falei que n�o havia gozado e que queria comer seu cuzinho. Ela falou que quem dava o cu era viado e retruquei dizendo que mulher que dava o cu era duas vezes mulher. Coloquei-a de quatro e lambi seu cuzinho fechadinho. Ela ria dizendo que fazia c�cegas e rebolava. Perguntei se ela nunca havia dado a bundinha antes e ela disse que ningu�m sequer havia tentado. Peguei um creme na c�moda e passei no seu cuzinho. Fiz ela chupar meu pau at� ficar bem duro e babado e tratei de enrab�-la. Com muito cuidado coloquei a cabecinha na entrada (segui religiosamente o que a empregada de casa me ensinou) e forcei s� um pouco. Clarinha reclamou de dor. Falei para ela fazer for�a para fazer coco e for�ar a bunda para tr�s com muito cuidado. Vi seu cuzinho fazer bico com a for�a que fazia e envolver a cabe�a co meu pau. Ela sentiu dor quando entrou mas n�o recuou. Parou quando estava metade dentro e falou que doia muito, mas tamb�m satava gostoso. Falei para ela voltar a fazer for�a porque iria enfiar tudo e quando senti o cu relaxar forcei o resto para dentro at� meus pentelhos tocarem sua bunda. Ela falou que estava doendo mais ainda. Esperei ela se acostumar e com a m�o direita toquei seu grelo. Ela, timidamente, come�ou a mexer. Um tranquinho aqui acompanhado de um gemido de dor, uma reboladinha ali acompanhada de outro gemidinho de dor e prazer, e logo ela mexia e rebolava s� de tes�o. Eu puxei um almofad�o para de baixo de sua barriga e comecei a meter com for�a e siriricar-lhe na mesma intensidade. Ela gemia e pedia: Me fode, me fode, me arromba, doi mas � bom, n�o para, mete, mete, mete!. Meu pau doia de t�o duro pois era a terceira metida seguida sem gozar. Minhas metidas faziam barulho quando minha virilha batia na sua bunda. Ela ajudava fazendo for�a para frente e para tr�s. Seu cuzinho era muito melhor do que o da minha empregada, n�o s� porque era mais apertado, mas tamb�m porque Clarinha era muito mais din�mica na foda. Quando senti seu cuzinho contrair mais forte e seus gemidos aumentarem de volume, preparei-me para n�o deixar ela escapar. Ent�o seu cu espremeu meu pau e ela soltou um grito cont�nuo. Suas requebradas viraram tremores violentos e suas pernas fecharam impedindo que meus dedos continuassem a siririca. Ela gozava violentamente de novo mas desta vez eu estava preparado. Quando ela tombou fiz com que caisse de bru�os e reta sobre o almofad�o e cai em cima fazendo pau cravar mais fundo ainda no seu reto. Ela esperneou em desespero, n�o por dor mas pela afli��o do orgasmo. Eu continuei metendo firme, forte e profundamente. Ela falava para eu parar por ela estava morrendo mas n�o dei bola, apenas metia at� as bolas. Ela arfava em p�nico e esperneava. Mexia os bra�os com as m�os espalmadas. Eu senti que ia gozar e disse para ela sentir minha porra que ia encher seu reto. Cravei a rola o mais fundo poss�vel ao gozar. Meu pau inchou causando-me dor e al�vio quando despejei um sem n�mero de jatos naquele cu rec�m inaugurado. Ela ficou parada em sil�ncio. Ap�s esvaziar meu saco continuei com o pau dentro e com cuidado virei-a ficando n�s dois deitados de lado. Ela estava toda mole e calada. sua respira��o estava calma. Perguntei se ela estava bem e ela disse que havia morrido, ido para o c�u e ressucitado. Meu pau amoleceu e saiu naturalmente do seu cuzinho trazendo com ele muita porra, sangue e merda que formaram uma po�a na cama. Perguntei se era verdade que ela nunca havia gozado e ela disse que s� havia gozado em siriricas e que n�o iria mais dar para os garotos que costuma porque eram uns bostas que n�o sabiam meter direito e nem tentaram comer sua bunda. A partir daquele dia ela parou com os boquetes em s�rie e a piranhagem para dar s� para mim. Pena que nossa rela��o acabou quando ela conheceu um soldado dois anos mais velho que eu e melhor de cama.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos incesto lesbicocheirando os sapatos da minha irman podolatria contos eroticoscontos eroticos de mae com filho no carrocontos eróticos brincando com os irmanzinhos na piscinacontos eróticos lésbicas casada vira escrava da vizinhacontos verídicas de sexo em montes claroscontos erotikos moleke de menor comendo o cu da mulher casadajemro comvemceu a sogra e comeu sua bucétawww. brasileiras provocando com olharesde safadas pornocolocando no cuZinho da Roseli até ela gozarcontos eroticos eu e minhas amigas muito novinhas pai arrombando o cuzinhocontos eroticos de homens com taras chupar bucetas caninas zoofilialevei minha tia viuva pra conhecer a praia contos eroticosconto hetero dei o cu na academiazoofilia ela casou com negao mais quando viu o tamanho do pau enorma dediu ajudaa maecasais biconto erotico fui pra fazer um teste pra trabalhar e voltei pra casa cm a buceta ardendo de tanto darMinha namorada mim traiu na vaquejada contos contos eróticos dopando meu sobrinho gay dormindocontos minha tia anus dilatadobucetas carnudas grandes beicos casadas cornos/conto_18302_minha-infancia-com-minha-prima-o-final.htmlesposa do amigo minha cadela contoFoderam gente contos tennsnegra saradaContos eroticos casada teve que pagar a aposta do marido com varios machoscontos comecei a bater punheta junto com meu irmaoMulheres que gostam de envertemos os papéis na cama pornocontoseróticos metendo com o bebê no colocontos eróticos de mãe metendo a língua no ouvido do filho e da filha e gosando#contoseroticosjogandocontos eroticos, cu de bebada nao tem dono dei a buceta e o cuhomem emcravidando muherSou casada mas bebi porro de outra cara contosconto eroticp de titia rabuda la em.casa so de sainhadei a b***** para o meu genrocontos de casada rabuda fiel e fogosa cantada/conto_24237_quando-estou-dormindo.htmlcontos erotico o menino eo meu maridorelatos e contos de loira madura que trai na barraca do acampamento de pescariaContos eróticos. Sufoco na casa abandonadaCasada viajando contosconto a coros e o jardineiro pauzudoconto negao cuidou do meninoesposa gosta de menino confesso contossenti o pauzao dele no fundo da minha buceta/derramando muita porratodos gozarao na minha bucetacontos eróticos irmã calcinha dormindomeu filho me comeucontos eróticos esposo.foi jogar futebolcondos erodicos perdendo virgindadefiz uma tatuagem na minha virilha e minha pediu pra ver e me chupouconto erotico hotel com meu padrastinhoSou casada mas bebi porro de outra cara contoscontos tranzei com a minha madrinhaconto engatada com o caocontos eroticos senhora do quadril largonoite maravilhosa com a cunhada casada contoscontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadecomtos d primos d 30 cumemdo cusinho d priminhas d 15Conto erótico a filha caseiropunheta na infancia com amigoContos de sexo entre a minha mulher e o vizinhicontoseroticos.com/encoxei minha tia no trem lotadomeu pai gozou no meu cu contos gayaconto erotico caocontos reais ajudei meu amante a comer minha filhaSou casada mas bebi porro de outra cara contosConto mordi o pau do maridoesposa e a cenoura contoas cavalona da bundao inacreditavelconto estrupado pelo amigoconto minha mulher gosta quando levo ela nas festinhassou dominadora mesmo conto erótico