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O MELHOR AMIGO DO MEU FILHO - PARTE 3



O Melhor Amigo do Meu Filho Traz e Sua M�e



Meu nome � L�cia, e relatei em meus contos anteriores minhas experi�ncias com o meu filho, o Rico, e o melhor amigo dele, Giba.



Depois que tirei a virgindade do Giba e chupei meu filho at� o orgasmo sem que ele me penetrasse, tivemos v�rias outras experi�ncias a tr�s.



Nunca me esquecerei quando tirei a virgindade do meu filho, eu deitada de costas, as pernas para cima bem abertas, sentindo a grossura daquele pau me arrega�ando toda, enquanto o Giba chupava meus peitos. Gozamos demais! Depois disso, sempre fic�vamos juntos uma ou duas vezes por semana, sempre com muito sexo e muito prazer.



Um s�bado, encontrei com a Karen, a m�e do Giba, no supermercado. N�o somos exatamente amigas, mas nos conhecemos h� muito tempo de atividades na escola deles. Ela me cumprimentou e logo disse que estava com ci�mes de mim. Gelei, mas ela explicou que era porque o Giba estava sempre na minha casa, que estava cada dia mais feliz, enquanto que ela estava muito s�: seu marido s� viajava, fazia mais de m�s que n�o aparecia, e ela me pareceu estar ficando meio deprimida.



Fiquei com pena e a convidei para ir em casa no domingo, com o filho, para aproveitarmos a piscina. Ela ficou contente e disse que sim, que precisava mesmo relaxar, e que iriam os dois.



No dia seguinte, chegaram l� pelo meio dia e me encontraram j� na �rea da piscina com o Rico. Eu j� estava com uma sa�da de banho e, depois de servir uma caipivodka, fiquei s� com meu min�sculo biqu�ni – que mal cobria as aur�olas dos meus seios grandes ou os l�bios da minha vagina depilada - e deitei na espregui�adeira. Vi que ela me olhou meio surpresa, mas afinal eu estava na minha casa e n�o queria sair da minha rotina.



Ela foi se trocar e logo veio tamb�m de biqu�ni, mas bem mais recatado que o meu. Eu sabia que ela era advogada e se vestia muito bem para seu trabalho em um famoso escrit�rio, e que por isso mesmo deveria ser mais conservadora.



Karen � uma mulher bonita, andar elegante que contrasta com o meu andar mais sensual. � uma mulher muito alta, magra, com seios pequenos que pareciam firmes e bonitos, sua cintura em harmonia com seu busto e quadris. Enfim, com formas e curvas muito bonitas e sensuais. Al�m disso, seus cabelos castanhos bem claros com reflexos combinavam lindamente com seus olhos verdes e seu rosto expressivo, l�bios sensuais. Suas m�os e p�s eram elegantes, finos e bem cuidados, e suas pernas longas e muito bonitas.



Enquanto os meninos jogavam biribol na piscina, come�amos a conversar e, com v�rias as caipivodkas geladinhas que n�o paravam naquele calor, ela come�ou a se abrir mais: disse que seu marido s� viajava, que s� pensava no trabalho e quase n�o voltava nem aos fins de semana. Quando vinha, estava sempre estressado e n�o a procurava mais. Ela confessou que tinha muito apetite sexual, mas j� tinha desistido e se acomodado.



Perguntou sobre a minha vida amorosa e sexual, como eu vivia sozinha, e expliquei que sa�a as vezes com um homem – claro que n�o disse que era o filho dela - e que, na aus�ncia dele, n�o tinha problema em me satisfazer sozinha. Ela disse que nem isso tinha vontade, que praticamente tinha acabado o seu desejo!



J� embaladas pelas bebidas e j� super entrosadas, perguntei se ela queria ir na sauna, que seria �timo para relaxar. Ela topou, e pedi para o Rico ligar a sauna, que estaria quente logo. Quando nos dirigimos para a sauna, expliquei com um sorriso que a regra da casa era a tradi��o finlandesa, isso �, n�o us�vamos roupa, mas claro que as toalhas eram liberadas.



Fui ao pequeno vesti�rio, tirei o biqu�ni, tomei uma chuveirada fria, me enrolei mais ou menos em uma toalha e entrei na sauna. Sentei na bancada baixa de madeira e em seguida entrou a Karen, toda enrolada na toalha. Enquanto a minha mal cobria os meus seios e as coxas, ela vinha coberta quase que do pesco�o aos joelhos. Ela sentou-se ao meu lado, e logo chegaram os meninos com toalhas pequenas na cintura e sentaram à nossa frente. � uma sauna seca dom�stica, pequena, de modo que est�vamos as duas sentadas quase juntas, a mais ou menos um metro e meio dos meninos.



O calor logo ficou forte e falei que n�o �ramos formais, mudando a toalha, colocando-a sobre meus ombros. Assim, os lados cobriam a frente dos meus seios e as pontas ficavam ca�das entre minhas pernas, escondendo a vagina, mas deixando o lado dos meus peit�es, as coxas e o quadril totalmente à mostra.



Logo os meninos fizeram o mesmo, abrindo a toalha, mas n�o se preocuparam muito e eu podia ver claramente o escuro dos pelos e o contorno dos seus membros. Se eu via, a Karen tamb�m via, e aquilo foi ficando mais excitante.



Resolvi descontrair e falei para ela ficar mais à vontade, que era bom sentir mais o calor contra a pele e n�o ficar assim toda enrolada. Ela sorriu e fez o mesmo que eu. De lado, eu via os seus seios por detr�s da toalha pendurada, eram lindos, firmes e pontudos, os bicos bem rosadinhos. Por cima, eu via tamb�m a sua virilha, e a vis�o dos seus fartos pelos p�bicos, quase loiros, me excitou. Quer dizer que aquela mulher toda certinha n�o se depilava...



Vi que ela tamb�m me espiou, vendo o volume dos meus peitos e deve ter percebido que sou toda depilada. Olhando para os meninos, vi que eles estavam nos olhando tamb�m, tentavam enxergar o que a toalha n�o escondia bem, e percebi que estavam come�ando a ter uma ere��o.



Pensei em apimentar ainda mais o ambiente, excitada com o calor e com a vis�o daqueles corpos, e disse que ia ajustar a temperatura. Quando me levantei, fingi que prendi a ponta da toalha com o p�, e ela caiu deixando-me toda nua. Fiz uma men��o calculada de voltar e me cobrir, mas disse: “Bom, aqui a coisa � à vontade, e voc�s j� viram tudo mesmo...” e continuei at� o termostato da sauna, abaixando um pouco a temperatura. Claro que aproveitei para desfilar peladinha com meu andar mais sensual poss�vel, e a ere��o dos dois foi imediata.



Quando voltei, s� sentei sobre a toalha, sem me cobrir, e cochichei no ouvido da Karen: “Nossos meninos est�o homens, n�o?” Claro que ela havia visto tamb�m, e sorriu, afirmando com a cabe�a.



Percebi que aos poucos ela se descobriu um pouco mais, e o Rico n�o tirava os olhos dos peitinhos dela. Eu sabia que o Giba s� gosta de peit�o, mas acho que meu filho procurava alguma coisa diferente da m�e.



Olhei para meu filho, dei uma piscada, e falei: “Meu filho, acho que deixei a porta meio aberta, d� uma olhada.” Ele na hora percebeu minha inten��o e se levantou, deixando a toalha na bancada. Virou-se de costas para a gente, mostrando a sua bunda durinha, fingiu que ajustava a porta, e em seguida virou-se para sentar de novo. Sua ere��o era total, e ouvi a respira��o forte de espanto da Karen ao ver aquela pica grossa. Sorri para mim mesmo e imaginei o que ela deveria estar sentindo, com aquela seca toda.



O Giba logo o imitou e, sem se levantar, baixou a toalha. Sua pica comprida, dura tamb�m, destacava-se em seu corpo magro, e contrastava com a grossura do Rico.



Ela olhava para os dois, no inicio meio desconsertada, mas em seguida se recomp�s e, dizendo que estava muito calor mesmo, baixou sua toalha. Vi que os dois vidraram na floresta dos seus pelos, o que deve ter dado ainda mais tes�o. N�o deu pra perceber, mas devem ter ficado ainda mais duros.



Ficou aquele clima totalmente er�tico, n�s nos olhando sem mais limites, at� que o Giba falou que ia para a ducha. Saiu com seu pau em riste e fui atr�s, sorrindo e explicando que iria fazer companhia. Antes de sair, olhei para tr�s e vi o Rico e a Karen sorrindo um para o outro. A caipivodka tinha feito o seu papel mesmo.



Claro que n�o iria s� fazer companhia, assim que sa� abracei o Giba, colei meu corpo ao dele, quentes, suados, e o beijei loucamente. Ainda abra�ados, tomamos uma chuveirada juntos, ele agarrando meus peitos na �gua, e depois fomos at� a espregui�adeira de uma esp�cie de sala de repouso ao lado, que tem cadeiras e umas almofadas no ch�o.



Assim que sentamos, a Karen saiu da sauna. Nos olhou meio desconfiada, tirou a toalha em que tinha se enrolado de novo, e foi para o chuveiro. O Rico saiu em seguida e perguntou se podia entrar com ela, que estava morrendo de calor. Ela disse que sim, mas meio envergonhada se virou de costas para ele e nos olhando de frente. Nessa hora, o Giba me beijou de novo e segurou meu peito.



Ela pareceu meio surpresa, mas claro que j� tinha desconfiado. O Rico se virou e fingindo que estava distra�do encostou a pica na bunda dela. Ela n�o se moveu e ele, animado com a atitude dela, a abra�ou por tr�s, cobrindo seus peitinhos com as duas m�os. Percebi que fechou os olhos, se arrepiou, se aninhou mais nos bra�os dele, e ele come�ou a beijar seu pesco�o. Ela continuou de olhos fechados, aproveitando mais um pouco e logo se virou, beijando-o longamente na boca, enquanto sentia sua ere��o contra sua barriga. Ela era um pouco mais alta que ele, e aquilo era uma cena muito sensual.



Ele desceu de novo as m�os aos seus seios e ela, meio tr�mula, segurou o cacete dele com suas m�ozinhas, soltando um gemido. Foi a vez dele descer a m�o e toc�-la na boceta, sentindo toda aquela provoca��o dos pelos. Era claro que ele estava com muito tes�o nela exatamente por ela ser totalmente diferente de mim, com quem ele estava acostumado.



O Giba e eu est�vamos super excitados com aquela cena, deitamos nas almofadas e come�amos um 69 maravilhoso. �s vezes vir�vamos a cabe�a e olh�vamos os dois naquele amasso total, at� que ela se ajoelhou e come�ou a chup�-lo.



Depois de algum tempo, ele disse que queria chup�-la tamb�m, mas ela se curvou apoiada contra a cadeira e pediu: “N�o, me d� essa piroca grossa sua, d�, to precisando muito!”



Ela arrebitou a bunda e ele, mais experiente com as nossas pr�ticas, foi metendo devagar. Ela gemia de prazer, às vezes parecia ser de dor, enquanto aquele caralho arrega�ava sua boceta apertada.



Logo ela se acostumou e ele come�ou a fode-la vigorosamente, saindo quase tudo e metendo de volta numa estocada s�. O Giba, vendo sua m�e daquele jeito, n�o resistiu e gozou na minha boca. Chupei forte, n�o deixando escapar nenhuma gota.



Eu estava louca pra ele me foder por tr�s igual a m�e dele estava levando, mas j� que ele tinha gozado naquela hora, escancarei as pernas e toquei no meu grelo enquanto ele continuava a me chupar. Daquele jeito e vendo meu filho comendo outra mulher, foi demais, e gozei tamb�m.



N�o demorou e ela come�ou a gritar muito alto: “Vai, meu querido, me arrebenta, mete esse pau grosso nessa boceta que � sua, vai, forte, vai, to quase, to quase, to gozandooooo...” Claro que ouvindo isso ele n�o resistiu, meteu at� o talo e come�ou a gozar, sua bunda se contraindo com espasmos.



Eu nunca tinha visto uma mulher gozar por tanto tempo, ela deve ter tido uns tr�s ou quatro orgasmos seguidos, ele com a pica ainda dura dentro dela, mexendo mais devagar.



Ela desabou sobre a espregui�adeira, de bru�os, as pernas abertas mostrando os seus pelos que agora mal cobriam seus l�bios inchados e vermelhos, a porra do meu filho escorrendo por eles.



Descansamos um pouco e, aproveitando que meus vizinhos n�o tem vis�o da piscina, corremos todos para mergulhar pelados e continuamos os amassos dentro da �gua. Eu n�o poderia ficar sem dar pro Giba de quatro.



Certamente, foi um domingo inesquec�vel.

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