Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A CASADA QUERIA DAR, MAS N�O SABIA COMO

A casada queria dar, mas n�o sabia como



Postado por

http:ana20sp.sites.uol.com.br



Desde que Ana Alice come�ou a trabalhar na mesma firma que eu, grudei em Beatriz. � que Beatriz j� havia sido um caso meu antes dela conquistar as gra�as de um dos diretores e andar me botando uns galhos. Mas continu�vamos bons amigos e como fiquei sabendo que havia sido ela quem indicou a outra, fui logo pedindo para ser apresentado e elogiado.

- Elogiado no qu�? – perguntava-me Beatriz.

- Diz pra ela que sou carinhoso, avantajado...

- Avantajado? – ela ria.

- Voc� bem que gostava. – eu dizia.

- Porque n�o tinha coisa melhor... Calma! T� brincando. Voc� n�o � de se jogar fora. Deixa, que vou dar uma forcinha.

Mas logo no dia seguinte, Beatriz foi revelando que minhas chances eram poucas ou mesmo nenhuma, pois Ana Alice adorava o marido e era mulher de um homem s�.

- Papo furado. – eu disse.

- Acho que n�o. Eu a conhe�o a um bom tempo e bem sei como ela �. Mesmo assim, j� dei algumas dicas sobre voc�, mas ela n�o demonstrou o menor interesse.

E durante um bom tempo fiquei enchendo as bolas da Beatriz para que ele desse um jeito de a gente estar juntos, tomando cerveja, batendo papo, dan�ando...

Nada. Todos os convites que Beatriz fazia eram sistematicamente rejeitados por Ana Alice. A �nica coisa que mudou um pouco e que me dava alguma esperan�a � que dentro da firma ela era um tanto atenciosa comigo, trocando sorrisos às vezes, mas nada al�m disso.

Houve uma vez que pedi para a Beatriz ser bem expl�cita com ela e falar sobre minhas inten��es, mas ela disse que n�o teria coragem de fazer, pois poderia estragar a amizade entre elas.

Ent�o escrevi um bilhete e pedi que ela entregasse.

- Voc� nem sabe o que est� escrito. – falei. – Ela n�o pode ficar brava com voc�.

No bilhete eu apenas dizia que desejava uma oportunidade para conhec�-la melhor e sua resposta n�o podia ser menos direta: “sou casada e n�o estou interessada em novas amizades”.

- Eu te avisei. – falou Beatriz, depois dessa ducha de �gua fria.

Mas n�o me dei por vencido. Um dia, enchi-me de coragem, fui at� a mesa de Ana Alice, fingi estar conversando sobre servi�o e falei:

- Por que essa rejei��o toda aos meus convites? Estou sendo educado, estou...

- Voc� pode ser doido. – ela disse. – Mas eu n�o. Talvez voc� n�o sabe, mas a Beatriz tem uma certa amizade com o meu marido e na certa vai correndo contar pra ele qualquer deslize da minha parte.

- Realmente eu n�o sabia disso. – falei. – Fiquei t�o encantado com voc� que nem pensei nos riscos. – E diante do seu sil�ncio, arrisquei. – E se a gente fizer escondido da Beatriz?

- Fazer o qu�? – ela perguntou.

- Vamos sair, conversar, tomar alguma coisa.

- � arriscado. Algu�m pode nos ver e...

- Ent�o vamos para um motel.

- O qu�?

- Te pego num estacionamento de supermercado, meu carro tem insufilme, a gente vai direto pro motel, n�o fica se mostrando...

- De onde voc� tirou essa id�ia de que eu... de que a gente... de que...?

Senti que tinha um passo maior que a perna e ca�do num buraco. Afastei-me da sua mesa com a exata sensa��o de que havia estragado tudo, se � que realmente havia antes alguma chance, como havia me avisado Beatriz. Calei-me por quase uma semana e nem com Beatriz conversei a respeito. Mas como ela tamb�m n�o me falou nada, ao menos fiquei com a certeza de que a cantada que eu dera havia ficado s� entre eu e Ana Alice. Menos mal, pensei.

Ent�o veio a surpresa. Na quinta-feira, exatamente uma semana depois, foi a vez dela, Ana Alice, vir at� minha mesa, disfar�ando que estava a falar sobre servi�o.

- Amanh�, depois do expediente, voc� me pega no ponto de �nibus. Mas n�o temos muito tempo. Tenho de chegar em casa antes das oito.

- Mas a gente sai às seis. – falei.

- Temos pouco mais de uma hora. � tempo suficiente. Mas tem uma coisa.

- O que? Fala!

- Ningu�m, absolutamente ningu�m pode ficar sabendo.

Ela falou e se afastou, n�o dando chance para eu falar mais nada. E no resto do dia ou no dia seguinte eu tive chance de falar com ela, pois ela at� me evitava. Cheguei a temer que houvesse mudado de id�ia e, por isso, quando chegou a sexta a tarde e dirigi at� o ponto onde ela costumava tomar �nibus, eu n�o tinha certeza alguma de que iria transar com ela.

Passei o carro bem devagar pelo ponto, parei alguns metros adiante e logo ela estava sentada ao meu lado, pedindo para eu sair logo dali e logo lembrando que a gente tinha pouco tempo.

- Queria te levar num motel de primeira, mas por aqui n�o tem nenhum e...

- N�o importa o motel. Vamos no primeiro que aparecer, mas tamb�m n�o por aqui, t�o perto.

Desviei por umas ruas e logo entrei num motel que j� conhecia, de quando ia com a Beatriz. Nem comentei nada, mas fiquei at� cismado, pois muitos outros casais da firma costumavam frequentar ali e o risco de sermos vistos era muito grande.

Nem bem fechei a porta atr�s de n�s e Ana Alice pulou nos meus bra�os.

- Seu puto! Eu j� n�o aguentava mais de vontade de voc�.

Mas ao mesmo tempo em que dizia estar muito a fim de mim, tamb�m dizia que n�o podia deixar ningu�m perceber, principalmente a Beatriz. Mais tarde ela iria me explicar que a Beatriz j� fora apaixonada pelo seu marido e que bem era capaz de fazer qualquer coisa para estragar o casamento deles. Comentei que Beatriz estava agora muito bem com o executivo l� da firma e nem falei nada que j� t�nhamos tido um caso. Mas acho que ela j� sabia.

Fomos tirando nossas roupas e ela parecia mesmo muito apressada, n�o sei se para come�ar logo ou para terminar logo, ou tudo ao mesmo tempo, pois ela me lembrou mais uma vez que tinha de estar em casa antes das oito, pois o marido ia jogar bola e chegavam mais ou menos nesse hor�rio.

Quando vi, ela j� estava sentada na cama segurando meu pau com as duas m�os e levando at� a boca.

- Grand�o! – exclamou. – Vou gostar.

E me chupou com uma vol�pia de estontear, colocando at� o fundo quase na sua garganta, ou ent�o chupando s� a cabe�a, ma s com tanta for�a que pensei que fosse me machucar.

De repente ela parou subiu para o meio da cama.

- Me chupa tamb�m. – ela pediu.

N�o hav�amos tomado banho, mas n�o vi como me negar a chupar sua xana, que j� estava ensopada de tanta umidade. Enquanto isso, ela continuar a chupar meu pau. Mas n�o ficou s� chupando. Corria suas m�os e seus dedos por todo o meu corpo e quando vi j� estava com um dedo enfiado em meu rabo.

Estranhei aquilo, mas deixei. E o pior � que gostei.

Minha vingan�a foi enfiar no dela tamb�m e ela gostou mais ainda.

Eu j� pensava em sair do 69 para entrarmos na transa, mas ela n�o deixava. Ao contr�rio, me segurava mais forte, chupava mais forte, enfiava o dedo mais forte. E demonstrava estar querendo que eu fizesse o mesmo com ela.

Chegou uma hora em que n�o me aguentei e avisei que ia gozar. Nem assim ela parou de chupar. O que fez foi segurar meu pau em sua boca, com toda firmeza, at� que n�o me aguentei mais e despejei um bom bocado de creme dentro dela. Nesse instante ela gozou tamb�m. Eu gozei com o pau em sua boca e seu dedo em meu cu. Ela gozou com minha boca em seu grelo, um dedo meu em sua vagina, o outro no seu traseiro.

Mas n�o paramos. Apenas diminu�mos um pouco o ritmo e chupamo-nos e nos penetramos por mais alguns minutos, at� que ela me tirou de cima. Estava com a boca e o rosto cheios de esperma.

- Se eu te pedir uma coisa voc� n�o vai rir de mim? – ela perguntou.

- Claro que n�o? O que voc� quer.

- Faz aqui. – ela disse, colocando uma das m�os em suas n�degas.

- No bumbum? – perguntei.

- �. – ela consentiu.

- Mas primeiro nele? Por que n�o fazemos nela primeiro?

- Depois. Quero assim. Depois eu te explico porque.

Percebi ent�o que havia uma fantasia a ser concretizada e decidi que iria atend�-la. Levantei-me para pegar uma camisinha e o gel, enquanto ela j� foi ficando de quatro na cama.

Imaginei que ela j� estava acostumada a levar no traseiro e que iria ser uma penetra��o f�cil. Mas me enganei. Levamos um temp�o at� que ela relaxasse e deixasse passar a cabecinha. E quando isso aconteceu, ela soltou um grande gemido, seguido de um pedido.

- Enfia tudo! Enfia tudo.

Atendi ao seu pedido e enfiei at� encostar o saco. Ela gemeu mais forte ainda e come�ou a mexer para todos os lados, rebolando e fazendo o pau escorregar para dentro e para fora do seu rabo. Gritava coisas que eu n�o entendia, e tamb�m fazia coisas que eu n�o entendia, como a esfregar a m�o no rosto e se lambuzar mais ainda com o esperma, que j� estava quase secando. Ela cuspia na m�o, molhava tudo e esfregava tudo no rosto inteiro. E tudo isso sem parar de mexer e de gritar.

Depois levantando o corpo, levou uma m�o na xana e se masturbou at� gozar. Claro que gozei tamb�m, e enquanto gozava ela gritava mais forte para um tal de Carlinhos gozar na sua bunda.

- Goza Carlinhos! Goza! Goza no meu bumbum, goza!

Foi uma sess�o de gozo indescrit�vel, para os dois, at� que eu s� pensava em cair largado sobre ela, o que ela n�o deixou acontecer, pois me arrastou para o banheiro, onde tomamos um banho juntos e ela me explicou quem ela o Carlinhos.

- Foi meu primeiro e �nico namorado, fora o meu marido. S� que eu namorava com ele, mas um dia eu estava em casa com ele e um primo dele e...

- E...?

- E eles comeram meu bumbum. Primeiro um, depois o outro. E enquanto um me comia, o outro fazia na minha boca, fiquei suja pelos dois lados. Sinto saudades daquele dia. Voc� n�o se importa, n�o �?

- Depende. Se a gente vier aqui matar a saudades sempre...

- N�o sei se terei coragem de vir outra vez. J� foi t�o dif�cil essa primeira vez. E vamos logo que n�o tenho tempo.

- E essa xana? � a vez dela, agora.

- Deixa eu ficar em cima? – ela me pediu, depois de nos esfregarmos um bom tempo no banheiro e ficarmos plenamente excitados.

- Foi assim que eles te comeram tamb�m? – perguntei, quando ela sentou em cima do meu corpo, de costas para mim e come�ou a cavalgar.

- N�o. Eles nunca me comeram nela. Mas sempre imaginei eles me comendo assim.

- Ent�o imagine. Imagine bastante agora.

Tivemos mais uma transa gostosa. Mas depois, mal acabamos de gozar, ela mostrou sua pressa em ir embora, fazendo com que nos vest�ssemos rapidinhos. Deixei-a num ponto de �nibus pr�ximo à sua casa, sob mil recomenda��es para que ningu�m mais soubesse do que tinha acontecido naquele dia.

Quanto a um novo encontro; ainda estou esperando...

Enquanto isso, a Beatriz n�o para de me fazer perguntas, querendo saber se est� rolando algo entre a gente ou n�o.

- S� conto se voc� voltar a dar pra mim. - eu falo pra ela.

E do jeito que est� curiosa, logo mais o nosso executivo vai levar o troco... quer dizer, vai levar o mesmo galho que me colocou.



Postado por

http:ana20sp.sites.uol.com.br

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto sexo vilma e bety rabinhoconto abusei da minha sobrinhameu cunhado me comeu quandi eu dormia contocontos eróticos comendo a cunhada gostosa em uma festa de fim de ano com família toda reunidacontos bolinada e fudidacontos Recém casada traindo marido com dono da casagozando no cu da galinhaAiii primo mete contosFoderam gente contos tennsxvidio encochei minh irmã dentor ônibus cheiocontos eroticos dormindo com meu irmaoeles me cumeram conto eroticossubindo na escada de saia para ajuda pintor pornocoroa angolana contos eroticos angolanosbulto dos coroa contoscabacinho seduzidana frente da maeConto erotico Gay gozei dentro do cuconto estagiaria virgemcontos eroticos garotinha dormindo no colo do padrinho de pijaminhacontos de menina nova perdendo o cabacoNao aguéntei e meti o dedo no cu da minha irma no bisao contocunhadinha de 10 sem calcinha conto eroticoconto minha cunhada me surpreendeuestruprei contospapai adora um cu conto eroticocontos eroticos chantageando a vizinhaComi minha filha dopada conto eroticodando o cuzinho escondidocontos minha tia humilhando meu tioxvideos pomo. as subriasssendo a puta do primo gay contocasado gay calcinha contos eróticos gaycomi minha tia que mora na minha casa com minha mae contos eroticosContos eroticos mae ve genro urinandoemplorando pra ganha leite eroticos contosbatendo punheta no cavalo contos eroticosconto erotico de sobrinha nova e tio gostoso fodendo gostsocontos eróticos Evangélica mais lidossexo com vizinha muito rabuda vigiadoa minha vizinha casada anal primeira vez - contos eroticoscomi meu primo novinho contoscontos eróticos arrumando macho para a esposacontos eroticos comi a casada carenteenche esse cu de leite contoscontos com amiga baixinha e gordinhaconto erotico: loira rabuda do andar/m/bootstrap/css/bootstrap.csscontos eroticos vizinha de camizola curtinhaContos eróticos. Sufoco na casa abandonadarelatos eroticos de traicao consentidacaminhoneiro grisalho fode novinha no caminhãoadoro ser fodida com força. conto eroticoso contos de travesty dando o cu varias vezes ate ficar bem aronbado bem largo que cabe a m�o dentroContos enteada inocente sentada sofazoofilia.dimennor.contocontos eroticos com fotos primo cornoconto da sogra da buceta grande e putaConto porno vi mamae sendo ssarrada no busaomeu irmão mim fudeu sem camisinha e eu fiquei gravidacontos eróticos meu padrasto mim fez mulhercontos eroticos papai se vinga com o cavalo no sitiocomo minha esposa aguentou 23cm no raboconto porno descrobri q minha mulher tinha.umporra minha secretária tem a bunda deliciatocou meu seio sem querer incesto contoMe comeram ao lado do meu namoradoconto erotico viado velho humilhado por macho dominadorestuprada na balada contos eroticosContos de loiras com negroscontos abobrinha na bucetaconto erótico vestir roupa de menina sair na ruacontos de sexo fisting objetoseufáricamasturbei meu irmao acidentadoconto erotico minha sogra de biquiní fio dentalconto eróticos professor de biologiacontos eroticos.com.brCasada viajando contosnao queria trair mais comeram ate meu cuzinho contosviolada conto erotico