A casada queria dar, mas n�o sabia como
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Desde que Ana Alice come�ou a trabalhar na mesma firma que eu, grudei em Beatriz. � que Beatriz j� havia sido um caso meu antes dela conquistar as gra�as de um dos diretores e andar me botando uns galhos. Mas continu�vamos bons amigos e como fiquei sabendo que havia sido ela quem indicou a outra, fui logo pedindo para ser apresentado e elogiado.
- Elogiado no qu�? – perguntava-me Beatriz.
- Diz pra ela que sou carinhoso, avantajado...
- Avantajado? – ela ria.
- Voc� bem que gostava. – eu dizia.
- Porque n�o tinha coisa melhor... Calma! T� brincando. Voc� n�o � de se jogar fora. Deixa, que vou dar uma forcinha.
Mas logo no dia seguinte, Beatriz foi revelando que minhas chances eram poucas ou mesmo nenhuma, pois Ana Alice adorava o marido e era mulher de um homem s�.
- Papo furado. – eu disse.
- Acho que n�o. Eu a conhe�o a um bom tempo e bem sei como ela �. Mesmo assim, j� dei algumas dicas sobre voc�, mas ela n�o demonstrou o menor interesse.
E durante um bom tempo fiquei enchendo as bolas da Beatriz para que ele desse um jeito de a gente estar juntos, tomando cerveja, batendo papo, dan�ando...
Nada. Todos os convites que Beatriz fazia eram sistematicamente rejeitados por Ana Alice. A �nica coisa que mudou um pouco e que me dava alguma esperan�a � que dentro da firma ela era um tanto atenciosa comigo, trocando sorrisos às vezes, mas nada al�m disso.
Houve uma vez que pedi para a Beatriz ser bem expl�cita com ela e falar sobre minhas inten��es, mas ela disse que n�o teria coragem de fazer, pois poderia estragar a amizade entre elas.
Ent�o escrevi um bilhete e pedi que ela entregasse.
- Voc� nem sabe o que est� escrito. – falei. – Ela n�o pode ficar brava com voc�.
No bilhete eu apenas dizia que desejava uma oportunidade para conhec�-la melhor e sua resposta n�o podia ser menos direta: “sou casada e n�o estou interessada em novas amizades”.
- Eu te avisei. – falou Beatriz, depois dessa ducha de �gua fria.
Mas n�o me dei por vencido. Um dia, enchi-me de coragem, fui at� a mesa de Ana Alice, fingi estar conversando sobre servi�o e falei:
- Por que essa rejei��o toda aos meus convites? Estou sendo educado, estou...
- Voc� pode ser doido. – ela disse. – Mas eu n�o. Talvez voc� n�o sabe, mas a Beatriz tem uma certa amizade com o meu marido e na certa vai correndo contar pra ele qualquer deslize da minha parte.
- Realmente eu n�o sabia disso. – falei. – Fiquei t�o encantado com voc� que nem pensei nos riscos. – E diante do seu sil�ncio, arrisquei. – E se a gente fizer escondido da Beatriz?
- Fazer o qu�? – ela perguntou.
- Vamos sair, conversar, tomar alguma coisa.
- � arriscado. Algu�m pode nos ver e...
- Ent�o vamos para um motel.
- O qu�?
- Te pego num estacionamento de supermercado, meu carro tem insufilme, a gente vai direto pro motel, n�o fica se mostrando...
- De onde voc� tirou essa id�ia de que eu... de que a gente... de que...?
Senti que tinha um passo maior que a perna e ca�do num buraco. Afastei-me da sua mesa com a exata sensa��o de que havia estragado tudo, se � que realmente havia antes alguma chance, como havia me avisado Beatriz. Calei-me por quase uma semana e nem com Beatriz conversei a respeito. Mas como ela tamb�m n�o me falou nada, ao menos fiquei com a certeza de que a cantada que eu dera havia ficado s� entre eu e Ana Alice. Menos mal, pensei.
Ent�o veio a surpresa. Na quinta-feira, exatamente uma semana depois, foi a vez dela, Ana Alice, vir at� minha mesa, disfar�ando que estava a falar sobre servi�o.
- Amanh�, depois do expediente, voc� me pega no ponto de �nibus. Mas n�o temos muito tempo. Tenho de chegar em casa antes das oito.
- Mas a gente sai às seis. – falei.
- Temos pouco mais de uma hora. � tempo suficiente. Mas tem uma coisa.
- O que? Fala!
- Ningu�m, absolutamente ningu�m pode ficar sabendo.
Ela falou e se afastou, n�o dando chance para eu falar mais nada. E no resto do dia ou no dia seguinte eu tive chance de falar com ela, pois ela at� me evitava. Cheguei a temer que houvesse mudado de id�ia e, por isso, quando chegou a sexta a tarde e dirigi at� o ponto onde ela costumava tomar �nibus, eu n�o tinha certeza alguma de que iria transar com ela.
Passei o carro bem devagar pelo ponto, parei alguns metros adiante e logo ela estava sentada ao meu lado, pedindo para eu sair logo dali e logo lembrando que a gente tinha pouco tempo.
- Queria te levar num motel de primeira, mas por aqui n�o tem nenhum e...
- N�o importa o motel. Vamos no primeiro que aparecer, mas tamb�m n�o por aqui, t�o perto.
Desviei por umas ruas e logo entrei num motel que j� conhecia, de quando ia com a Beatriz. Nem comentei nada, mas fiquei at� cismado, pois muitos outros casais da firma costumavam frequentar ali e o risco de sermos vistos era muito grande.
Nem bem fechei a porta atr�s de n�s e Ana Alice pulou nos meus bra�os.
- Seu puto! Eu j� n�o aguentava mais de vontade de voc�.
Mas ao mesmo tempo em que dizia estar muito a fim de mim, tamb�m dizia que n�o podia deixar ningu�m perceber, principalmente a Beatriz. Mais tarde ela iria me explicar que a Beatriz j� fora apaixonada pelo seu marido e que bem era capaz de fazer qualquer coisa para estragar o casamento deles. Comentei que Beatriz estava agora muito bem com o executivo l� da firma e nem falei nada que j� t�nhamos tido um caso. Mas acho que ela j� sabia.
Fomos tirando nossas roupas e ela parecia mesmo muito apressada, n�o sei se para come�ar logo ou para terminar logo, ou tudo ao mesmo tempo, pois ela me lembrou mais uma vez que tinha de estar em casa antes das oito, pois o marido ia jogar bola e chegavam mais ou menos nesse hor�rio.
Quando vi, ela j� estava sentada na cama segurando meu pau com as duas m�os e levando at� a boca.
- Grand�o! – exclamou. – Vou gostar.
E me chupou com uma vol�pia de estontear, colocando at� o fundo quase na sua garganta, ou ent�o chupando s� a cabe�a, ma s com tanta for�a que pensei que fosse me machucar.
De repente ela parou subiu para o meio da cama.
- Me chupa tamb�m. – ela pediu.
N�o hav�amos tomado banho, mas n�o vi como me negar a chupar sua xana, que j� estava ensopada de tanta umidade. Enquanto isso, ela continuar a chupar meu pau. Mas n�o ficou s� chupando. Corria suas m�os e seus dedos por todo o meu corpo e quando vi j� estava com um dedo enfiado em meu rabo.
Estranhei aquilo, mas deixei. E o pior � que gostei.
Minha vingan�a foi enfiar no dela tamb�m e ela gostou mais ainda.
Eu j� pensava em sair do 69 para entrarmos na transa, mas ela n�o deixava. Ao contr�rio, me segurava mais forte, chupava mais forte, enfiava o dedo mais forte. E demonstrava estar querendo que eu fizesse o mesmo com ela.
Chegou uma hora em que n�o me aguentei e avisei que ia gozar. Nem assim ela parou de chupar. O que fez foi segurar meu pau em sua boca, com toda firmeza, at� que n�o me aguentei mais e despejei um bom bocado de creme dentro dela. Nesse instante ela gozou tamb�m. Eu gozei com o pau em sua boca e seu dedo em meu cu. Ela gozou com minha boca em seu grelo, um dedo meu em sua vagina, o outro no seu traseiro.
Mas n�o paramos. Apenas diminu�mos um pouco o ritmo e chupamo-nos e nos penetramos por mais alguns minutos, at� que ela me tirou de cima. Estava com a boca e o rosto cheios de esperma.
- Se eu te pedir uma coisa voc� n�o vai rir de mim? – ela perguntou.
- Claro que n�o? O que voc� quer.
- Faz aqui. – ela disse, colocando uma das m�os em suas n�degas.
- No bumbum? – perguntei.
- �. – ela consentiu.
- Mas primeiro nele? Por que n�o fazemos nela primeiro?
- Depois. Quero assim. Depois eu te explico porque.
Percebi ent�o que havia uma fantasia a ser concretizada e decidi que iria atend�-la. Levantei-me para pegar uma camisinha e o gel, enquanto ela j� foi ficando de quatro na cama.
Imaginei que ela j� estava acostumada a levar no traseiro e que iria ser uma penetra��o f�cil. Mas me enganei. Levamos um temp�o at� que ela relaxasse e deixasse passar a cabecinha. E quando isso aconteceu, ela soltou um grande gemido, seguido de um pedido.
- Enfia tudo! Enfia tudo.
Atendi ao seu pedido e enfiei at� encostar o saco. Ela gemeu mais forte ainda e come�ou a mexer para todos os lados, rebolando e fazendo o pau escorregar para dentro e para fora do seu rabo. Gritava coisas que eu n�o entendia, e tamb�m fazia coisas que eu n�o entendia, como a esfregar a m�o no rosto e se lambuzar mais ainda com o esperma, que j� estava quase secando. Ela cuspia na m�o, molhava tudo e esfregava tudo no rosto inteiro. E tudo isso sem parar de mexer e de gritar.
Depois levantando o corpo, levou uma m�o na xana e se masturbou at� gozar. Claro que gozei tamb�m, e enquanto gozava ela gritava mais forte para um tal de Carlinhos gozar na sua bunda.
- Goza Carlinhos! Goza! Goza no meu bumbum, goza!
Foi uma sess�o de gozo indescrit�vel, para os dois, at� que eu s� pensava em cair largado sobre ela, o que ela n�o deixou acontecer, pois me arrastou para o banheiro, onde tomamos um banho juntos e ela me explicou quem ela o Carlinhos.
- Foi meu primeiro e �nico namorado, fora o meu marido. S� que eu namorava com ele, mas um dia eu estava em casa com ele e um primo dele e...
- E...?
- E eles comeram meu bumbum. Primeiro um, depois o outro. E enquanto um me comia, o outro fazia na minha boca, fiquei suja pelos dois lados. Sinto saudades daquele dia. Voc� n�o se importa, n�o �?
- Depende. Se a gente vier aqui matar a saudades sempre...
- N�o sei se terei coragem de vir outra vez. J� foi t�o dif�cil essa primeira vez. E vamos logo que n�o tenho tempo.
- E essa xana? � a vez dela, agora.
- Deixa eu ficar em cima? – ela me pediu, depois de nos esfregarmos um bom tempo no banheiro e ficarmos plenamente excitados.
- Foi assim que eles te comeram tamb�m? – perguntei, quando ela sentou em cima do meu corpo, de costas para mim e come�ou a cavalgar.
- N�o. Eles nunca me comeram nela. Mas sempre imaginei eles me comendo assim.
- Ent�o imagine. Imagine bastante agora.
Tivemos mais uma transa gostosa. Mas depois, mal acabamos de gozar, ela mostrou sua pressa em ir embora, fazendo com que nos vest�ssemos rapidinhos. Deixei-a num ponto de �nibus pr�ximo à sua casa, sob mil recomenda��es para que ningu�m mais soubesse do que tinha acontecido naquele dia.
Quanto a um novo encontro; ainda estou esperando...
Enquanto isso, a Beatriz n�o para de me fazer perguntas, querendo saber se est� rolando algo entre a gente ou n�o.
- S� conto se voc� voltar a dar pra mim. - eu falo pra ela.
E do jeito que est� curiosa, logo mais o nosso executivo vai levar o troco... quer dizer, vai levar o mesmo galho que me colocou.
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