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PRISCILA E FL�VIA

Priscila e Fl�via.



Fl�via � uma mulher muito bonita e alta, hoje com 23 anos, tipo manequim, esbelta, mas de corpo muito bem torneado com cabelos m�dios e negros. Bem queimada de Sol. Um rosto angelical e muito meiga. Fazia engenharia. Das primas e primos � que mais me identifico, estamos sempre juntas. Tenho uma grande estima por ela, a ponto de compar�-la a uma irm�. J� eu sou pequena, bonita, mas pequena. Me�o 1,56m, peso 44 kg, meu busto chega a 81 cm e o quadril 89 o que para minha estatura � aceit�vel.

Era 22 de Abril de 2005 um S�bado t�nhamos 19 anos e eram quase dez horas. Eu, Fl�via e minha tia �amos à praia. Paramos no Bob’s da Pra�a Bernardeli para tomarmos nosso caf� matinal. Minha tia com mania de emagrecer tomou seu suco e acompanhou uma amiga dela que j� se dirigia a praia. Fl�via e eu ficamos tomando nosso caf�.

Pouco antes da chegada de nosso caf� brinc�vamos de n�o piscar e quando pegamos nosso caf� paramos. Depois percebo Fl�via fixando seus olhos castanhos num outro ponto que n�o seu lanche. Viro-me ao local de interesse de minha prima. Surpreendo-me. Ela fitava os olhos de um senhor a mesa ao lado como faz�amos momentos antes. O senhor deveria ter a idade de meu pai, embora estivesse muito mais conservado. Seus cabelos eram naturalmente castanhos. Sua fisionomia lembrou-me um pouco a foto da capa de um dos vinis do cantor Elvis Presley, n�o me recordo qual. Trajava uma camisa azul escuro e gravata negra com o palet� negro no encosto da cadeira. Era um coroa muito bonito e estava inteir�o. Torci por Fl�via, mas ela n�o aguentou e acabou piscando. N�s rimos e acabamos sendo convidadas a sentar em sua mesa. De comum acordo aceitamos.

Ele apresentou-se como J�lio, carioca morando em algum lugar de Minas Gerais, trabalhando no setor da constru��o civil, 47 anos confirmados, uns 1,80m de altura, claro, um corpo bem tratado e definido, mas nada extraordin�rio especulamos algo em torno de 80 a 85 kg. Apesar de eu ainda n�o ter tido uma experi�ncia com o sexo oposto ele, em minha opini�o era muito bonito sem d�vida alguma. Havia vindo visitar uma familiar que havia morrido com ele ainda a caminho, dai sua vis�vel tristeza.

Ficamos ent�o lanchando e conversando a ponto de esquecermos que est�vamos indo a praia. Sa�mos com a inten��o de encontrarmos com nossa turma na Ronald de Carvalho e ele de caminhar at� seu hotel ali perto. N�s ent�o o convidamos a ir pela Avenida Atl�ntica. Entre uma sombra e outra, passo a passo, com uma companhia agrad�vel e um papo retro pra l� de divertido passamos do ponto e alcan�amos sem perceber o Posto Seis. Foi quando Fl�via o convidou a nos acompanhar a praia. Aceite este impratic�vel visto que ele trajava terno, preto ainda por cima. Sugeri ent�o que volt�ssemos ao seu hotel, pr�ximo a Rua Santa Clara, e que ele trocasse de roupas. Assim o fizemos.

Chegando l� nos convidou a subir, n�o atentei ao andar e nem a Fl�via, s� lembro que era um dos �ltimos, e que mais de dez. J� em cima ele nos ofereceu refrigerantes, ligou a televis�o e entrou no banheiro. Pouco depois saia de bermuda e blusa de malha. No mesmo instante em que um canal anunciou que exibiria o filme Amor Sem Fim num hor�rio em que estar�amos na praia. N�s lamentamos afinal seria uma boa vermos o filme, de novo. Ele ent�o perguntou se n�o achar�amos melhor ver o filme. Naquele momento nos pareceu melhor mesmo e assim ficou decidido.

Ele ent�o se encostaria ao meio da espa�osa cama, Flavia ficaria de um lado e eu do outro. Quase assist�amos televis�o e com�amos umas castanhas e uns salgadinhos que ele pedira e mais convers�vamos. Pouco antes do filme Fl�via perguntou se poderia tirar a sua canga. Eu pensei no mesmo, mas queria lavar os p�s antes de p�-los na cama. Ele deixou-nos a vontade dizendo que se desej�ssemos poder�amos at� nos banhar o que Fl�via aceitou e eu tamb�m o faria. Quando sai do banho, s� de mai�, os dois conversavam sobre quem era a mais bonita entre a duas. Ele como cavalheiro que era evadiu-se de responder e Fl�via instigando-o a escolher uma. Ent�o nos propusemos a desfilar no quarto para ele escolher. Acredito hoje que ele nunca desejou escolher uma, afinal n�o decidia entre uma, apenas nos elogiava.

E nesta brincadeira, de roupa de banho, acabamos por sugerir, de brincadeira, desfilarmos nuas. Coisa mais sem p� nem cabe�a. Ele depois de um discurso um pouco moralista, afinal t�nhamos 19 anos e ele 47 anos, concordou com nossas id�ias. Como n�o t�nhamos a menor experi�ncia nesta �rea, ele passou a dar as dicas. Instru�a-nos como fazer. Primeiro como dever�amos andar depois rebolar. Mas adiante como nos mexer e n�o demorou a nos pedirmos para nos tocar. Eu protestei de imediato afinal n�o �ramos l�sbicas, mas ele explicou que era s� uma encena��o, e c� para n�s estava muito divertido e sem conhecer: excitante, acabamos concordando.

Sempre atendendo as instru��es de J�lio, removi o suti� de Fl�via s� ent�o percebi o qu�o ela era bonita e queimada de Sol e mais, os bicos de seus peitos apontavam rigidamente para mim. Fl�via depois abaixaria as al�as de meu mai�, um de cada vez. Eu fiquei louquinha, louquinha. Que me recordo foi a primeira vez que me molhei com algu�m de verdade. N�o me senti envergonhada por isto como imaginei que um dia sentiria. De repente ele estava ao nosso lado sugerindo que abra�amo-nos e acariciamo-nos. Sua m�o fina toca minhas costas e gentilmente guia-me em dire��o ao corpo seminu de Fl�via. Pede-nos que nos beijemos. Eu n�o tenho certeza quanto a Fl�via, mas eu estava cheia de desejo de beij�-la. Durante o beijo senti sua m�o descendo meu mai�. Ele sugeriu que deveria abaixar o biqu�ni dela. Agora est�vamos completamente nuas e nos esfregando deliciosamente. Ele pega nossas m�os e p�em sobre sua bermuda. Eu instintivamente empunho seu membro assim como minha prima. Nossas m�os disputam levemente quem e como o pegar�amos.

Agora estamos os tr�s nus e abra�ados. Sinto seu t�rax peludo em contato com meu corpo. Beijava um homem e uma mulher pela primeira vez. Sua m�o alcan�a minhas intimidades e as acaricia. Eu tremo acariciando seu p�nis duro e grosso, pouco havia imaginado como seria este primeiro contato. Indagava-me como um dia um destes poderia caber onde se afirmava caber.

N�o sei quando ela ou ele, sei que sentia uma vibra��o in�dita ao ter minha xaninha acariciada e excitada por eles. Beijava ora ele, ora ela. Movemos-nos entrela�ados em dire��o a cama quando ele prop�s nos depilar. Deitou-nos em sua cama acariciando-nos enquanto buscava espuma de barbear. N�s duas, com as m�os cariciando deliciosamente as xoxotas da outra, ainda ponderamos sobre o que est�vamos fazendo, mas decidimos que uma policiaria a outra e n�o far�amos nada mais que isto.

J�lio n�o demorou, sentou-se na cama e sem nos interromper abriu as pernas de Fl�via e com um pincel de barbear espumou sua genit�lia. Ela quase engoliu minha l�ngua de tanta excita��o. Depois foi minha vez de sentir a espuma morna, os dedos longos, finos, macios e �geis entre minhas pernas abertas. Logo p�s-nos de quatro. Dedos firmes e precisos abriram nossos regos para a lamina afiada livrar-nos totalmente dos pelos. Um aparte: Desde esta �poca, com m�todos mais apropriados, mantenho-me depilada.

De repente l� est�vamos n�s duas, deitadas de pernas abertas com nossas bucetas totalmente expostas. Ele procurou com aten��o e carinho quaisquer resqu�cios de pelo em nossas xoxotas e rego. Ajoelhado entre n�s tamb�m acariciava nossos sexos sem pressa. Enchia a m�o e levemente os apertava. Parecia deliciar-se ao nos ver gemendo de prazer. Quando decidiu que j� hav�amos tido prazer o suficiente nos convidou a um banho.

O espa�o do chuveiro n�o era dos maiores, mas cabemos os tr�s. Com a ducha fingiu que jogaria �gua para limpar-nos, mas logo estava-nos era tomando banho mesmo. J�lio abaixou-se com a desculpa de conferir o seu trabalho. Abri um pouco as pernas para facilitar. Ele passou os dedos causando-me arrepios, de baixo olhou para mim e disse que estava bem lisinha dava at� vontade de beijar. Perguntou se eu me importaria. Eu com sincera inoc�ncia consenti. Imaginei um beijinho, quando muito talvez um leve selinho. N�o sabia que existia beijo de l�ngua em xoxotas. Quase morri quando senti sua l�ngua vibrante tremular dentro de minha xoxotinha, que imediatamente encharcou-se n�o de �gua. Seus dentes mordiscavam meu clit�ris fazendo-me gemer e dar gritinhos de prazer. Apoiei-me na parede e arreganhei-me o m�ximo que pude. Segurei-lhe a cabe�a e puxava-a para dentro de mim. Dobrei as pernas, perdendo o equil�brio, quando senti seu dedo entrar em meu anus, mas ele me apoiou. Debaixo daquele chuveiro tive meu primeiro orgasmo da vida. Logo depois saia meio bamba em dire��o a cama onde devo ter desmaiado ou bem pr�ximo disto.

N�o sei quanto tempo os dois ficaram ainda no banho, mas alguns gemidos de minha prima eu pude identificar. E tenho certeza que ela apesar disto ela saiu do banheiro ainda virgem. Quando voltaram jogaram-se ao meu lado e recome�amos a nos acariciar. Ele me beijava, eu tocava a xoxota de Fl�via, ela pegava o p�nis dele, eu a beijava, ela me excitava e tudo o que se pode imaginar. At� que J�lio passou a descer beijando meu corpo, desceu ate alcan�ar mina xoxota. Me arqueava de prazer e desejo, ele correspondia a altura. At� quando Fl�via protestou. Ajoelhado entre minhas pernas abertas as colocara em seu ombro. Devo ter parecido bem menor do que sou nesta posi��o. Eu gemia enquanto ela falava algo com ele. Ele ent�o pegou uma de suas m�os e a fez segurar seu p�nis grosso. Orientou-a segura-lo e apenas passar em minha vagina. Ela esfregaria a cabe�orra contra minha xoxota. Aquilo me deixou louca de prazer. N�o sabia ainda ao certo como, mas desejava que aquele membro entrasse em mim. Ele me beijava a boca, mordiscava meus seios, apalpava meu pequeno corpo, certamente sumi-me embaixo dele. N�o aguentando mais levei minha m�o ao seu p�nis retirando a prote��o da m�o de Fl�via. Creio que foi o consentimento. Um leve arder em minha vagina denunciou o ato. Senti ent�o como se estivesse tendo as pernas afastadas por algo s�lido e morno. N�o sei at� onde, mas pareceu-me que atingiria o fundo de minhas costas. Depois j� em casa, nos indagar�amos como pode ter entrado sem ter me machucado. Ele pediu para que eu relaxasse. Mais? Perguntei-me. Ent�o iniciou a copula. Seu p�nis entrava e saia de mim. Minha perna o abra�ava. Ele arfava e eu gemia. Num momento quase m�gico eu alcancei o que saberia depois, o orgasmo. No mesmo momento em que ele enchia-me com seu esperma. Ent�o viramos de lado e ficamos abra�ados. Senti-me aconchegada e protegida. Ficamos falando coisas rom�nticas e nos beijando. At� que senti seu membro escorregar de minha rec�m deflorada vagina. Ele levantou-se e foi tomar banho. Fl�via apenas me olhou assim como que perguntando o que eu havia feito ou como aquele p�nis de uns dezoito cent�metros coubera na xoxota de uma menina (?) t�o pequena.

Ela me perguntaria se havia gostado e se doeu, estas coisas. Respondi-lhe que amei. Quanto à dor � suport�vel e nada daquilo que se ouve por a�. Ela riu e penso que dormi.

Quando dei por mim vejo as pernas morenas de Fl�via erguidas para o alto, cruzadas nas costas de J�lio. Os escrotos dele, como fizeram em mim a pouco, agora sovava sua bunda branquinha com delicados estalidos. Ela j� arfava e gemia embaixo dele. Dizia coisas intelig�veis. Cravava as unhas em suas costas. De repente como que numa explos�o ele jorra seu prazer dentro de Fl�via que responde a altura com um grito abafado no t�rax dele. Pasmem: Minha prima assim como eu, agora n�o era mais virgem. Fui ent�o tomar banho enquanto eles dormiam.

Ao retornar encontro-o j� de p� vindo em dire��o ao banheiro, beijamo-nos ardentemente e ele vai tomar seu banho. Fico vendo televis�o. Fl�via acorda com cara de que viu passarinho verde. Conversamos um pouco e ela atesta o que eu descobri um pouco antes: � bom � gostoso e o desconforto n�o foi maior que uma ida ao dentista. Ela ent�o vai tomar seu banho. J�lio retorna e ficamos os dois deitados eu acaricio seu p�nis que n�o demora a ficar riste e grosso novamente. Convence-me a abocanh�-lo. Depois de algum tempo acostumo e at� aprecio o gosto acre. Chupo-o calidamente como me foi instru�do. Ele ent�o se p�e sobre mim abrindo minhas pernas, recordo-me do leve desconforto anterior, mas diferentemente s� sinto seu membro quente encostando-se a meu clit�ris e afundando agradavelmente em minha xaninha, como que mergulhando numa onda morna e aconchegante. Era maravilhoso o vai e vem e o movimento de seu grande corpo sobre o meu. Estasio-me. Pergunto-me como vivi sem isto por tanto tempo. Fl�via se aproxima linda e nua em pelo, falo algo e ela me repreende. Ele nos orienta a ficarmos de quatro, uma ao lado da outra. E passa a alternar, penetra um pouco em Fl�via e um pouco em mim. Isto nos deixa loucas e nos beijamos ardentemente. N�o demora e sinto-o ejacular grito de prazer, ele sai de mim e termina de gozar em Fl�via. Dormimos por algum tempo.

Ele ent�o nos levou a pra�a e convidou-nos a jantar com ele. Depois do jantar marcamos de nos encontrar no Bob’s no dia seguinte.

No Domingo nos encontramos, e num pick-up negro levou-nos ao Recreio, ele estava com saudades da cidade. Perguntou-nos o que gostar�amos de fazer ou ir. N�s duas que ficamos em casa at� tarde da noite conversando, sab�amos o que sugerir. Ao chegarmos ao seu quarto ainda de canga, deixei-me cair sobre a confort�vel cama. Ele removeu a sa�da de Fl�via deixando-a s� de biqu�ni, tomou-a nos bra�os e aos beijos de l�ngua trouxe-a a cama. Passamos a nos amar, desta vez com mais experi�ncia e sem os receios da primeira vez, nos soltamos bem mais.

J�lio foi, acredito que para n�s duas, um homem muito, sen�o especial ao menos o mais marcante. Ele era muito experiente e foi muito paciente. T�o paciente que conseguiu de n�s duas tudo o que um homem desejaria fazer com uma mulher. E quando digo tudo me refiro a tudo mesmo, at� as consequ�ncias vindouras. Neste dia ainda postei-me como uma ave abatida oferecendo-lhe n�o s� minha xoxota como meu imaculado cu ao seu prazer, enquanto era beijada na boca por Fl�via. Minha prima por sua vez depois chupou minha xoxota quando ele tamb�m deflorou seu anus. Ela protestou um pouco, � verdade, mas cedeu-lhe com grande prazer seu briosinho tamb�m a aquele membro duro e gostoso. Fizemos em dois dias o que nunca voltar�amos a fazer.

Na Segunda-feira e depois por�m tentamos contatar J�lio no hotel e em seu celular, n�o mais o encontramos, acabamos deixando ou deixadas para l�. Algum tempo depois come�o a sentir-me estranha, e o que mais me assustou foi o atraso de minha menstrua��o, afinal nunca havia atrasado. � claro que n�o era uma tapada, mas n�o acreditei que isto pudesse acontecer assim t�o f�cil. E dois meses depois, quando recorri a Fl�via, ela caiu em prantos. Ela estava gr�vida de J�lia.

Nossos mundos a principio viriam abaixo. Todos cobraram isto e aquilo. Mas como n�o se poderia desfazer o feito, nossas fam�lias conformaram-se. Hoje sou m�e de J�lio um amor de crian�a. A historia real nossos pais e nossos atuais maridos nunca ficariam sabendo. Sabem apenas que fizemos amor com homens, mais ou menos na mesma �poca e que nos descuidamos. Mas nunca saber�o que J�lio e J�lia s�o irm�os frutos de um fim de semana maravilhoso.



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