A hist�ria de julie
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Julie tinha vindo como lhe fora ordenado, de saia e n�o seria t�o imposs�vel tirar a calcinha, mas n�o havia como fazer isso sem chamar aten��o das pessoas nos outros carros. Era dia e estavam numa estrada movimentada. A vergonha se apossou dela, mas Julie sabia que n�o obedecer seria dar um passo atr�s, seria abdicar de algo com que havia sonhado nas noites frias, enquanto tocava em seu ventre e gemia de prazer.
Olhando para os lados, ela levou as m�os ao el�stico da calcinha e puxou lentamente, respirando rapidamente. Foi puxando e puxando, mas em certo ponto seria imposs�vel continuar puxando sem se mexer.
Ela se esticou na cadeira e levantou as n�degas, puxando a calcinha. Sentiu-se mais aliviada ao passar o tecido pelas pernas, mas pensou ter ouvido algo e olhou para os lados a tempo de perceber algu�m no carro ao lado olhando para ela.
Olhou para baixo, como se o fato de n�o ver algo fizesse com que isso desaparecesse. Ficou entretida em seus pensamentos e anseios, sentido o couro do banco pinicar em sua pele, e foi despertada pela voz de seu mestre:
- Tire o suti� agora.
A hist�ria de julie
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- Tire o suti�.
As palavras ficaram martelando em sua cabe�a. Embora j� estivessem em um local menos movimentado, tirar o suti� n�o era o mesmo que livrar-se da calcinha. Para piorar, ela tinha vindo com uma blusa de tecido suave e folgada, e temia que vissem seus seios.
Mesmo assim ela obedeceu. Primeiro tentou tirar o cinto de seguran�a, mas seu mestre proibiu, o que tornava a tarefa muito mais dif�cil. Inclinando-se para a frente, Julie introduziu a m�o sob a bluza e, nesse momento, teve uma arrepio. Percebeu que aquele ato aparentemente simples era o limiar de um portal. Se aceitasse, se fosse em frente, n�o haveria volta.
Ao seu lado, o Mestre nem mesmo olhava para ela. Concentrado no tr�nsito, ele fitava a estrada e executava as manobras com exatid�o e firmeza. Ao passar a marcha, sua m�o encostou na perna de Julie, arrancando arrepios. Ao simples contato com a pele de seu mestre, ela sentia como se choques a dominassem.
Fechando os olhos, num misto de coragem e medo, ela desabotoou o bot�o do suti�. Sentiu-o solto à volta dos ombros.
Dessa vez foi necess�rio introduzir a m�o pela frente e puxar a al�a para o lado, primeiro uma e depois outra. Era uma tarefa dif�cil e, se a blusa folgada, seria imposs�vel livrar-se do suti�.
O cora��o batia forte, retumbando, quando ela terminou. Recostou-se na cadeira e respirou, ofegante. Foi quando percebeu que o carro parava o movimento. Estavam na frente de uma esp�cie de casa de campo. Um muro alto cercava uma propriedade ampla, que ela n�o podia ver.
- Chegamos. – ele disse.
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