Dando sequ�ncia a s�rie de contos (Aulas particulares) segue a parte III. Quem n�o leu a primeira parte isso se passa numa �poca que eu dava aulas particulares de matem�tica e morava com os meus tios na capital.
Nas duas semanas seguintes ficamos s� nessa rotina. Aula de matem�tica e putaria depois. Faz�amos um 69 gostoso, depois uma punheta um no outro e um banho juntos. N�o necessariamente nessa ordem ou s� na cama ou s� no chuveiro. Era bom demais.
Estava na �poca da prova de final de semestre do Carlinhos e se ele n�o tirasse boa nota, iria ficar em recupera��o. Ele ent�o convenceu os pais de que precisava de umas aulas no final de semana. Os pais dele relutaram um pouco em deix�-lo sozinho em casa, pois eles tinham que ir a um retiro espiritual ou coisa parecida e n�o havia ningu�m para ficar com o Carlinhos de sexta-feira a noite at� domingo quando voltavam. Meus tios iam ao mesmo retiro e convenceram os pais do Carlinhos que ele j� era grande o suficiente para ficar s�. Al�m disso, ele iria ficar o dia todo de s�bado e domingo estudando l� em casa (casa deles) junto comigo, que me preparava para o vestibular, e eu poderia tirar alguma d�vida dele.
Pensei comigo, essa � a minha chance. O Carlinhos tava cada vez mais afim de uma putaria e eu teria dois dias para conseguir o meu premio.
Na sexta-feira ele me ligou logo depois que os pais sa�ram. Meus tios j� haviam partido, pois iam pegar outro casal.
- “Cara, l� pelas 20:00 eu passo a�. Meus pais devem me ligar quando chegarem l�.”
- “Voc� n�o prefere que eu v� a�? Assim vamos ter um tempinho antes dele ligarem.”
- “� melhor n�o. Vai que eles resolvem voltar?”
Ele estava certo, o meu tes�o me fez n�o pensar direito. L� pelas dez da noite e me ligou e disse que era melhor ir s� amanh� de manh�. A m�e dele j� havia ligado duas vezes. Uma quando chegaram e outra quase uma hora depois para ver se ele tava em casa.
No dia seguinte passamos o dia estudando, ou pelo menos tentando. A m�e dele ligou umas tr�s vezes. Quando minha tia ligou na hora do almo�o para avisar que havia comida no congelador, eu reclamei que assim n�o dava para estudar. Ela me disse que ia resolver tudo, afinal tava chovendo n�o dava para ir a lugar algum. E resolveu. A m�e do Carlinhos parou de ligar.
Num certo momento, virei para ele e falei.
- “Cansei desses livros. To a fim de relaxar e voc�?” Ele n�o disse nada. S� balan�ou a cabe�a e foi para o quarto. Falei para irmos para o quarto dos meus tios que a cama era maior. Ele ficou com receio, mas o perigo tr�s mais tes�o.
Fechei as cortinas para dar um clima e nenhum vizinho ficar nos espiando.
- “Carlinhos, voc� quer experimentar algo diferente?”
- “O que?”
- “Voc� vai ver. Tenho certeza de que voc� vai gostar.” Eu j� o conhecia e sabia que a curiosidade dava mais tes�o nele.
Comecei passando a m�o na bundinha dele, e baixando o seu short devagar. Acaricie o pinto dele que j� tava duro e dei umas lambidas. Puxei ele para perto de mim, foi meio que uma dica de que era a vez dele. Ele tirou meu short e cueca e come�ou um boquete maravilhoso. Tirei nossas camisetas e ele continuou. Puxei ele para um 69, mas ele n�o quis. Parecia que ele sabia o que eu tinha em mente. Se posicionou de lado a mim e continuava a chupar a minha pica. Passei a m�o pela bundinha dele, fazendo car�cias nela. Antes que eu gozasse, puxei ele pelo bra�o de forma que ficasse deitado de bru�os ao meu lado. Ele ficou meio nervoso, sei l�.
- “Calma. N�o vou fazer nada demais. Se voc� quiser que eu pare e s� dizer.”
Ele ficou im�vel. Comecei a beijar a nuca dele, como se tivesse com uma garota por baixo de mim. Mordi a orelha dele de leve e esfregava minha pica dura na bundinha dele. Mas bem de leve. Perguntei baixinho no ouvido dele.
- “E a� ta gostando?”
- “To!” Disse ele baixinho tamb�m.
Continuei lambendo de leve as costas dele at� aquela bundinha, gordinha, durinha e lisinha. Passei a mordiscar, beijar, a dar uns tapinhas de leve.
- “Um voc� foi um mau aluno, merece uns tapas...”
Ele, nem reclamava nem pedia para parar. Ou tava gostando ou queria ver at� aonde eu ia.
Abri um pouco aquelas perninhas e pude ver um pouco o saquinho quase sem pentelhos dele. Passei a l�ngua e ele se arrepiou todo. Fui lambendo at� a bundinha.
- “Fica de quatro, fica?!”
Ele me obedeeu, parecia hipnotizado pelo tes�o. Abri as duas bandas tesudas daquela bundinha e vi aquele c�zinho lindo. Passei a lamber em volta daquele anelzinho e ele gemia e se deliciava com aquilo. Eu meio que meti minha l�ngua naquele buraquinho gostoso. Cuspi um pouco de saliva nele e passei de leve com o dedo.
- “Ta gostoso, ta?”
- “Ta.” Respondeu ele se derretendo todo.
- “Quer que continue? Ent�o chupe o dedo do seu professor.”
Ele se virou e deu uma chupadinha.
- “Agora a coisa vai melhorar. Voc� quer?”
- “A�, quero!”
Eu ent�o comecei a enfiar com calma o dedo indicador no c�zinho dele. Ele reclamou um pouco.
- “Quer que pare? Hein? Vai ficar mais gostoso depois.”
- “Ent�o n�o para, vai.”
Enfiei o dedo todo, dei um tempo e comecei um vai e vem de leve. Ele come�ou a gemer.
- “Ta gostoso? Hein?”
- “Ta.”
Assim que o c�zinho dele acostumou e relaxou, eu pus dois dedos. Ele deu logo um gritinho de viado.
- “Calma, vai melhorar.”
De novo, dei um tempo, quando senti que ele tava mais relaxado, continuei a enfiar os dois dedos e a tirar. Ele come�ou a gostar.
- “Ta gostando? Porque n�o toca uma punheta ent�o?”
Ele seguiu a risca. E come�ou a tocar uma punheta. Eu sentia o c�zinho dele cada vez mais relaxado. Antes que ele gozasse, eu parei e tirei meus dedos.
- “Ai, professor n�o para n�o. Continua que ta muito bom.”
- “� que eu tenho uma surpresa melhor para voc�. Quer?”
Ele se virou para mim e disse que sim. “Ent�o chupa meu pau, que depois eu te mostro.”
Ele fez um boquete como nunca tinha feito. Assim que o meu pau tava nem lubrificado...
- “Ah, chega. Vira de quatro de novo que voc� mereceu a surpresa.”
Ele ficou de quatro que nem uma cadelinha no cio. Eu passei um pouco mais de saliva no c�zinho dele e na cabe�a do meu pau e fui logo enfiando. Ele deu um grito.
- “Ai, assim d�i de mais. Para. Para. Assim eu n�o quero.”
- “Calma. Confia em mim, vai passar e voc� vai adorar.”
Ele ficou quieto e calado e eu im�vel. Aos poucos fui empurrando o meu pau bem devagar c� a dentro. Em pouco tempo ele sentia a minhas bolas na bundinha dele.
- “Ainda ta doendo? Quer parar?”
Ele s� balan�ou a cabe�a dizendo que n�o. Ainda bem, eu estava louco de tes�o e n�o ia parar mesmo que ele quisesse. Esperei um pouco at� o c�zinho dele se acostumar com a minha pica e a minha vontade de gozar passar. Fui tirando lentamente a minha pica. Ele gemia um pouco. Quando a cabe�a tava quase saindo, ele reclamou: “Para n�o. Continua, vai.”
Essa foi a deixa que eu queria. Comecei ent�o a foder de verdade aquele c�zinho. Segurei ele pela cintura e comecei a bombar. Primeiro de leve, aos poucos aumentando o ritmo. At� que eu tava fudendo com gosto e ele rebolava e gemia. Acabei gozando.
Ca�mos os dois deitados na cama um do lado do outro. Ele havia gozado sem precisar de punheta.
Eu acabei dizendo: - “Nossa foi demais.”
- “A� meu c�zinho ainda ta doendo um pouco.”
- “Isso � normal. Com o tempo passa e voc� n�o sente mais dor.”
Ficamos uma meia-hora ali parados. Depois fomos tomar banho. De novo, eu deixei o sabonete cair. Mas dessa vez foi de prop�sito e dessa vez, eu comi aquele c�zinho de novo.
Depois desse final de semana, continuamos as aulas e putaria. A cada aula eu ensina algo novo a ele. As notas dele melhoraram muito e a m�e dele quase cancelou as aulas. Mas ele insistiu e ela deixou. Ele at� arrumou um outro aluno para mim. Mas isso fica para um outro conto. Espero que tenham gostado de ler tanto quanto eu de ensinar.