Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O GUTO DEU OUTRA VEZ

Naquela minha primeira vez, logo depois que gozamos, um sentimento de vergonha e arrependimento me invadiu, e assim que o Luiz�o saiu de cima de mim, rapidamente peguei meu cal��o de pijama e sem olhar para ele, corri para o banheiro e me tranquei. Depois de me arrumar, timidamente fui saindo e me despedi pra ir embora. Sentindo meu aborrecimento e tentando me consolar, ele me disse que na primeira vez era assim mesmo, mas logo eu me acostumaria. Disse tamb�m que toda sexta-feira à tarde ele ficava sozinho em casa, e gostaria de aproveitar esses dias da semana pra me comer. Eu estava t�o aborrecido que nem respondi nada e fui embora.



Na semana seguinte, quando eu j� estava mais conformado, n�o conseguia parar de pensar naquilo e senti que eu estava com vontade de dar outra vez, mas ... um sentimento de culpa me deixava relutante e fazia eu resistir. Quando a sexta-feira chegou, novamente o Luiz�o veio me chamar, e embora eu estivesse meio tentado, disse a ele que n�o queria mais fazer aquilo; mas ele n�o aceitava um n�o como resposta; argumentou que na semana passada eu tinha me comportado muito bem, mas na pressa de ir embora eu desprezei a oportunidade de dar umas pegadas no seu pau e agora, ele s� estava querendo isso. Realmente eu nunca tinha pegado no pau de algu�m, por isso n�o resisti a vontade de admirar e pegar naquele cacete que tirou a minha virgindade e acabei concordando em ir com ele pra sua casa.



Assim que entramos na casa, novamente senti sua m�o no meu ombro e ele foi me conduzindo para o seu quarto; pelo sil�ncio que fazia, confirmei que mais uma vez est�vamos sozinhos. J� no quarto, ele sentou num pequeno sof� e para que eu pudesse ficar numa boa posi��o, mandou eu me ajoelhar na sua frente e dar uma boa pegada no seu pau. Fiz como ele mandou e meio desajeitado comecei a mexer no seu pinto que ainda estava dentro da bermuda e pude sentir que ficava cada vez maior e mais duro. Continuando, abri sua bemuda e arriando sua cueca vi o tamanho do brinquedo que eu tinha levado na minha primeira vez; aquela vis�o me deixou todo excitado e despertou minha vontade de dar novamente, mas disfarcei e fiquei esperando sua iniciativa. Ent�o, ele tirou a bermuda e a cueca e foi me ensinando a bater uma punheta pra ele; eu era inexperiente, mas ele ensinava bem e logo peguei o jeito.



Comecei a correr minha m�o suavemente pelo seu cacete, enquanto ele ficava gemendo de tes�o; num certo momento, ele mandou eu fazer mais r�pido e come�ou a gemer mais forte, at� que de repente, gozou feito louco na minha m�o. Quando vi toda aquela porra espirrando, ainda aparei com a m�o para n�o sujar tudo em volta. Ele ficou todo satisfeito e mandou eu limpar tudo, com a cueca que ele tinha tirado. Inicialmente, limpei minhas m�os e em seguida, enquanto limpava o seu pau, eu me senti usado e insaatisfeito. O Luiz�o percebeu minha insatisfa��o e disse que eu n�o precisava ficar chateado, porque ele tinha me reservado uma surpresa e eu iria levar o que estava precisando.



Eu estava de costas para a porta do quarto e n�o percebi que algu�m ali estava, presenciando tudo aquilo. Quando percebi, levei o maior susto; ali estava o Raimundo, um cearense mal encarado que morava no outro lado da rua. Naquele momento, o Luiz�o cochichou no meu ouvido que aquela era a surpresa que ele tinha me reservado, e disse tamb�m que o Raimundo tinha exigido participa��o; por isso, eu teria que ser bonzinho e atender sem reclamar, caso contr�rio, a gente ia se dar mal. Ap�s ter me cochichado aquilo, o Luiz�o mandou o Raimundo entrar e foi me apresentando:

-Rai, este � o Guto ... ele concordou em colaborar ... voc� vai gostar ... muito. Ent�o, o Raimundo mostrou um sorriso malicioso e veio na nossa dire��o, enquanto o Luiz�o j� levantava e dava o lugar pra ele sentar. Ele se acomodou e mandou o Luiz�o sair do quarto e fechar a porta, porque ele gostava de privacidade e n�o queria ser incomodado enquanto estivesse comigo. Eu estava completamente desconcertado com tudo aquilo, afinal, o cara assistiu o que eu tinha acabado de fazer e n�o adiantaria eu negar nada. Nesse momento, o Luiz�o disse que n�s poder�amos ficar à vontade, porque ele iria ficar na sala tomando conta e se chegasse algu�m, ele nos avisaria a tempo.



Quando me vi sozinho com o Raimundo, fiquei apavorado e tentei me levantar pra escapar; mas ele me impediu e amea�ou, dizendo que se eu come�asse com frescura, iria apanhar na cara. Disse tamb�m, que sabia que eu era chegado numm pau e por isso, era melhor eu se bonzinho, do mesmo jeito que tinha sido pro Luiz�o; e enquanto falava, foi tirando a camisa e levei mais um susto; o cara era peludo feito um gorila. Naquele momento, fiquei realmente com medo; ele percebeu e perguntou se eu estava com medo dele, porque se estivesse, pra come�ar a brincadeira, eu iria apanhar um pouco. Eu disfarcei e disse que s� estava com medo de me atrasar, por causa da bronca da minha m�e, porque j� estava na hora de ir embora; ele falou que dependia s� de mim, quanto mais eu colaborasse, mais cedo eu iria embora.



Achei melhor agradar e comecei a apalpar o seu pau que j� crescia dentro da cal�a; ele me elogiou e mandou eu abrir sua cal�a e pegar no peludo. Eu queria acabar logo com aquilo e fui obedecendo; enquanto apalpava com a m�o esquerda, com a direita fui abaixando o z�per e percebi que ele estava sem cueca; ent�o, saltou pra fora um enorme cacete e um saco muito peludo. Sem interromper, continuei acariciando aquele cacete como se fosse um bichinho de pel�cia e comecei a bater uma suave punheta pra ele, do jeito que o Luiz�o tinha me ensinado; seu cacete foi crescendo e ficou no m�ximo, era muito maior do que o do Luiz�o.



At� ent�o, eu estava pensando que uma punheta era s� o que ele queria e n�o acreditei quando ele mandou eu dar um beijinho na cabe�a daquele cacete. Vendo que eu n�o obedecia, ele perguntou se eu tinha perdido a pressa de ir embora, porque, enquanto eu n�o colaborava o tempo estava passando. Ent�o, com muito nojo, dei um beijinho r�pido; ele reclamou e mandou eu beijar direito; ent�o, criei coragem e dei outro beijo naquela chapeleta e senti um caldinho com um gosto estranho; em seguida ele mandou eu dar uma chupada; vendo um l�quido viscoso no meato da chapeleta, meu nojo aumentou e me recusei a chupar; mas ... ele fez uma cara t�o assustadora, que achei melhor atender e num esfor�o de boa vontade, fechei os olhos e fui abocanhando a cabe�a do seu pau que estava com o prep�cio todo arrega�ado; quanto pensei em tirar a boca, senti suas m�os segurando minha cabe�a e suavemente ele a puxou, fazendo aquele pinto enorme quase me engasgar. Naquele momento me dei conta que estava fazendo meu primeiro boquete; acho que eu tinha pegado gosto pela coisa, pois estava chupando lenta e gulosamente, e assim foi at� que ele mandou eu parar um pouco. Foi quando ele mandou eu abrir a gaveta do criado mudo que estava bem do meu lado e l� estava o pote de creme; ele mandou eu pegar uma boa por��o e passar no seu cacete, como se fosse uma punhete; e assim fiz; minha m�o cheia de creme escorregava pelo seu cacete, sentindo suas veias dilatadas e latejantes.



Quando eu pensei que ele iria gozar e que tudo terminaria, ele mandou eu parar um pouco e ficou de p�; sua cal�a caiu e ele a chutou para o lado, ficando completamente nu na minha frente. Ele realmente era muito feio; tinha uma cabe�a muito grande e um pesco�o muito curto; seu corpo atarracado e muito peludo, mostrava uma barriga rid�cula; at� o seu cacete que estava todo duro, se mostrava todo torto e horr�vel. Fiquei paralisado de medo; ele mandou eu me levantar e enquanto sua m�o direita continuava com a punheta, com a esquerda nas minhas costas ele foi me empurrando at� onde estava a cama do Luiz�o; ali posicionado, eu pedi pra ele gozar logo com aquela punheta porque eu precisava ir embora; ele mandou eu ficar quieto e virar de costas, dominado como eu estava, fui obedecendo; ele me segurou por traz e lentamente foi tirando minha cal�a com cueca e tudo; esbocei alguma rea��o, mas percebendo que seria in�til, deixei ele continuar. Em seguida, ele mandou eu me deitar de bru�os e colocar o travesseiro sob o meu quadril,, pra minha bunda ficar bem empinada; olhando para aquele cara horr�vel, que n�o parava de estimular aquele cacete amea�ador, comecei a choramingar tentando sensibiliza-lo; ele disse que eu n�o precisava ter medo, porque ele j� estava quase gozando e s� queria encostar o pau no meu cu pra esporrar no meu rego, e depois eu j� poderia ir embora.



Achando que tinha conseguido sensibiliza-lo, acreditei naquela promessa; lentamente fui obedecendo e me deitei como ele queria; ele se ajoelhou na cama e fiquei no meio das suas pernas; ent�o, ele come�ou a acariciar e beijar minhas costas e foi descendo; senti seus labios beijando minha bunda em todos os lugares at� que, com os dois polegares, suavemente ele foi abrindo o meu rego e, n�o acreditei quando senti um beijo de l�ngua bem no meu cuzinho, levando me a loucura. Cada vez mais eu sentia sua l�ngua querendo me penetrar e notei que a cada beijo no meu cuzinho, ele deixava uma boa por��o de saliva; ent�o, seus beijos novamente foram subindo pelas minhas costas, enquanto suas m�os tamb�m subiam deslizando pelos meus bra�os, at� encontrar e segurar minha m�os. Naquele momento, senti sua respira��o na minha nuca, fiquei todo arrepiado e senti seu corpo peludo se encaixando no meu e finalmente, senti a cabe�a do seu cacete, lambuzada com todo aquele creme que eu tinha passado, se acomodando na entrada do meu cuzinho, que piscava repleto de saliva. Meu cora��o acelerou de ansiedade e medo; lembrei a ele da promessa de que s� iria encostar; ele disse que iria brincar s� um pouquinho, bem devagar, e quando eu mandasse parar, ele pararia.



Naquele momento eu estava fora de mim e obedecendo à sua vontade, me entreguei e deixei ele brincar um pouco; ent�o, ele come�ou a estimular a glande com suaves movimentos; senti o anel do meu cuzinho esticando em cada movimento, mas, aquele cacete era muito grande e logo come�ou a doer. Falei pra ele que j� estava na hora de parar, porque eu j� n�o estava aguentando mais; ele disse pra eu continuar bonzinho que era s� mais um pouquinho e pronto; mas, ele n�o parava e continuou com aquele movimento, for�ando cada vez mais; eu implorei pra ele parar sen�o eu iria gritar; ent�o ... ele largou minha m�o e me segurou pela boca, impedindo meu grito; no mesmo instante, seu cacete come�ou a vencer o anel do meu cuzinho ... e ... de repente ... foi tudo ...naquele instante ... minha vista escureceu ... um suor frio invadiu minha testa ... senti tudo aquilo entalado no meu cuzinho ... tinha entrado at� no saco ... seu p�bis peludo me arranhava todo ... senti suas bolas encaixadas no meu rego; ele ficou im�vel por alguns instantes para eu ganhar f�lego, e quando percebeu que eu estava melhor, tirou a m�o da minha boca e num ato solid�rio, voltou a segurar minhas m�os.



Ent�o ... fiquei todo arrepiado ... enquanto ele sussurrava ... com sua boca quente colada no meu ouvido ... dizendo ... que n�o teve inten��o de me magoar ... e que estava gostando muito de meter na minha bunda ... e perguntava se eu estava gostando de dar pra ele ... e assim ... VIGOROSAMENTE ... come�ou a foder ... ent�o ... murmurei:



-AAAAinnnn !!! ... bruto ! ... assim ce mi mata ! ... aaaainnn ! ... Rai ! oc� parece um cavalo ...

aaaainnn ! ... aaaainnn ! ... iiiiissso Rai !!! ...

(expirando diga ain !) (aspirando diga ussff !) ...

...ain ! ussff ! ... ain ! ussff ! ... ain ! ussff ! ... ain ! ussff ! ...

ain ! ussff ! ... Raaiiiii !!! ... ussssff ! ... Raaaaaiiiii ! ...

ussssssssfff ! ... ! ... ...



































































































































































































































































































































VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



www.contos eroticos com fotos de comendo a madrastatransformação contos eroticosContos eroticos na minha infancia com papai e seu pau gifgante no meu buraquinhoFui puta por um dia no puteiro com meu marido filmandocontos eroticos gays e mendigohomens velho gay contosConto arrombada por vovô e o caobranquinha magrinha de cabelos caracolado danadinhaconto erótico brigando com meu irmãonossa papai seu pipi é grande contoscontos japinha.novinhaconto erotico comi a cunhadinha nos fundos e na frente da namoradacontos as gemeas putinhas seu papaicomi a prima do meu pai com mais de 50 anos contos eroticos publicadosdespedida de solteira com negros contoscontos de menininhas sentando no colo de homenscomi o marrento hetero filho de minha irmã contos gayscontos meti na minha irmã debaixo da cobertacontos rapaz virou amante da sogra depoís do casamentoconto erotico virei cadela baro taxista comeu meu cu contos eróticoscontos notei que minha namoradaconto transei com borracheirocontos eróticos 2 meninos comeu minha mulhercontos verídicos com garotas teenschupa minha tetinha papai contoMEU ENTEADO ME FEZ CHORAR NA ROLA DELE CONTOcontos eróticos de upskirt em escoteiracontos eu e meu sogro na praia com a boca na butija da travesti contoTennis zelenograd contocontos eroticos: me incentivou a usar calcinhas minusculasContos eroticos fui corno na festacontos/o dia em que esfolei a cona da minha filhacontos eroticos interracialcontos putas incesto comendo minha mamãe na fazendaconto erotico ninfentinha magrinha do short atoladoconto gay minha madrasta me viu vestir as calcinhas delacontos eroticos de ferias na praia conto minha mae putaria com minha namoradameu,vizinho mais velho me lambeuconto erotico com amigo velho coroa grisalho peludo/conto_14538_esposa-deu-para-o-meu-amigo-e-eu-filmei-tudo---i.htmlQuadrinhos porno o porteiro e a patricinhacontos eroticos subrinhas virgemContos eroticos poraode santinha a putinha e um pulo contos eroticoscontos eróticos com faxineirauso saia pra ser encoxada no onibuscontos eroticos coroas casada fiel com senhorcontos de cú de irmà da igrejaconto gay meu primo me vendia pros amigos delelalargado na bucetaporno travesti rosadinha menininhacontos eroticos o ladrao me estrupouMe chupou contoscontos eroticos gays come meu pai bebado mais o meu amigoVirei uma menininha para meus amigos conto.eroticoporno cu virgem sobrinha novinhaconto erotico infancia babácontos eroticos sobrinha rabudacontos erotico meu cu mastigando o curtindo meu tio bêbadominha querida sogra quer que eu lhe foda o seu cúcontos erótico me rasgaram mo acampamentopapai traindo mamae comigo contos eroticoscontos eroticos sou puto do meu padastrocontoseroticos.o pai de santo me convenceucotos erotico noviha dando o cuestuprada pela quadrilha conto eróticodei para o pai bebado contos eroticoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erotico gosto de vestir shortinho de lycra que deixa minha buceta grandeconto erotico incesto sonifero filhacontos eroticos dando o cu numa apostaxvidios mulherfidendo com cavalosSou magrinha e gosto de rolas enormes contos eróticosirma vagabunda safada irmao pirocudo contos cunhado corninhoperdendo o sele o selo do cucontos erótico perdi a virgindade da b***** e do ku com meu patrãocontos eroticos fui putinhaTennis zelenograd contoContos eroticos sobrinho da rola grande e grossa pegou a tia e fes ela desmaiarconto erotico de torneio de sinucaconto erotico humilhado na festasurba com um casal de amigo sem querer primera ves comtoscontos eroticos..me f dinheiroConto eroticxo gozando na boca do paiesposa de bikini fio dental contocontosberoticosCasadoscontos-flagrei.contos eroticos estupradas por animaiscontos eróticos bebadacontos eroticos o ladrao me estrupoucontos eróticos com animais papada por um cãoo pedreiro.dormiu no.meu quarto conto gaycontos er�ticos de lutacontos cavalonas crentes