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COMO ACONTECEU? (5)

Acho que foi aquela, a primeira vez que quando eu cheguei em casa e o M�rio desconfiou de alguma coisa . N�o sei, at� hoje, confesso, isso � apenas um palpite. � porque quando eu entrei ele achou que eu estava p�lida e perguntou se tinha acontecido alguma coisa pela minha demora. Eu falei rapidamente que tinha encontrado uma amiga que h� tempos n�o via e que ficamos conversando por muito tempo sem ver o tempo passar. Mas ele olhou de forma diferente, parecendo mesmo desconfiado e eu corri para o banheiro. Mesmo depois que j� t�nhamos separado ele nunca disse nada. Mas quando eu sa� do banheiro ele estava perto da porta e veio de novo perguntando coisas. Eu estava marcada na bunda bastante vermelha pelos recentes tapas dados pelo senhor Fernando e estava com medo de que ele quisesse ver alguma coisa, sei l�, e insistisse naquilo. Eu lembro que eu gritei que ele estava ficando louco e ele foi pra sala ler o jornal e eu fui pro quarto e liguei a televis�o. Naquele dia �amos almo�ar na minha sogra, mas antes mesmo que sa�ssemos o telefone tocou e eu atendi. O M�rio estava tomando banho. A voz do senhor Fernando depois de perceber que era eu que atendi pela voz no al� me soou f�nebre na hora, assim meio pesada demais. --Denise presta aten��o minha filha, na quinta-feira do dia 15, portanto temos mais de 19 dias (era 28 do m�s anterior) eu vou precisar de voc�. N�o vou nem te procurar antes e nem quero que voc� me procure porque eu vou ter que dar mesmo uma viajadinha, mas ante do dia 19 te ligo pra confirmar. Quinta-feira, dia 15, eu vou querer de voc�. Arranja uma desculpa, porque voc� vai faltar o trabalho nesse dia minha puta. E desligou o telefone. Era nisso que eu estava metida! Um marido desconfiado e um amante, dono ou sei l�, misterioso. Mas antes do dia 19 o senhor Fernando ligou me encontrando numa noite ainda sozinha em casa e fez uma s�rie de perguntas. –Denise, minha filha, me diz sobre o seu trabalho, o que voc� faz l�, quanto ganha, tudo. Eu dei o m�ximo de detalhes pra ele e lembrei a ele que j� estava ficando com certa saudade, se n�o podia ir l� agora (?) Porque, confesso, quando atendi e ouvi a voz dele, imediatamente fiquei �mida. Era uma coisa impressionante a transforma��o que se dava comigo. Mas vinha tamb�m um prazer muito mais intenso de viver. Ele respondeu que n�o porque ainda teria que sair a trabalho e perguntou se eu j� tinha arrumado as coisas pra faltar no dia 19 comentando que tamb�m estava com muita vontade de mim, mas queria que eu conhecesse uma pessoa naquele dia 15, uma pessoa querida dele, ele dizia. Eu disse que n�o haveria problema. Pensei no dono do bar do condom�nio... Bom, se fosse o que o senhor Fernando queria e mandasse assim seria; eu j� tinha me decidido quanto a isso. Para n�o me estender demais desnecessariamente, no dia 19 ele voltou a me ligar e combinamos como ele queria. Ele queria que eu colocasse o short daquele churrasco, o short do play e uma camiseta que ele deixaria embrulhada pra presente no ch�o da minha porta naquele instante e encontrasse com ele na garagem. Era uma camiseta sem manga, dourada e cintilante Ele disse que j� estaria no carro me esperando e que isso facilitaria pra que sa�ssemos sem que ningu�m nos visse. Dez e meia da manh� desci de short e camiseta cintilante e sem suti� como ele mandou. Lembro que encontrei dona Silvia no elevador que ficou me olhando da cabe�a aos p�s, mostrando toda sua estranheza de me ver como eu estava vestida pra um dia de semana às dez horas da manh�. O short marrom, que j� era mesmo curto, estava suspendido mais ainda como o senhor Fernando pediu. A camiseta, pra quem se esfor�asse um pouco, poderia ver quase tudo dos meus seios pelos decotes das laterais. Eu fiquei aliviada quando ela desceu no t�rreo e eu continuei at� à garagem. Por sorte o carro do senhor Fernando, que ele s� usava mesmo quando viajava, tinha insulfilm, o que dificultava a vis�o externa, ele j� estava ligado me esperando e eu entrei correndo. –Linda! Minha piranhinha! Voc� esta linda! Eu sorri ainda desconfiada de tudo, mas excitada com tudo tamb�m e principalmente com ele que disse isso espalmando a m�o direita na minha coxa esquerda. –Senhor Fernando, olha s�, o senhor sabe que n�o posso voltar muito tarde... –Fica tranquilinha putinha, n�o vamos pra muito longe assim, o mais importante � que voc� n�o seja vista, entende? Eu fiz que sim com a cabe�a e senti vontade de toc�-lo. Meu Deus! Como eu j� era mesmo uma putinha. Mas olhei com cara de s�plica pra ele e o toquei por cima da cal�a de linho fino que ele usava. Sua coisa mole imediatamente come�ou a ficar dura em minha m�o carinhosa e ele sorriu malicioso. Eu tremi. Eu olhava pra ele sem parar como se quisesse ver sua aprova��o pra o que eu fazia e comecei a desabotoar a braguilha at� que soltei a coisa a� j� totalmente dura pra fora da cal�a. Inclinei-me com sede e chupei ardentemente a cabe�a enorme exposta pra fora da cal�a. O instant�neo gemido dele me encharcou imediatamente a calcinha. --Muito bem minha puta casada. Muito bom isso... Ele falava entre gemidos. Tive �mpetos de pegar sua m�o pra que me cutucasse de alguma forma a boceta, mas compreendi que ele dirigia e continuei s� chupando carinhosamente sua pica incrivelmente dura j�. Eu n�o via nada, pra onde �amos, em que sinal par�vamos,etc. Ia s� chupando, tentando descer at� o saco e agradar de todas as formas poss�veis. N�o chegamos a ficar assim uns 40 minutos quando ele falou. --Chegamos Denise. Eu imediatamente me recompus e ele fechou a cal�a se recolhendo. Um port�o desses de garagem imediatamente come�ou a se abrir e senhor Fernando entrou com o carro o estacionando mais adiante. Lembro que foi a� que me dei conta de que estava numa situa��o completamente insegura, sem saber o que estaria ou pudesse vir a acontecer, s� confiando inteiramente num homem que havia conhecido h� t�o pouco tempo... Era uma casa enorme, uma mans�o mesmo e uma senhora parecendo ser bastante educada e gentil veio em nossa dire��o demonstrando j� conhecer o senhor Fernando de longa data. –Entra Fernando, entra logo que o seu Sidney toda hora pergunta pelo senhor. E assim entramos. De uma das portas de uma sala enorme surgiu um senhor que imediatamente me fez estremecer. Acho at� que pelo olhar. Era frio e faminto como o de um animal predador qualquer. Olhou-me dos p�s a cabe�a e depois sorriu com o canto da boca sem mostrar os dentes. –Prazer Denise, como v�, j� sei o seu nome. E estendeu a m�o que eu toquei meio sem gra�a. Sua m�o era fria como seu olhar. –Voc� � muito melhor pessoalmente do que o Fernando p�de dizer. E dizendo isso se aproximou mais. Eu estava mesmo com medo dele e quando olhei pro lado pra que o senhor Fernando dissesse alguma coisa em meu nome, senhor Fernando j� dava as costas e dizia --Espere um pouco que j� volto Denise... O homem tinha al�m desse olhar frio e cruel, uma barba cinza quase totalmente branca. Usava estranhamente um colete preto sem camisa e seu dorso e peito cabeludo, t�o branco quanto a barba ficava totalmente exposto. Nessa altura eu j� compreendia tudo, o senhor Fernando de alguma forma me entregava pra aquele homem, pensamento que me fez estremecer. Era da altura do senhor Fernando aproximadamente e deviam ter mais ou menos a mesma idade. At� a barriga era parecida com a do senhor Fernando. Mas o olhar... Esse era mais frio e cruel Uma cal�a tamb�m preta bastante larga folgava da cintura aos p�s. –Voc� tem pernas maravilhosas Denise, voc� � toda maravilhosa Denise... E eu adoro maltratar mulheres maravilhosas... Sua voz meio rouca, seu jeito f�nebre e suas �ltimas palavras me fizeram tremer de medo mesmo. Eu estava morta de medo. –D�-me sua m�ozinha filinha, d� aqui, est� tremula. Meu Deus! Onde est� o senhor Fernando que n�o aparece? Estiquei minha m�o direita j� tremula e pude ver de novo o sorriso sem dentes do homem aparecer no canto da boca. A dona que nos recebeu reapareceu der repente me surpreendendo e abriu uma porta enquanto o homem me conduzia para essa porta que essa mulher abrira. Quando entrei neste c�modo meu est�mago se contorceu involuntariamente. Fiquei mesmo chocada com o que vi e o medo cresceu muito mais ainda. Havia duas mulheres de corpos bem feitos com venda sobre os olhos amarradas à parede. Estavam completamente nuas em x fixadas à parede e choramingavam suplicantes at� que ele rindo (dessa vez com dentes expostos) se aproximou de uma delas como que se exibisse pra mim e tocou sua vagina suavemente. A mo�a balan�ou toda e gemeu. Ele deu uma pequena gargalhada que me fez tremer e se inclinou pra cima batendo com for�a no seio esquerdo da mo�a que chorou alto e logo se dirigiu à outra batendo secamente na vagina. Essa outra chorou mais alto, gritando mesmo e ele riu mais alto tamb�m. Eu comecei involuntariamente a tremer, de medo mesmo. Olhei pra tr�s e s� vi a porta fechada. A sala era realmente estranha, parecia algo assim da idade m�dia, sei l�. Ent�o, ele se encaminhou pra uma mesa de madeira maci�a do lado oposto ao das mo�as presas e pegou uma esp�cie de p�nis amarrado na ponta de uma vara comprida e come�ou a introduzi na vagina da primeira mo�a que gemia parecendo sentir prazer. Ele se aproximou com a coisa introduzida na mo�a e bateu ficando na ponta dos p�s, bateu no rosto da mo�a que gritou surpreendida. N�o! Eu n�o queria aquilo! Eu tremia cada vez mais, j� se podia ver. Foi quando eu reparei que depois das duas mo�as presas em x na parede, havia espa�o vazio pra mais uma com os ganchos pregados na parede de onde sa�am pequenas pulseiras de couro, certamente pra prender m�os e p�s respectivamente. Foi justamente quando ele se dirigiu a mim. –Tira essa roupinha linda, anda Denise. Olha, pasmem. Imediatamente eu comecei a urinar no short como jamais fizera na minha vida antes. Isso mesmo, urinar, mijar de medo. Sa�a de minha vagina misturada uma secre��o de excita��o desconhecida junto a minha urina incontrol�vel molhando completamente o short. –Tira a toda a roupa puta! Ele agora j� gritava comigo perdendo completamente toda delicadeza. Eu comecei a chorar e imediatamente a tirar o short molhado. –Tudo! Ele gritou mais uma vez. E tirei j� chorando copiosamente, tamb�m a calcinha e a camiseta que o senhor Fernando havia me dado jogando tudo no ch�o nervosamente. Foi quando ele se aproximou de mim j� completamente nua. Cada passo que ele dava em minha dire��o, parecia que fazia com que eu me tremesse e urinasse mais. Ele vinha meio sorridente, como um vampiro que fosse beber o sangue de algu�m. Quando teve espa�o suficiente ele mais uma vez me surpreendeu e abaixou a cal�a larga saltando um pau meio amolecido e grande pra fora e ordenou. –Chupa sua puta. Primeiro chupa! Eu me ajoelhei chorando como que agradecida por ser s� aquilo que ele queria e chupei chorando sem parar. E um simples intervalo que eu dei foi o suficiente pra ele bater no meu rosto com for�a e me fazer virar caindo de lado. E ca� gritando quase automaticamente. –Se ajoelha! O grito saiu rouco de sua voz forte e eu obedeci imediatamente. Quando senti as m�os da mulher que ressurgiam por tr�s de mim colocando uma venda em meus olhos quando ele retomou a fala. –N�o gosto que minhas escravas vejam a luz diante de mim. S� eu posso ver e voc� vai ser minha at� o final do dia de hoje. Foi o combinado com o Fernando que te alugou pra mim. Eu n�o gosto de “alugar”, prefiro t�-las pra mim. Mas o seu caso foi diferente. Fiquei louco quando vi o filme dele comendo o seu cu no p� do sof� e voc� de alian�a e enchi meu estoque fazendo o pedido que ele queria do produto que ele vende. (Filme?!). --Adoro as casadas de verdade. Essas duas a� s�o minhas e casadas tamb�m. Os cornos dos maridos nem imaginam que elas s�o na verdade minhas putas. � uma tara minha, no fundo sei que s�o todas putas mesmo. Meu Deus! Ent�o o canalha havia filmado e n�o me disse nada. Neste instante foi que senti sua m�o sobre minha cabe�a me pegando pelo cabelo e me fazendo ficar de p�. Senti ent�o suas m�os me acariciarem os seios, a barriga at� finalmente me tocar a boceta molhada com for�a me fazendo gemer. –Deliciosa mesmo. Esse elogio foi logo seguido de um tapa no rosto e uma ordem. –Se ajoelha novamente puta! Eu imediatamente me ajoelhei aumentando o choro. –Voc� est� toda mijada. Olha esse short. Leva esse short Marta. –Logo em seguida senti de novo sua m�o sobre minha cabe�a me fazendo levantar pelo cabelo. Senti uma esp�cie de esponja umedecida passar sobre minha virilha e vagina. Ele estava me lavando. –Agora sim. Digna de mim escrava. Ele falou isso alisando delicadamente a minha bunda e senti sua boca se aproximar da minha e beijar meus l�bios entreabertos delicadamente. –Beija direito escrava. Disse introduzindo sua l�ngua �spera fazendo com que a minha se abrisse e o beijasse. Eu tremia de medo, mas confesso que j� estava muito excitada sem saber direito que excita��o era aquela e j� n�o sabia se urinava ou se o que escorria de mim era secre��o fruto de medo e prazer. Der repente uma dor lancinante no meu seio esquerdo me fez gritar automaticamente. Ele prendia o bico com alguma coisa, uma esp�cie de pregador e logo em seguida tocou meu clit�ris misturando dor e prazer. Ele parecia me rodear quando senti sua m�o sair da minha boceta e um dos seus dedos tentar introduzir no meu anus delicadamente. –Que delicia Denise. Levanta a m�ozinha esquerda e mostra a alian�a. Eu obedeci imediatamente e ainda chorosa. –Adoro cornear. Eu acho que � o que eu mais gosto nisso. E voc� escravinha, gosta de cornear. Eu fiz que n�o com a cabe�a no que ele introduziu com for�a o dedo no meu cu me fazendo dar um passinho pra frente e um pequeno grito surpreendida. –N�o gosta?! Eu te vi sua puta com o senhor Fernando. Quero ver se n�o gosta mesmo. Pede pra eu comer seu cu , vai. Pede porra! Eu tentava dizer alguma coisa mas n�o sa�a, sa�a choro. Ele parecendo impaciente bateu com for�a do lado esquerdo da minha bunda me fazendo balan�ar e meus seios tamb�m aumentando a dor do pregador no bico. --Pede pra eu comer seu cu puta! Ele se encostou atr�s de mim e senti que ele j� estava completamente nu. –Pede! Come meu cu... Consegui dizer entre gemidos. –Escrava diz o seguinte, come meu cu que eu adoro cornear e me mostra antes a alian�a novamente, anda, levanta a m�ozinha esquerda. Eu levantei chorosa e mostrei obedientemente. –Come meu...cu..que eu...adoro...cornear. Ele deu uma gargalhada –Eu sei! E me empurrou levemente pra frente como que me dirigindo pra algum lugar. Eu fui assim cega at� me encostar a parte superior da coxa direita naquela mesa que era na verdade uma esp�cie de tronco maci�o. Senti novamente um tapa mais forte na bunda. –Ent�o ta, j� que voc� ta pedindo. E imediatamente senti aquele mesmo tipo de pregador espremer o outro bico do seio e a dor me invadir inteira fazendo com que eu chorasse copiosamente enquanto logo em seguida ele for�ava meu corpo pra que eu me inclinasse sobre a mesa. –Ent�o adora cornear n�o � escravinha? J� completamente inclinada sobre a mesa senti a coisa dele, agra sim completamente dura, encostar na entrada do meu cu. N�o era t�o grande quanto a do senhor Fernando, mas o suficientemente grande pra me fazer gritar quando entrasse. Ele molhava o dedo em minha boca e umedecia meu cu com aquele dedo at� que come�ou a introduzir. Eu gritei e logo em seguida ouvi uma das mo�as tamb�m gemer sem que eu soubesse por qu�, talvez fosse pelo meu grito. –Pede pra eu meter puta, anda pede. –Mete ... –N�o, assim n�o, pede assim: mete mais meu amo e senhor, --Mete mais meu amo e senhor. Eu ia repetindo o que ele mandava entrecortada de dor e gemidos. � medida que ia introduzindo mais a dor crescia tamb�m nos meus seios espremidos pelos pregadores e a mesa. Eu comecei a gritar sem parar, sem conseguir me conter e um prazer associado à dor cresciam e me deixava completamente fora de mim. Lembro que uma das mo�as gritou entre gemidos: –Eu quero ver meu senhor, me deixa ver. –Marta. Deixa-a ver. E j� em movimento de vai-e-vem constantes ele come�ou a dar tapas na minha bunda. –Essa bunda j� marcada pelo Fernando e vem querer me dizer que n�o gosta de cornear sua puta. E sem mais nem menos eu comecei a explodir num gozo indescrit�vel. Era mesmo uma explos�o dentro de mim. Eu gritava alucinadamente sem nem saber por que estava gozando j� at� finalmente me debru�ar totalmente sobre a mesa esmagando de vez os seios sem nem mais saber se o que eu sentia era dor ou sei l�. S� gozava. Ele gozou quando eu comecei a parar de gozar aquele meu gozo esquisito e t�o intenso. Ele foi aumentando o ritmo do vai-e-vem dentro de mim e me xingando o tempo todo. Eu estava quase que desfalecida sobre a mesa quando ele me puxou pelo bra�o e me jogou sobre os ombros. Senti um apoio sobre os p�s e pisei percebendo que ele queria me colocar como as outras mo�as e o ajudei de alguma forma at� que me senti completamente em x presa pelos pulsos e tornozelos como estavam as mo�as. E mesmo nessa posi��o quase que de tortura mesmo, eu sentia uma estranha sensa��o de al�vio e prazer. Mas, como pra elas tamb�m, e isso eu n�o havia reparado antes, havia um apoio para os p�s que devia ser da mesma cor da parede por isso eu n�o havia reparado antes. Eu calculei que ele montou aquela sala toda s� pra essas coisas e do jeito dele. Meio que desmaiada n�o sei quanto tempo eu fiquei ali assim dessa maneira, sei que quando acordei estava sobre uma cama bastante confort�vel sem entender nada e sendo acordada pelo senhor Fernando que me conduziu ainda meio zonza para o seu carro. –O senhor anda nos filmando senhor Fernando. Foi a primeira coisa que eu disse quando j� recuperada inteiramente da consci�ncia –Denise voc� n�o se pertence, voc� � minha e fa�o o que eu bem entender, assim � que �, estamos acertados? Voc� n�o fala nada se for pra questionar alguma coisa que eu fizer Denise a n�o ser que n�o queira mais definitivamente. Se n�o quiser eu compreendo e me afasto. Voc� n�o quer mais? Eu fiquei muda, abaixei a cabe�a e olhei pro meu pr�prio umbigo. Eu era dele mesmo... (continua)



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