Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

NA BUNDA DA PRIMINHA INOCENTE

Minha prima era muito gostosa quando tinha seus quinze anos. Ela entrou na adolesc�ncia pensando que ainda estava na inf�ncia, por isso tinha h�bitos misturados. Andava s� de biqu�ni pela casa de praia, onde toda a fam�lia passava o ver�o. Sentava no colo da gente. Vivia sem suti�, os peitinhos duros encostados na blusa fina... Agia, enfim, como crian�a, sem saber que j� n�o era – pra dizer a verdade, parecia que tamb�m os outros ainda n�o haviam percebido que ali estava uma mulher.

Lembro que um dia, nas f�rias de 200..., fomos jogar frescobol. Ela estava com um biqu�ni at� comportado, branquinho. Tinha um corpinho forte, todo durinho, cheio de carne, uma bundinha arrebitada, peitinhos pontudos e um pouco fartos. Era branca, muito branca, de cabelos pretos escur�ssimos. Comecei a reparar que ela gostava de se abaixar, de bunda pra mim, quando ia pegar as bolas que eu mandava fora. Ela corria, balan�ando aquelas ancas deliciosas, depois de abaixava, deixando eu ver o volume da bocetinha espremida no pano. N�o sei se ela fazia aquilo inocentemente ou por mal�cia, mas de fato tudo se repetia e se demorava mais que o normal, e ela sempre voltava com uma certa cara de safada; e a bola na m�o... De repente, do nada, ela deu uma bolada forte na minha barriga, sorriu e correu pra �gua.

- Nem me pega!

Corri atr�s dela, peguei-a e a joguei na �gua. Nisso de agarr�-la e rod�-la no ar, meu pau deslizou entre suas n�degas, e quando ca� na �gua ele j� tava duro. Depois ela sorriu e mergulhou, fazendo sua bundinha molhada subir à superf�cie, mostrando a bocetinha preta e a roelinha rosa debaixo do biqu�ni, que ficou um pouco transparente quando molhou.

Brincamos por um tempinho de jogar �gua, meio de longe e tal. Foi o tempo de meu fogo baixar. Ent�o fomos pra casa.

A partir disso, nossa rela��o se estreitou, e ela vivia brincando comigo, sempre com algum contato f�sico. Ou me agarrava por tr�s e me prendia, ou batia na minha cabe�a e corria, ou sentava no meu colo pra comer salgadinho e n�o me deixar ver TV.

***

N�o sei bem como aquilo aconteceu, mas um dia, estando a casa cheia de gente, ela passou, deu um tapa nas minhas costas e correu pro andar de cima. Todos que estavam na sala come�aram a o sorrir. Corri atr�s dela de chinelo na m�o.

- Sua moleca!

Ela entrou no quarto em que minha tia estava hospedada e caiu na cama. Sem bem pensar, fechei a porta e ca� por cima dela, beijando-lhe a boca profundamente. Ela me pegou pela nuca, meio assustada, mas sugou minha l�ngua a quase arranc�-la. Botei o pau de fora, ela pegou, apertou, alisou, olhou pra mim e depois pra porta.

- E se algu�m subir?, perguntei.

- Eles pensam que a gente te brincando. Qualquer coisa voc� passa pro seu quarto pela varanda...

Travei a porta, louco de tes�o, botei o pau para fora , enfiei tudo na boca dela e enchi a m�o com seus peitinhos deliciosos. Ela n�o reagiu, ficou chupando, aprendendo, agarrando a base do membro, sentindo-o com a l�ngua e os dentes e os l�bios. N�o me aguentando de tes�o, gozei em dois minutos. Ela engoliu tudo, lambeu a cabe�a da minha pica, ajeitou os peitinhos no biqu�ni, deu um tapa nas minhas costas e saiu correndo pra sala.

Fui direto pro meu quarto, at�nito. Bati uma punheta e me acalmei. Respirei um pouco mais. Estava sem acreditar nem entender nada. Depois desci.

Ela estava com as primas menores, na areia, brincando, e me tratou com total naturalidade.

� noite todos sa�ram prum parquinho de divers�es que estava na cidade, mas eu fiquei em casa. De repente batem à porta. Era ela, com uma prima mais velha. Haviam voltado antes dos outros. Foram dormir. Me deitei, pensando:

- Ela vem; ela vem... Vai bater na porta quando a outra dormir. Vou meter o pau na boca dela de novo!...

Mas nada aconteceu. Fui dormir tarde, olhando pra porta o tempo todo, mas nada.

Bem cedinho, pelas seis da manh�, com todo mundo ainda dormindo, algu�m bate no meu quarto. Era ela, me chamando pra jogar. Tomo um leite com chocolate e vou nessa. Ela estava usando o mesmo biqu�ni branco, e o mesmo jeito natural de agir. Descemos, passamos pelo jardim e seguimos. Quando pass�vamos pela churrasqueira, n�o resisti: empurrei-a pruma pequena despensa que havia por ali, atr�s das mesas de jogo, meti-lhe um beijo e saquei o pau. Mas ela n�o chupou. Ficou em p�, me afastou e me olhou bem fundo nos olhos. Lentamente, virou-se de costas pra mim, abaixou o tronco e segurou-se em uma prateleira, enfiando o biqu�ni todo no reguinho. Meti o pau entre aquelas n�degas lindas, esfreguei muito. Ela come�ou a suspirar, a respirar fundo e rebolar. Abaixei o biqu�ni, esperando que ela o levantasse, mas ela n�o fez nada. Tremendo de tes�o, encostei a cabe�a da pica no anelzinho rosado, pressionei um pouco; n�o dava pra tentar a boceta, tirar o caba�o era fria – ah, foda-se, eu confesso que nem pensei nisso, queria era sacanagem mesmo, e notava que era o que ela tamb�m queria. A cabe�a do meu pau beijava seu anelzinho, dilatando-o de leve, aumentando o contato quente, espremendo-se entre as n�degas brancas e macias. Ela virou a cabe�a pra olhar, lambeu os l�bios, tonta de tes�o. N�o me aguentei: gozei em seu reguinho. Esfreguei tudo em sua bunda e na roelinha. Ela passou a m�o na porra, depois lambeu, e se ajoelhou para me fazer um boquete. Gozei de novo, rapidamente, quase sem querer. Enchi sua boca outra vez, e ent�o fomos jogar frescobol, como se nada tivesse acontecido.

***

� noite, eu conversava na varanda com meus tios, pais dela, quando ela chegou e se sentou em meu colo, com total naturalidade, que tentei imitar, me concentrado pra evitar uma ere��o. Ela olhou pros pais e disse:

- Sabe o que eu quero?

- O qu�, minha filha?

- Tomar sorvete e passear na pra�a!

- T�, mas s� seu primo quiser levar voc�; sozinha voc� n�o vai!...

...Que puta sorte. Nem refleti. Meti-a no carro e fomos prum motelzinho de beira de estrada. Entrei j� beijando a boca dela. Saquei seus peitinhos, chupei-os, mordisquei, lambi o biquino cor-de-rosa, duro. Tirei a calcinha e pude ver de novo aquela bunda farta, dura, branca, e a bocetinha de pentelhinhos pretos, lisos. Chupei seu grelinho, lambi seu cu; ela quase se acabou de gemer e gritar. Do nada, sem dizer palavra, ela virou de quatro e abriu as n�degas, deixando o cuzinho rosado e molhadinho de saliva exposto, piscado-o, a cabe�a no travesseiro, os olhos fechados e a boca entreaberta numa respira��o profunda e dilatada – um convite irresist�vel.

Besuntei o pau de saliva, encostei a cabe�a no roelinha e fui massageando seu clit�ris, com cuidado pra n�o mexer no cabacinho intacto, que era nosso grande �libi. Ela endoidou, empurrou a bunda pra tr�s; a cabe�a do meu pau rompeu a roelinha, entrou no cuzinho, ela gritou, quase chora, mas pediu mais, suplicou por mais. Meti devagar, entre sussurros e gemidos, naquela carne branca e gostosa, quent�ssima e apertada. E fui enfiando, lento, pra n�o machucar o cuzinho virgem; que se abria, devorava a pica inteira. Ela mordia o travesseiro, apertava a fronha nos dedos, lambia os l�bios. De repente ela veio com tudo pra tr�s e gozou, como um animal, bafejando, surpreendida pela novidade, um gozo demorado. Enquanto gemia, pediu pra eu meter com for�a. Obedeci e, depois de cinco estocadas profundas, gozei tamb�m, largando um monte de porra naquele cuzinho ardido e deflorado.

Deitei ao lado dela, que me disse antes de eu respirar:

- Agora quero meu sorvete...

Ela me fez ficar em p�, ajoelhou-se e chupou meu pau pacientemente; e nem quis lav�-lo: o cacete foi direto de seu cu pra sua boca. Gozei de novo, paguei a conta e voltamos.

No dia seguinte jogamos frescobol, naturalmente.

O resto? O resto fica pra depois...











VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto erodico corno voyerAmigos de meu filho eu provoquei e eles vieram conto eroticocontos sacanagemconto erótico corno de mendigocontos e feitiches homem q adora uma mulher mijando na calcinhasandra trasano com amigo na casa delecontos eroticos amigo do meu paicomtos etotico meus.amigos comeram.minha maetaradonoitecontos eroticos sequestrofazendo gozar mulher casada darlene contoscontos sexy baln cambcontos eroticos no onibus coroa passando a mao no meu paubaixar familia sacana gratislingua passeando xoxotamete tudopapai contosselma melando a pica de cocorcontos eroticos de mendigo pauzudocontos eroticos amigas se mastubam juntas pela primeira vezContos gays paizão coroa de jeba me flagrou com dildo no cu.contoseroticosbvcontos incestosna inf�ncia contos eroticos menininhaContoseroticosnafazendaporno gey contos eroticos trnzando com priminho de doze anosNamorada boqueteira contos caboneCoto erotico de cunhada querendo meter com o marido da cunhadaOs travestis qui São quaz mulhercontos eroticos filho da minha vizinha amante maravilhosocontos gozando pelo cuconto erotico a patricinha e o porteiro 4conto erotico de uma evangelica novinhaamante do meu neto contos eroticosesposa e filha de fio dental e eu contoscontos eroticos gays negrosnegro beijando garotabranquinhatoca guitarra comi minha irmã contocontos a mulher policialcontos heroticos eu e a meninha bricando de medicosminha mãe da pro filho da empregada contos/conto_13518_irmaos-gemeos.htmlviuva darlene fudendo muitoconto gay o negao comeu meu cuContos corno mansoFilha babando pau do pai contoseroticoscomi a gostosa olhos castanhos contoscontos eroticos sequestronovinhas iniciando na foda com o proprio paifui fudido no fliperama contos pornô contoseroticosdecalcinhacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto quente minha esposa deu para o mendigoContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de primas com salto dormindoporno comeu a mãe algemada na cama dê baydolviajo da bundona aqui na Dona a mostrando o c*historiaseroticasswingcontos eroticos com o filho com um grande caralhoconto erotico minha filha e minha mulher engravidadas pelos meua colegas de trabalhocontos fudi a menininha filha da vizinhanao sei como tive coragem.contos eroticoscontos eroticos camisolaconto de sexo meu marido e eu com bandidoperdi minha mulher no jogo contos eroticoscontos eroticos abusada pelo maridoconto erotico um padre me come e eu sou homemo garoto tava de pau duro contos eróticosConto a minha bucetinha novinha fico aronbada e cheia de porachantageada e humilhada pela empregada negracontos sacanaspapai traindo mamae comigo contos eroticosminha filha fudendo com nosso impregados contosesposa na brincadeira em casa contowww.sexo com cunhadss.com.brcontos eróticos engravidou minha noiva por descuidocontos incesto de cumadreconto erotico fui fragada pela minha filinha chupano.o pau do seu irmaocontos eroticos de padrinhos com afilhadas que engravidam/conto_11553_mamando-na-vaca-2.html