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CABACINHO DE PRINCESA

Meu nome �... bom acho que n�o vem ao caso agora, podem me chamar de kb��o, os motivos deste apelido vcs saber�o no decorre da historia, tenho 35anos 170m 75kg e sou negro, tudo come�ou quando fui morar com uma mulher que tinha uma filha de 19 anos por nome de Rita que por sinal era uma delicia de menina como a maioria nesta idade 160m 50kg peitos pequenos penas grossas e uma bunda de fazer inveja em qualquer dan�arina de pagode, na �poca eu estava com 30 anos e tinha uma oficina de restaura��o de eletro dom�sticos pr�xima a casa onde mor�vamos, como toda adolescente nessa idade Rita tinha p�ssimas notas no col�gio e como sua m�e n�o tinha conhecimento necess�rio para instruila, fiquei encarregado de ajuda-la nos trabalhos de escola que por mais que fosse agrad�vel ajuda-la ao mesmo tempo era um incomodo, pois ela usava mini-saias m�nimas e shorts que deixavam metade da bunda de fora. Com o passar do tempo foi ficando insuport�vel conviver com aquela situa��o o tes�o que eu sentia por aquela menininha deliciosa j� estava atrapalhando meu dia-dia eu passava o tempo todo matutando uma forma de seduzi-la sem que desse a ela a id�ia de que eu a desejava e desejava muito, comecei ent�o a me expor mais para ela, como ficar sem camisa quando est�vamos a s�s, usar bermudas apertadas etc. Mas nada ela continuava inabal�vel em sua situa��o de enteada, mas com o passar do tempo percebi que ela gostava de minha aulas por causa de minha voz ela ficava encantada enquanto eu fazia as explica��es das mat�rias, ent�o comecei a pensar como usar isso em meu favor, foi ai que veio a id�ia de come�ar a impor minha voz com um tom mais rom�ntico elogiando seus acertos e com paci�ncia e compreens�o quando ela errava, em pouco tempo as coisas come�aram a mudar ela me olhava com um olhar profundo enquanto me ouvia vendo que estava dando resultado foi cada dia sendo mais ousado com as palavras as vezes quando percebia que ela j� estava arrebatada por minha voz, eu desviava o assunto para ela elogiando seus olhos de brilho intenso e sua pela macia falava sobre a sorte e o quanto seria feliz o homem que tecesse o prazer de fazer amor com ela pela primeira vez. Um dia ela teve que fazer um trabalho sobre m�todos anticoncepcionais masturba��o e virgindade, ficou meio sem jeito no come�o mas com o desenrolar do assunto foi ficando mais a vontade, disse que tinha medo de sexo porque achava que devia doer muito eu disse a ela que n�o era bem assim que sexo era uma coisa muito prazerosa e que a dor s� seria ruim se o primeiro homem dela n�o tivesse a experi�ncia necess�ria para isso, ela ent�o mais a vontade e com um sorriso malicioso e delicioso me perguntou o que era masturba��o, disse a ela que � uma pessoa ter prazer se acariciando e que muitas mulheres tinham vergonha de fazer ou faziam e tinham vergonha de assumir expliquei a ela em detalhes de como se tocar e o prazer que teria quando estivasse bem treinada no assunto, os dias passaram e passei a notar uma alegria e um brilho diferente em seu rosto, fiquei assistindo tv na sala ate mais tarde e antes de ir dormir dei uma passadinha na porta de seu quarto foi quando ouvi um som que de inicio me pareceu um ronco mas quando me aproximei mais ouvi melhor e percebi que se tratava de gemidos abafados, minha ninfetinha deliciosa avia aprendido a li��o e estava praticando uma gostosa seririca em baixo do ededrom me controlei para n�o invadir o quarto naquele momento e enche-la de beijos e afagos, algum tempo depois fui convidado a ajuda-la em outro trabalho, mas percebi algo diferente nela ela estava sorrindo muito e enquanto eu explicava algumas quest�es ela mordia o l�bio inferior e me olhava fixamente nos olhos, ela estava usando uma saia rodada muito curta e sentada em uma cadeira do outro lado da mesa, percebi quando ela encolheu uma das pernas e colocou o calcanhar sobre a cadeira sempre me olhando fixamente nos olhos, deixou uma m�o segurando a caneta sobre a mesa e a outra ela levou por baixo da cocha dando a em press�o de que estava prestes a iniciar uma siririca eu n�o acreditava no que estava pra a acontecer ali diante dos meus olhos de repente ela diz nossa como esta quente hoje n�o sei como voc� n�o tirou a camisa ainda, eu concordei com ela e tirei a camisa percebi que seus olhos brilhar�o com minha atitude mas eu precisava ter certeza sobre o que ela estava fazendo em baixo da mesa ent�o peguei meu celular e comecei a filmar por baixo da mesa pra saber o que ela estava fazendo sempre muito discreto para n�o assusta-la e n�o deu outra depois de uns 3 minutos de filmagem coloquei o celular sobre a mesa e assisti a sena mais linda e exitante de toda minha vida, ela avia puxado sua min�scula calcinha para um lado e estava massageando o grelo e enfiando a ponta do dedinho em sua min�scula bucetinha eu n�o pude mais me conter mau pau estava quase rasgando a cueca de tanto tes�o, ent�o resolvi entrar na brincadeira de uma vez j� que caso algo desse errado tinha como chantagea-la com a filmagem em troca do silencio tempo eu tinha de sobra sua m�e s� chegaria as 7hr da noite e eram 19 da manh� olhei em seus olhos e comecei a falar o quanto ela era linda, falei de meu tes�o por ela e as coisas que eu tinha vontade de fazer como chupar sua buceta e ser o primeiro homem a comer aquela bucetinha min�scula, ela ficou vermelha e disse que se eu n�o parasse de dizer aquelas coisas ela iria contar tudo pra sua m�e, pensei em mostrar o video mas resolvi esperar mais um pouco, me levantei e fui ate ela, estava decidido a tudo ou nada, naquele momento o tes�o falava mais alto, quando cheguei perto ela se levantou amea�ando fugir mas ao mesmo tempo deu uma olhada no volume que se apresentava em minhas cal�as, � segurei pelo bra�o e comecei beijar seu pesco�o ela resistiu ent�o a abracei com for�a e continuei beijando e dizendo que se ela fosse boazinha nada de ruim iria acontecer no m�nimo iria gozar muito senti seu corpo estremecer quando encostei meu pau muito duro em sua barriguinha linda, ent�o n�o demorou muito para ela se entregar totalmente aos meus carinhos e come�amos a nos beijar como loucos ela dizendo que j� tinha perdido a conta de quantas vezes avia se masturbado pensando naquele momento, e que estava pronta para se tornar uma mulher depois dessa declara��o todas as minhas cismas e medos se foram de uma s� vez, passei ent�o a curtir cada curvinha daquele corpinho macio e cheiroso corri as m�os por cada cent�metro de seu corpo, sentido ela se arrepiar com o toque de minhas m�os levemente no biquinho de seu peitinho que a essa altura j� estava com o biquinho quase explodindo de desejo, estava usando uma blusinha de alsinha que delicadamente comecei a descer as al�as uma, depois a outra mais lentamente, ate deixar a mostra aqueles pequenos bot�es rosados e inchados de tanto tes�o cai de boca neles percorrendo com a l�ngua o contorno do bico e depois sugando deliciosamente aqueles tesouros enrijecidos, fazendo com que ela se contorcesse e respirasse cada vez mais ofegante e tremula, eu j� estava trincando de tes�o ent�o baixei a cal�a e liberei meu cabe�udo que j� do�a muito por esta preso nas cal�as, o que � fez sorrir e brilhar os olhos arregalados n�o sei se de medo desejo ou admira��o pelas propor��es exaradas da cabe�a de meu pau duro que brilhava reluzente em sua dire��o, pedi que tocasse nele ela come�ou devagarinho alisando como se fosse algo muito delicado sua ingenuidade aumentava ainda mais o meu tes�o ensinei-a a bater punheta e ela entendeu direitinho pois em poucos tempo j� estava prestes a gozar naquela m�ozinha macia, pedi que parasse os movimentos e a virei de costas come�ando a beijar novamente seu pesco�o suas costas e quando cheguei na bundinha dei umas mordidinhas por cima da saia e a levantei deixando a mostra as n�degas mais lindas do mundo redondinhas e duras com uma min�scula calcinha atolada no centro daquele pequeno para�so, comecei a beijar aquela bunda com f�ria e desejo mordendo lambendo e degustando o sabor daquela fruta ainda n�o provada por nenhum outro homem, seus suspiros e gemidos eram cada vez mais altos enclinei-a para frente puchei a calcinha ate a curva da perna e comecei a lamber seu cuzinho que delicia de cuzinho e como ela se contraia gostoso com minhas caricias, levei a m�o ate sua xaninha e j� n�o cabia mais tanto liquido passei ent�o a me dedicar a ela que exalava um cheiro de virgem delicioso como estava gostoso chupar aquela bucetinha que maravilha de xoxota, intoduzi um dedinho e senti que avia uma resitencia ela estremeceu e pediu pra eu parar pois estava doendo, ent�o a deitei no sof� ela estava totalmente entregue aos meus caprichos e desejos ela so queria viver cada caricia minha como se fosse a primeira e ultima vez. Comecei novamente a beijar sua boca, pesco�o e deci novamente ate seus peitinhos onde fiquei um longo tempo curtindo aqueles biquinhos de pedra, ela j� n�o tinha mais for�as nem para gemer, deci para a bariguinha e me detive novamente fazendo festinha com seus pelinhos descoloridos e sedosos, cheguei ent�o na t�o sonhada grutinha e fui me deliciando com o meu de seu tes�o suguei seu grelo e entroduzi a l�ngua em sua rachinha molhada ate onde deu fui repetindo o ato ate sentir seu corpo estremecer como jamais avia estremecido antes ela estava gozando pela primeira vez em uma l�ngua j� estava rouca de tanto desejo e mesmo assim gritou e pediu que eu a comece toda, que a possu�sse por inteira, quase desmaiou quando os espasmos se acabaram eu senti minhas orelhas queimarem devido aos apertos de suas coxas, ent�o foi se acalmando e ficando envergonhada do que tinha feito e falado eu disse que era normal e que tinha muita coisa pra ensinar a ela alem dos trabalhos de escola. Deu um sorriso e disse que estava pronta para a pr�xima li��o, ent�o me sentei no sof� e pedi que se ajoelhasse entre minhas pernas meu pau estava todo melado de tes�o pedi que me chupasse ela disse que n�o sabia como fazer pedi que abrisse a boca e sugasse a cabe�a enorme de meu pau que parecia maior ainda com tanta excita��o logo ela pegou o jeito e nem encostava mais os dentes engolindo cada vez mais fundo ate que gozei em sua garganta fazendo ela se engasgar com tanta porra, ficou assustada e correu para o banheiro vomitou bastante e tomou um banho quando voltou viu que au continuava ali no sof� nu e fiquei novamente com de pau duro quando a vi ela passou direto pro quarto quando percebi que iria trancar a porta a impedi e entrei no quarto j� beijando sua boca e a deitando na cama ela novamente se entregou a mim de corpo e alma entrei ente suas pernas e fiquei passando a cabe�a do pau na portinha de sua bucetinha logo ela estava toda melada novamente ent�o comecei a fazer movimentos de vai e vem na entrada de sua grutinha ela se contorcia toda eu estava aguardando o momento certo para a t�o sonhada penetra��o, quando percebi que ela j� estava prestes a gozar novamente, gemendo quase aos gritos achei que estava na hora ent�o introduzi violentamente meu pau em sua bucetinha, foi indescrit�vel a sensa��o de sentir seu h�men sendo arrebentado por meu pau cabe�udo, sentir as paredes de sua buceta sendo invadidas pela primeira vez, ela deu um grito de dor e um filete de lagrima amea�ou escorrer no canto de seus olhos debrucei-me sobre ela e disse que estava tudo bem que ficasse calma logo vai passar parei de bombar com meu pau todo atolado em sua rachinha e fiquei s� curtindo as contra��es daquele buraquinho quente e melado de tes�o e dor, quando percebi que j� estava mais clama comecei a bombar novamente bem lentamente ela come�ou a ficar ofegante e tremula mais uma vez fui aumentando os movimentos ate que percebi que ela estava gozando de novo pedindo para que a rasca�e toda com meu pau cabe�udo e gostoso n�o pude me conter mais ent�o gozei junto com ela numa entrega total de dois corpos sedentos por sexo no mais puro ato de prazer, foi um gozo longo e delirante devido as fortes pulsa��es daquela pequena quente e apertada bucetinha de menina virgem, quando terminamos notamos que avia no len�ol da cama uma mistura de sangue, suor, tes�o e muita porra, ent�o a abracei por traz e disse que a pr�xima li��o seria comer seu cuzinho, mas isso fica pra um outro conto er�tico...

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