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L�CIA, MINHA CUNHADA ME SURPREENDEU!!

Me chamo Gilson e vou contar-lhes do acampamento que fizemos no final de semana passado. Fomos, minha cunhada L�cia, o esposo dela, seus dois filhinhos e eu. No camping haviam muitas pessoas e conseguimos apenas uma cabana para n�s. A cabana tinha duas pe�as (quarto e cozinha). Como n�o tinha outro jeito deixei minhas coisas na cozinha para a noite dormir ali, enquanto minha cunhada e sua fam�lia se arranjaram no quarto. Como era cedo, deixamos nossas coisas ali e fomos dar uma volta pela margem do rio curtindo o areal e j� ver a possibilidade de fazer uma pescaria mais tarde. � tardinha voltamos para o acampamento e como estava quente resolvemos nos refrescar um pouco. S�rgio disse estar cansado e n�o quis entrar na �gua, ent�o fui com L�cia para ajuda-la a cuidar das crian�as. Tudo estava muito divertido. L�cia sugeriu às crian�as que me atirassem �gua, ent�o come�amos a nos divertir mais ainda.

Percebi que a roupa da minha cunhada come�ou a ficar bem ligada ao seu corpo, deixando-a muito sexi e com isso comecei a ficar excitado e o volume no meu cal��o aumentava aos poucos. Ent�o sugeri que nad�ssemos um pouco, enquanto as crian�as estavam brincando no local mais baixo, L�cia se aproximou e me disse:

- Eu queria muito aprender a nadar! Mas nunca tive coragem!

- Eu te ensino, se voc� quiser! – propus a ela.

- Aqui?

- Vamos para um lugar mais fundo um pouco, que � melhor!

- Cuidado! Posso me afogar!

Fomos um pouco mais para dentro do rio onde a �gua nos batia no peito. Dei uma olhada para ver se o Sergio estava retornando ou n�o, mas n�o o vi.

Levei as m�os na cintura da L�cia para coloca-la sobre a �gua para ensina-la os movimentos. Ao levanta-la ela teve medo e buscou apoio em mim.

- Me segura vou me afogar!

- Calma! Confia em mim!

Nisso ela j� havia envolvido minha cintura com suas pernas. E como ela estava com um vestido curto ele come�ou a subir.

- Me leva para a beirada, desisto de aprender!

- Vamos tentar mais um pouco!

-N�o!! Tenho medo!

Ent�o fui me deslocando lentamente com ela junto de mim. Nossos corpos t�o pr�ximos que sua xaninha ficou sobre meu pau, me deixando mais excitado ainda.Conforme eu caminhava, ro�ava pressionando sua bucetinha. Louca de tes�o ela abra�ou-me forte quase entregando os pontos.

Parei o deslocamento, louco para possu�-la ali mesmo. Percebendo minha inten��o, ent�o ela desceu virando-se para as crian�as:

- Vamos crian�as, � hora de ir embora!

Ainda segurando-a pela cintura, com sua bundinha contra meu pau continuamos a caminhar. Meu p�nis entre suas coxas arrancando suspiros dela. Apo´s alguns passos ela saiu e pegou um filho em cada m�o e foi tirando-os da �gua, pois j� era noite.

- Vamos Gilson! Vai te atrasar para irem pescar!

Disse isso como se nada tivesse acontecido dentro dàgua.

-Ok! Deixa eu te ajudar com o marcos.

Peguei o maiorzinho no colo e segui logo atr�s dela.

Ao encontrar o Sergio na cabana, ele tinha tomado umas e outras e disse que n�o queria pescar naquela noite, n�o estava em condi��es.

Conversamos um pouco, tomei uma ducha e voltei para onde estavam todos.

Minha cunhada foi banhar-se e logo apareceu vestindo um camis�o que mal tapava sua calcinha.

Enquanto jant�vamos, sentados com os pratos na m�o, L�cia veio servir-se de salada ficando alguns minutos ao meu lado com sua xana colada em meu ombro, num relance vi quem ningu�m na cozinha tinha notado e discretamente dei uma movimentada no ombro para cima e para baixo, nisso ela abriu um pouquinho as pernas e continuou vagarosamente se servindo.

Sinceramente fiquei na d�vida se conseguiria ainda comer minha cunhada, pois tive oportunidade e ela escapou mansamente!

Terminamos de jantar contamos umas piadas e minha cunhada nada mais demonstrou.

Meus sobrinhos j� estavam se entregando ao sono e todos est�vamos cansados, ent�o resolvemos dormir.

Sergio e sua fam�lia se recolheram para o quarto e eu fui preparar minha cama na cozinha e deitei-me.

As horas passaram e quando eu vi o Sergio apareceu carregando um colch�o e dizendo que o quarto era muito quente, que iria dormir na cozinha que � mais fresquinho. Arrumou sua cama ao lado da minha, uns quarenta cent�metros. Deitou-se e para minha surpresa L�cia veio tamb�m e deitou-se entre eu e ele, no colch�o de casal deles.

Ent�o perdi o sono e tentava a qualquer jeito dormir pra n�o pensar bobagem.

Quando comecei cochilar, ouvi:

-Chega pra l� um pouquinho!

Era minha cunhada falando em meu ouvido. Olhei e seu esposo dormia como um beb�.

-Venha,Querida! – Cochichei no ouvido dela, colocando meu len�ol sobre ela.

Ela aninhou-se bem contra mim e ficou quietinha. Meu pau j� se colocava entre suas coxas e percebi que estava sem calcinha. Abaixei meu cal��o e ro�ava lentamente em sua bucetinha pra n�o fazer barulho, enquanto a beijava o pesco�o.

- Entra! Entra antes que ele acorde! Disse ela sussurrando.

Fui entrando devagar na bucetinha que estava molhadinha de tes�o, coloquei tudo e fiquei parado s� beijando-a.

- Que delicia! Me come! Me come!! – Ela come�ou a mexer sem deixar meu pau sair.

A essa altura eu j� havia esquecido totalmente que o Sergio tava na cama colada a minha.

Transamos um pouco mais e L�cia falou:

- Espera! – Colocou-se sobre mim acavalando-se no meu p�nis, contudo dentro ela mexia fren�ticamente e eu quase nas estrelas.

- Deixa eu colocar o preservativo, meu bem!

- N�o! - disse ela – quero voc� jorrando no meu �tero, meu macho!

Ent�o senti seus m�sculos comprimindo meu p�nis. Ela veio de encontro a minha boca beijando-me.

- Agora! Vai, goza gostoso comigo!! – Enquanto gozava delirava me beijando.

Gozei como nunca!

Ap�s nossa transa pensei que ela voltaria para cama do marido, mas ela preferiu ficar deitada sobre mim com suas pernas envolvendo as minhas e seu rosto contra o meu.

- Amanh� quero te dar dentro d�gua!!

- Como?

- A gente d� um jeito!!

Realmente transamos, mas conto isso outra hora, OK!

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