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MINHA PRIMEIRA VEZ

Oi! Esse � o meu primeiro conto. Moro em BH. Isso me aconteceu quando eu tinha 19 anos. Hoje tenho 26 anos, 1,80alt., 80gk, moreno jambo.

Sempre soube do que gostava e do que me atraia. Nesta �poca eu estava cursando a 7� s�rie, e nesta escola eu ganhei uma bolsa para fazer nata��o. Sempre gostei muito de nadar. Tudo estava preparado, minha m�e j� havia autorizado e feito minha matricula e eu super animado. No primeiro dia acordei super cedo e me preparei para ir, eu ia sozinho, chegando la meu cora��o j� dispara, assim que cheguei à recep��o da academia onde eu faria as aulas de nata��o me deparo com um moreno lindo mais ou menos 1,85alt. Corpo todo definido e que ainda por cima me fala que seria o professor da turma. A turma era composta por cinco pessoas eu e mais um menino e mais tr�s garotas. Logo de in�cio ele nos levou ate o vesti�rio onde ir�amos trocar de roupa ele mostrou o vesti�rio para as garotas e nos levou para o vesti�rio masculino, chegando l� ele tentou puxar um papo perguntando se j� sab�amos nadar e coisa e tal. Foi ai que tive a surpresa ele tamb�m come�ou a tirar a camiseta e a bermuda ficando assim s� de cueca, foi a vis�o mais linda que pude presenciar, alem do professor ter um corpo lindo ele tamb�m possu�a uma mala muito pesada e volumosa.

Eu me contive e fiquei normal, fomos para a piscina e come�amos a aula. J� havia passado v�rios dias desde o in�cio das aulas de nata��o e eu j� estava ficando louco de tes�o por aquele professor e ate esse tempo eu nunca tinha tido um contato com homens. Geralmente eu ia e voltava de �nibus casaacademia, academiacasa, e foi justamente nesse ponto de �nibus pr�ximo a academia que tudo aconteceu, eu estava la esperando o �nibus pacientemente e com um tes�o danado quando vejo um homem moreno 1,80alt. No m�ximo, magro descendo a rua e arrumando a mala, na hora j� fiquei louco de tes�o, ele passou por mim e eu fui acompanhando ele com os olhos, ele estava usando uma bermuda dessas de tectel e a primeira vista n�o vi volume nenhum estava tudo reto. Ele passou por mim e nem olhou para minha cara, eu continuei parado no ponto de �nibus aguardado, o cara j� tinha ate sa�do da minha mente quando ele sobe e passa por mim novamente, e como ele era gostoso, eu como j� estava com o cuzinho piscando resolvi segui-lo. Ele virou a primeira rua e eu atravessei reto olhando para ele, eu atravessei e encostei-me a um poste, ent�o eu olhei para traz e ele estava mexendo em port�o, da segunda vez que eu olhei para traz eu n�o vi mais ele ent�o dei uma virada total e ele estava do outro lado da rua me chamando, na hora o meu cora��o gelou fiquei sem saber se ia ao encontro dele ou se corria dali. Foi ent�o que meu cuzinho falou mais forte e eu olhei uma terceira vez para traz e l� estava ele me chamando, ent�o eu respirei firme e fui ate ele.

Chegando l� eu perguntei o que ele queria. Ele logo me perguntou se eu JA BRINQUEI DE PEGADINHA, eu n�o entendi e perguntei O QUE?, Foi ent�o que ele pegou na bermuda e com um gesto r�pido ele tirou a vara da cueca mantendo ela escondida por baixo da bermuda e com a cara mais lavada me perguntou se eu N�O QUERIA DAR UMA PEGADINHA. Eu como j� estava pulando de tes�o pedi para ELE TIRAR A VARA PARA FORA e ele rapidamente sacou aquela manjubona, e como era grande provavelmente uns 20 cm e muito mais muito grossa mesmo, e pra mim que nunca tinha visto um pinto duro na minha frente foi o para�so. Ent�o ele falou novamente voc� n�o quer dar UMA PEGADINHA N�O?. Ent�o eu mais que depressa agarrei aquela vara grossa, meus dedos nem chegavam a circular tudo.

Ele ent�o guardou a vara e pergunto se eu n�o queria ir a casa dele e eu como estava muito nervoso disse que n�o podia que tinha que ir pra casa. E como ficou bem claro pra mim o cara n�o queria me perder assim facilmente ele logo me disse para irmos andando, andamos um quarteir�o e paramos, e ele voltou a me chamar pra ir a casa dele e eu voltei a negar.

Foi ent�o que ele me chamou para subirmos uma rua e eu aceitei e enquanto sub�amos ele ia me fazendo algumas perguntas, ele me perguntou quantos anos eu tinha se j� havia dado o meu cuzinho para algu�m e outras coisas. E durante essas perguntas passamos por um lote vago e perguntei a ele se ali n�o dava, ele n�o me disse nada e foi entrando no lote e eu fui atr�s dele. Chegando la ele j� foi tirando a vara e limpando a baba da pistola que estava latejando de dura. Ent�o ele me disse para chupar eu nunca havia chupado um pinto antes, mais eu n�o neguei e fui me abaixando, ent�o de uma vez abocanhei, s� deu pra pegar a cabe�ona, minha boca n�o conseguia acomodar mais pica. E enquanto eu chupava ele ali sem jeito ele ficava gemendo baixinho que estava muito gostoso.

Ent�o eu me levantei e disse que j� estava bom e que eu ia embora, ele pra n�o perder a presa que estava ali t�o indefesa me segurou pelo bra�o e disse para mim que ainda n�o, ele me virou de costas para ele e me encochou, pude sentir a sua vara no meio da minha bunda, ele come�ou a falar no meu ouvido que queria comer meu cuzinho virgem e que ele estava louco de tes�o, eu consegui reunir algumas for�ar pra perguntar se ele tinha camisinha e ele me respondeu que n�o tinha, pois ele n�o sabia que ia fuder um cuzinho naquela manha. Foi ai que eu disse que n�o ia dar sem camisinha, foi nessa hora que o cara ficou doido n�o falou mais nada s� continuou se esfregando em mim. Ent�o como quem n�o quer nada ele come�ou a abaixar meu short e como ele segurava os meus bra�os com uma das m�os n�o pude fazer nada, depois que meu short estava nos joelhos ele come�ou a abaixar o dele e deixar tamb�m nos joelhos na hora eu disse novamente que sem camisinha nada feito e ele disse que s� queria passar o pinto no meu cuzinho pra sentir se era apertadinho, eu sem saber e fraco de tes�o deixei, ele passava a pistola para cima e para baixo no meu cuzinho e em certo momento ele desceu meu short ate o ch�o e me inclinou, ele disse que era pra ver meu cuzinho.

Foi ent�o que ele deu uma cuspida na m�o e busuntou o meu cuzinho, ele enfiava um dedo e ficava no vai e vem, depois cuspiu mais uma vez e enfiou dois dedos, depois entrou o terceiro, j� estava doendo muito. Ent�o ele tirou tudo e pensei que j� tinha acabado mais foi ai que comecei a sentir a cabe�ona da pistola na portinha, ele fazia for�a para entrar, e na hora deu uma fisgada de dor eu disse a ele que n�o e que era para parar e ele me disse pra relaxar porque era gostoso. Eu sem poder fazer nada, pois ele me segurava resolvi parar de lutar e abrir o cuzinho j� que eu queria tamb�m, e depois de uns cinco minutos tentando ele consegue enfiar a cabe�a, doeu muito ate perguntei se j� tinha entrado tudo e ele me diz que a cabe�a j� estava dentro. Ele continuou enfiando o resto da pistola bem divagar ate que senti o seu grande saco com suas grandes bolas baterem na minha bunda, ele come�ou um vai e vem super doloroso que em hora nenhuma diminu�a, ele ficou assim por uns dez minutos. E sem avisar ele come�a a dar estocadas violentas e fortes, quase desmaio de dor e quando penso que j� n�o aguentava mais ele da uma estocada funda, e eu come�o a sentir esguichos fortes e quentes dentro do meu cuzinho, foi tanto que vazou e voou nele, mesmo estando com a vara enterrada no meu pobre cuzinho. Quando ele tirou o pau pra fora eu olhei e vi o pau dele todo melado e sujo de sangue. Me limpei mais ou menos para tirar o excesso de porra que saia do meu rabo e fui embora, ele queria de todo jeito o meu telefone mais n�o dei. Nunca mais eu vi o homem que tirou o meu caba�inho.

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