Martinha – ninfeta virgem – parte dois
Meu nome � BABINHA e sou casada com o hoteleiro, que � meu amo e senhor.
Como escrevi no conto anterior, Suzana, uma grande amiga minha, de tantas farras e gozos juntas trouxe-me Martinha, para que eu pudesse cuidar da mesma, at� que Suzana estivesse em condi��es de assumi-la integralmente.
Mais agora, ali, naquele momento Martinha era uma propriedade minha e eu a daria de presente para meu marido e senhor.
Tenho certeza de que ele vai adorar o meu presente.
Mais vamos aos novos fatos, como Martinha parecia estar se adaptando bem a minha companhia, comecei a bolar dela dormir comigo naquela sua primeira noite, longe de sua m�e.
E foi o que fiz, na hora em que �amos nos recolher, perguntei-lhe se ela preferia dormir no quarto de visitas, ou se preferia dormir juntinha comigo. Ela imediatamente disse que preferia dormir comigo, pois ela poderia sentir medo a noite.
E de m�os dadas, levei minha menininha para o que seria o nosso para�so. Quando pedi a ela que pegasse os travesseiros no arm�rio, a mesma viu pendurada na porta do arm�rio, algumas coleiras que meu amo e senhor as vezes fazia eu usar. Perguntou-me de quem eram aquelas coleiras, disse-lhe que eram minhas, nas horas em que eu era a cadelinha que tinha dito a ela antes, e se ela quisesse poderia escolher uma para ela... ficaria a seu crit�rio.
Ela imediatamente pegou uma larga em couro, cravejada de pedras amarelas, e perguntou-me se eu daria aquela para ela, claro que seria dela, mandei ent�o que ela viesse para perto de mim, e que se ajoelha-se, para que eu colocasse nela a sua coleirinha de cadelinha.
Quando ela ajoelhou-se, procurei deixar minha xota bem perto de sua boca e de seu nariz, e qual n�o foi minha surpresa, quando ela disse que o perfume que estava sentindo era gostoso, falei a ela que o perfume vinha de minha xota e que se ela quisesse poderia sentir o aroma mais perto, coloquei minhas m�os sobre sua cabe�a e a direcionei para mim xota... e sentindo seu rostinho bem perto de mim, mandei que ela desse um beijinho na xotinha da tia Babinha, pois eu iria adorar... e ela deu um beijinho, r�pido, mais saboroso.
Peguei-a pelas m�os, levantei-a, ela j� de coleirinha no pesco�o, mostrei-a por inteiro no espelho do arm�rio, e aproveitando-me da posi��o em que est�vamos, coloquei uma de minhas m�os entre suas coxas, pegando por traz da bundinha e deixando acabar bem perto de sua xotinha, e a mesma rea��o que ela teve na banheira durante o banho, ela estava tendo ali, apertava suas coxas como se n�o quisesse deixar escapar as caricias que minha m�o lhe proporcionava.
Ainda em p�, comigo por traz dela, fui a encaminhando para a cama, onde a deitei, sempre com a bundinha para cima, e ent�o pude iniciar uma sess�o de caricias, onde passeava com meus dedos ora em sua xotinha, ora em seu cuzinho, e logo comecei a sentir que ela gemia e rebolava vagarosamente em meus dedos.
Virei-a de frente para mim, e fui saborear seus peitinhos pequeninos, onde os mamei at� que ela soltasse gemidos constantes e j� num tom maior de prazer.
Baixinho perguntei-lhe se estava gostoso o que eu estava fazendo nela, e ela disse que estava gostoso demais, e ent�o lhe perguntei se ela queria ganhar mais carinhos, e ela disse que sim, pedi a ela que segurasse meus peitos e os colocasse pertinho de sua boquinha, pois agora eu iria come�ar a transform�-la em minha cadelinha, e ela abrindo totalmente as pernas, pediu-me que beijasse ela todinha, como sua Tia Suzana j� havia feito nela.
E ent�o comecei a chupar sua bucetinha, e vagarosamente eu enfiava meu dedo em seu cuzinho... e ela quase gritava dizendo, tia, devagar, eu sou caba�o... e eu chupava ela mais forte e dizia que o seu cabacinho era na xotinha, que em seu cuzinho n�s poder�amos brincar gostoso nele, e faze-la aprender a gozar pelo cuzinho.
Sei que nesta noite, gozamos de todas as formas e jeitos, mamei sua xota e tive minha xota mamada, enfiei meu dedo totalmente em seu cuzinho, e fiz ela enfiar tr�s de seus dedinhos em meu cuzinho e por ultimo mandei que ela enfiasse o maximo que pudesse sua m�ozinha em minha xota e de repente ela estava me fazendo um fisting, com toda sua m�o enfiada dentro de minha buceta que a esta altura era uma cachoeira de gozo e tes�o.
E quando resolvemos dormir, o dia praticamente j� estava clareando e ela satisfeita disse-me que nunca pensou que fosse t�o gostoso fazer o que fizemos e que ela iria aprender tudinho do jeito que eu mandasse ela fazer
Beijos em todos e depois volto...