Comecei a ter tes�o por minha m�e aos 19 anos, na �poca ela tinha 40,sempre fui punheteiro, mas at� encontrar a calcinha usada de mam�e no banheiro, nem me passava pela cabe�a querer come-la, s� que quando peguei a calcinha o cheiro de buceta me deixou de excitado na hora, cheirava e lambia aquela calcinha enquanto punhetava, depois que gozei coloquei a calcinha no cesto de roupas sujas que era onde deveria estar.Pensei no que tinha feito a noite toda, dava tes�o e remorso, mas no dia seguinte o tes�o foi maior, quando ela entrou no banho n�o me controlei e fui espiar pelo buraco da fechadura, n�o acreditava na vis�o, sua buceta de labios rosados envolta numa selva de pelos pretos, seus seios grandes e pontudos e sua bunda gordinha me levaram ao delirio, punhetei at� gozar gostoso, quando ela saiu do banho fui atr�s da calcinha, lambia no feltro que estava �mido pelos liquidos vaginais at� gozar novamente feito louco.Fiz disso um h�bito, punheta vendo o banho e depois com a calcinha, at� meus 20 anos esta era minha rotina, s� parei pois fui estudar em outra cidade e raramente voltava para casa, se ela sabia que eu a desejava,contarei no pr�ximo relato.Quando fui estudar fora de casa minha vida sexual se tornou inten�a, rolava muita putaria na rep�blica onde morava, mas mesmo assim o tes�o por mam�e n�o diminuia, na maioria das vezes eu comia a mulherada de luz apagada s� para imaginar que era mam�e que fodia comigo.Certa vez rolou uma festa na rep�blica e colocaram um rem�dinho na minha bebida, a tal da p�lula do amor, como eu n�o sabia que colocaram no meu copo, no dia seguinte comentei com meu colega de quarto que tinha sonhado que fiz uma putaria com uma das gatas da festa, ele riu e respondeu:voc� n�o sonhou,fez!N�o acreditei ent�o ele falou da tal p�lula e que este era o efeito, a pessoa se libera totalmente e no dia seguinte fica na d�vida se foi real ou sonho.Pois bem me formei e voltei a morar na casa dos meus pais, j� estava com 25 anos e mam�e 52, meu tes�o por ela parecia ser mais forte do que no passado,espiava ela e punhetava, at� que resolvi fazer uma loucura, meu pai marcou uma viagem, comprei a tal da p�lula e na noite que estavamos s� eu e ela tentei a sorte, coloquei uma m�sica e ficamos conversando na sala, depois de um tempo disse a ela que ia pegar um vinho para n�s, dissolvi a p�lula na ta�a dela e come�amos a beber, minutos depois ela come�ou a ficar alegre e euf�rica, abracei-a e come�amos a dan�ar, quando nossos corpos se tocaram o calor dela e seu cheiro deixaram meu pau duro feito pedra,rapidamente ela percebeu,mas n�o disse nada,comecei a passar a m�o em sua bunda e ela n�o dizia nada,era a certeza que eu queria,comecei a chupar seu pesco�o , passar a l�ngua em sua orelha deixando-a cada vez mais excitada, come�amos a nos beijar ela sugava minha l�ngua e eu me deleitando com o gosto de sua saliva,fomos pro quarto e num segundo estavamos n�s, comecei a chupar aqueles peitos que tanto desejei,mas por pouco tempo, ela estava t�o doida de tes�o que come�ou a me chupar, engolia meu pau com tanta vontade que n�o aguentei e gozei logo,ainda com porra na boca ele veio e voltou a me beijar, que gosto maravilhoso a mistura da saliva dela com minha porra,ent�o comecei a chupar sua buceta e seu c�,ela gozou sei l� quantas vezes,parei de chupar pois minha lingua estava cansada,comecei a foder sua buceta,gozei duas vezes sem tirar o pau de dentro dela.Ficamos nesta putaria at� cairmos exaustos de sono, na manh� seguinte acordamos com o barulho do caminh�o de g�s, ela vira pra mim e fala ainda meio sonolenta que teve um sonho louco durante a noite,respondi que n�o foi sonho,ai que ela acordou de verdade e viu que estavamos n�s,o clima ficou horr�vel ela chorou, pediu perd�o a Deus,enfim uma merda,ela se levantou tomou um banho demorado e disse que nem sabia o que falar, mas que teriamos que conversar,disse m�e outra dia com a cabe�a mais fria conversaremos,ela concordou..no pr�ximo relato conto como foi nossa conversa.
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