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INICIADOR DE CDS.

INICIADOR DE CDs

Desde muito novo gosto de fazer homem virar mulher, vou contar como tudo come�ou: Tenho receio do conto ser muito grande, mas vou falar com todos os detalhes, para entenderem que iniciar homem como mulher � uma t�cnica maravilhosa que sempre usei e uso, se n�o gostarem deletem e n�o leiam.

Quando era garoto de uns doze anos, tinha um amigo o Mario, e brinc�vamos sempre de tudo, bola, pipas, etc. at� que um dia ele me pediu para brincarmos de marido e mulher, estranhei o pedido, mas disse tudo bem vamos sim, como � ele disse j� que estamos sozinhos aqui na minha casa, sei onde est�o às roupas de minha irm� vou vestir algo, e voltou com um vestido dela.

Comecei a encostar-se a ele e o chamava de minha namoradinha, ele estava de cuequinhas por baixo do vestido e eu passei a cham�-lo de Mariazinha, ai sem saber o que era gozei, e saiu de meu pau uma aguinha que fiquei sabendo ser porra ralinha.

Fui embora depois de brincarmos, mas no outro dia disse a Mario, vamos brincar de novo, mas quero que vc se vista como eu mande, vamos ao quarto de sua irm� quero escolher suas roupas hoje, e fomos, escolhi para ele uma calcinha linda rosa, que encontrei, colocou nele um soutiens tamb�m rosa, um vestidinho rodado que combinava com ele, coloquei enchimentos no soutiens e fomos novamente brinca, eu o beijei, chupei, lambi seu corpo todo, e lambi seu cuzinho ele gemia de prazer, e ap�s eu enfiei o meu pauzinho em seu cuzinho ele chorou de dor mas pedia mais, e eu enfiei tudo at� gozar de novo.

Ficamos os dois muito felizes, isto ocorreu at� ele se mudar de cidade, quando eu j� tinha 19 anos e ele j� era minha mulherzinha, e namorada. , quando se despediu disse que nunca iria se esquecer e que quando fosse maior de idade, seria sempre mulher, eu nunca mais soube dele.

Quando eu estava no colegial, tinha muitas garotas, mas n�o conseguia esquecer minha Mariazinha, at� que um dia comecei observar que os rapazes da classe, viviam brincando e chateando um rapaz de nome Marcio, por ele parecer uma garota de t�o lindo, era loiro, tinha 1,70 mais ou menos, magro, usava sempre moletons, pois tinha uma bundinha grande e lindinha, os malandros viviam fazendo s�tiras com ele e com seu colega e amigo Sandro.

At� que um dia tomei as dores dos dois amigos e proibi de gozarem com a cara dos garotos, dizendo que eram meus amigos, e que dali para frente se mexesse com ele se veriam comigo.

Os dois amigos ficaram agradecidos, e a vida continuou sem que ningu�m mais fizesse nada com os garotos, mas um dia teria de fazer um trabalho, como n�o prestava aten��o nas aulas pra ficar namorando, n�o sabia como at� que Marcio, vendo que estava com dificuldades, disse vc n�o quer ir a minha casa, eu ajudo vc nos deveres, e lhe ensino as mat�rias, para que vc possa ser aprovado no final do ano, n�o tive duvidas e aceitei.

Logo ap�s as aulas me dirigi ao endere�o que o garoto havia me dado, chegando me pediu para entrar e sentar-me pois eles estava preparando um lanche para nos dois, visto que ficava o dia todo sozinho, pois a m�e trabalhava com seu pai e somente chegavam a noite.

Sentei-me e fiquei observando Marcio trazer, as bandejas com os lanches, depois os refrigerantes, e outras coisas mais, perguntei se necessitava de ajuda ele disse que n�o, ao sentar a meu lado para comermos, observei o garoto, ele era linda pele lisa, olhos azuis, estava de camiseta regatas, um cal��o de futebol, que era muito usado pelos jovens, era como se pode ver em replays da �poca muito curtos, ent�o suas lindas pernas sem um pelo sequer me deixou morrendo de tes�o me lembrando da Mariazinha.

Mas n�o disse e continuei a tomar o lanche, depois fomos para a escrivania de seu pai no escrit�rio da casa, onde fizemos o trabalho e estudamos as mat�rias que eu necessitava.

Ao terminar, comecei a arrumar os cadernos e livros e sem querer esbarrei nele, e para que ele n�o ca�sse, abracei-o e apertei, quando vi est�vamos quase nos beijando, olhei bem em seus olhos e n�o resisti beijei aquela boca linda, sendo correspondido, ficou assim por muito tempo, depois pedi desculpas e disse que iria embora, ele pediu, por favor, me d� mais um beijo de agradecimento.

N�o resisti e o abracei, beijei-o novamente, enfiando a l�ngua em sua boca, e fui tirando a minha camiseta e a dele, e fui acariciando seu corpo, senti suas tetinhas grandinhas durinhas, sem perda de tempo chupei-as ele gemia de excita��o e prazer, lambi seu corpo todo e gozei apenas de me esfregar nele, ele estava louco de tes�o tamb�m, abaixando tirou meu pau para fora e come�ou a chupar me levando a loucura, at� que gozei novamente enchendo sua boca de porra.

Depois como se acordando de um transe, ele se desculpou e disse obrigado, a muito tempo tinha vontade de ter vc para mim, gostaria de repetir e completar isto novamente, vc promete voltar amanh�, pois j� esta ficando tarde e meus pais ir�o chegar logo, eu disse volto, mas quero vestir vc de mulher antes, vc deixa ele disse, j� estarei lhe esperando vestido de menina, quer? Eu disse vou adorar e te arrumar melhor quando chegar beijamo-nos e fui embora, prometendo voltar.

No outro dia entreguei o trabalho escolar, fui bem às provas, nos cumprimentamos discretamente como sempre ele estava em com o seu amiguinho Sandro, que olhava diretamente para a regi�o do meu pau, e rindo se foram.

A tarde fui rapidamente para a casa de Marcio, la chegando n�o acreditei no que vi, vou tentar falar como ele estava produzido: tinha 1,70 altura, pesando aproximadamente 70 quilos, cabelos louros longos, na �poca era moda, maquiada com batons, vermelho, unhas feitas, vestia um vestido tubinho preto, que depois fiquei sabendo ser de sua m�e, lingeries tamb�m preta, meias de nylon, sand�lias de salto alto, enfim uma linda mulher, maravilhosa.

Recebeu-me com um longo beijo e disse, gostou de sua M�rcia, eu disse adorei, ficou mais linda do que pensava, perguntei se tinha experi�ncia com homens ela disse que n�o que eu tinha sido o primeiro homem que a beijar�, e que ele tinha chupado o pau. Eu disse e vc nunca recebeu um pau no seu cuzinho ela disse n�o, vc vai ser meu primeiro homem em tudo, me ofereceu bebidas e ficamos namorando no sof�, ao iniciar nova sec��o de beijos tentei tirar sua roupa, mas ela me convidou para irmos a sua su�te.

Perguntei como tinha se produzido t�o bem em pouco tempo ela disse que seu amigo Sandro(a) a ajudar� a se arrumar e escolher a roupa, que eram de sua m�e, disse que ele sabia de nos dois e estava ajudando-a a virar uma mulher para mim, pois os dois tinham este desejo em comum.

Eu disse para mim vc ser� sempre M�rcia e ele Sandra, ok, ela disse vamos adorar, chegando no quarto fez um Streep para mim eu adorei, cada pe�a que tirava rebolando me deixava mais tarado morrendo de tes�o, por saber que seria o primeiro a comer aquela f�mea que estava escondida e guardada para mim.

Nua na cama de bundinha arrebitada de bru�os, era a mulher mais linda que tinha conhecido, simplesmente deliciosa, deite-me a seu lado nu, e comecei a beijar sua boca, acariciar seus seios, beijando-os, chupando, eles eram grandinhos e durinhos gostosos, pedi para virar de bundinha para cima novamente, e lambi sua bundinha, beijei seu cuzinho e depois de bem molhadinho, coloquei a pontinha de meu pau, de 19 cms. porem bem grosso, ele estava adorando mas a dor foi demais e come�ou a chorar de dor, mas pedia para eu enfiar assim mesmo, parei e fui ao banheiro procurar um creme, achei um hidratante e passei em seu cuzinho e em meu pau, e coloquei novamente, entrou a cabecinha, ele gemia de dor e prazer, e pedia para eu fazer ela virar mulher, fui enfiando bem devagar e esperava ele acostumar com o tamanho do meu pau, e depois enfiava mais e mais, at� sentir que meu saco estava batendo na sua bundinha, esperei um pouco ele dizia enfia mais n�o se incomode com minha dor, quero vc inteiro em meu cu, enfia e eu comecei a bombar ele gemia, gritava, pulava de prazer, gozando tamb�m junto comigo, enchi seu cuzinho de porra que ele ao tirar do seu cuzinho enfiou na boca e o limpou com ela.

Foi com certeza a foda mais gostosa de minha vida at� aquele dia foi divino, maravilhoso.

N�o existe nada melhor que comer um cuzinho de macho, olhando no espelho e ver o pau da f�mea duro, e gozando sem colocarem a m�o nele, gozando pelo cu e saindo pelo pau, � a melhor coisa de comer um CD ou travesti.

Depois deste dia, queria que todos os dias eu fosse a sua casa, ele sempre diariamente ficava vestida de mulher, com as roupas de sua m�e, ficavam um pouco grande, mas como ele tinha boa mesada, passou a comprar suas pr�prias roupas em companhia de Sandrinha sua amiga (Sandro).

Est�vamos vivendo como marido e mulher diariamente, somente aos s�bados e domingos n�o fic�vamos juntos, e ela chorava, pois n�o queria que eu arrumasse outras, ou outros., eu prometia que n�o arrumaria ningu�m, ele disse se vc quiser outra eu arrumo a Sandrinha, para vc ela tamb�m quer se iniciar como mulher, mas n�o tem quem a ajude, eu de pronto me interessei, pois j� tinha uma loura, uma moreninha viria a calhar, pedi para ela levar a amiga no dia seguinte e me esperarem de mulher, ela disse n�o, tenho ci�mes,eu disse se n�o arrumar arrumo eu outras, � melhor com ela na sua frente n�o �, acabou concordando.

No outro dia, fiquei ansioso, pois teria duas putinhas s� para mim, fui rapidamente para a casa dela, ao chegar estavam as duas vestidinhas de mulher, lindas, a loura e a morena, M�rcia, disse que a Sandra iria apenas ser iniciada por mim, e que somente iria l� uma vez por semana para novas aulas, os outros quatro dias eu seria somente dela, n�o tive como n�o concordar.

Sandrinha era um lindo menino, moreno, pele clara, cabelos bem negros, chegando a cintura, corpo lindo sem pelo, pois todos t�nhamos por volta de 19 anos, bumbum durinho e redondo, menor que de Marcinha, ma delicioso tamb�m, pensei ser� que aguento duas putas de uma vez e fui a luta, beijei as duas, enfiando a l�ngua em ambas, sendo beijado e chupado, M�rcia, me tirou a roupa ajudada por Sandra, e foi mostrando meu corpo a ela principalmente meu pau que chupou e ensinou a amiga a chupar tamb�m, duas bocas maravilhosas em meu pau, gozei na hora enchendo a boca das duas na hora.

Fizemos uma pausa e depois M�rcia disse, Sandra me ajude a chupar para ele ficar duro de novo para vc ganhar ele no cuzinho vc vai amar, e assim fizeram, M�rcia j� tinha comprado ky, e colocando no cuzinho da amiga e no meu pau, me fez enfiar na amiga, bem devagarzinho ele ia ajudando e dirigindo a penetra��o, beijando a boca da amiga, acariciando-a secando suas lagrimas de dor e prazer com beijos, gozei muito, no cuzinho de Sandra que adorou ter virado mulher, foi uma das CDs. que mais gostei de iniciar mas todas foram muito boas, Mariazinha, Marcinha, Sandrinha, todas mulheres feitas por mim.

Na segunda feira, chequei a casa de M�rcia logo ap�s o almo�o ela estava chorando, dizia que seus pais iriam se separar tinha ficado sabendo no final de semana, seu pai iria viver com uma amante, e que talvez tivessem de se mudar, e iria me perder, e tinha medo que eu fosse viver com Sandrinha, eu a acalmei e disse amor, sou seu homem e vou ser sempre, comecei a beij�-la e falar no seu ouvido ela foi ficando arrepiada e me beijava desesperada, dizendo n�o quero lhe perder, n�o sei viver sem seu leitinho, sem seu pau, etc. etc. a possui com bastante amor e carinho, foi muito bom para nos dois.

Sempre as sexta feiras, Sandrinha estava la a minha espera, vestia roupas dela para mim, pois n�o tinha as dela, mas naquela semana ela n�o estava, pois Marcinha disse que seu pai foi embora, ela e a m�e iriam continuar na casa, e a tinha prometido a M�rcia que nada iria mudar na vida das duas.

Por este motivo n�o tinha deixado Sandrinha, ir naquela tarde queria ficar somente comigo, eu fiquei chateado, pois queria variar mas o que fazer, me contentei somente com M�rcia foi como sempre muito bom.

Com o passar do tempo notei que tudo estava normal, a m�e iria continuar trabalhando na empresa da fam�lia, uma vez que era s�cia da mesma, naquela tarde Marcinha estava divina, com um conjuntinho de lingeries lindo preto, contrastanto com sua pele clara, cabelo comprido louros, at� a cintura, estava como sempre deliciosa.

Ela me chupou muito, mas n�o gozei, pedi para ela ficar de quatro me posicionei e enfiei o pau bem devagarzinho em seu cuzinho, quando o pau estava na metade, Marcinha gemia de prazer e felicidades, ao olhar de lado vejo sua m�e olhando fiquei pasmo, tirei o pau do cuzinho e corri para minhas roupas, mas ela disse n�o fuja n�o vamos ter uma conversa a tr�s.

N�o sabia o que fazer, sentei-me ao lado de Marcinha e sua m�e disse, mas o que � isto Marcio, pensei que criar� um homem e encontro uma mulher em minha casa, e vc seu cafajeste foi vc que fez isto dela.



Marcinha quis argumentar mas a m�e a mandou parar e ouvir, e disse sabe menino a tempos tenho notado que minhas roupas est�o em locais diferentes, e depois encontrei roupas de outros tamanhos escondidas no quarda-roupas, sabia que havia algo estranho, n�o falei a seu pai, pois ele n�o aceitaria, mas n�o pensei que sua vontade de ser f�mea fosse at� ser de um homem e um homem enorme com um pau desta grossura, deve ter machucado seu cuzinho, vou lev�-la a um medico para examinar e ver o estrago que vc fez, seu tarado irrespons�vel.



Mam�e me deixa falar, disse Marcinha, estamos assim fazem mais de um ano, n�o vivo sem o leitinho que sai deste pau, n�o sei como viver sem ganhar ele no cuzinho todos os dias, n�o vou abandonar ele nunca, n�o adianta, meu cuzinho cabe ele direitinho e ele vai ser sempre meu.



Sua m�e disse mas filha � muito grande e grosso n�o te machuca, m�e o corpo � el�stico vc n�o ganhava de papai que � maior do que o dele pois eu j� vi no banho, ela disse filhinha nunca ganhei um pau no cuzinho nem chupadas, pois seu pai era muito puritano e so aceitava papai e mam�e.



Mam�e, quer ver como � gostoso foder com um homem como o meu, a senhora esta a tempos sem pau, vai gostar de ver quer, come�amos a nos beijar nos chupar mordi seu peitinho, ela acariciou meu pau e disse venha ver mam�e como cabe na minha boca, enfiou ele inteiro na boca, a m�e chegou perto e ficou abismada, como cabe tudo nesta boquinha, nossa que delicia, deve ser maravilhoso, filha, j� a chamava de filha, eu gozei demais por saber que a m�e estava olhando la perto de meu pau enchi sua boca de porra que ela engoliu sem perder nenhuma gotinha.



Em seguida ela disse para a m�e, vamos dar um tempo e acariciar para ele ficar duro de novo e vc ver ele comer meu cuzinho, � muito bom m�e .



A m�e j� na aguentava de tes�o, se acariciava por cima das roupas a filha ajudou-a a tirar o vestido deixando-a de calcinha e soutiens, pude ver quanto era gostosa aquela m�e, e pensei ser� que ainda vou comer tudo isto.



Meu pau ficou duro na hora, a coloquei de bru�os, ficando de 4 coloquei a ponta do pau na porta do cuzinho, como quando tinha parado de susto ao v�-la, e ela veio ver o cuzinho recebendo cada cent�metro de meu pau, enquanto acariciava sua bucetinha com os dedinhos, enfiei o pau at� o fundo e depois comecei a bombar, at� gozarmos eu e Marcinha, ela sem encostar a m�o em seu pau s� com o cuzinho preenchido e vi sua m�e gemendo de tes�o, gozando se acariciando, foi muito bom.



Depois da foda, sua m�e sentou-se ao lado da cama e disse, j� vi que n�o tem retorno, vou lev�-la ao medico para fazer um tratamento hormonal, ou qualquer coisa que ele ache vi�vel, e vou lhe tratar como Marcinha, se este � seu desejo mesmo, Ela beijou a m�e e disse se a Sra. fizer isto eu divido meu homem com a senhora, ele disse querida, homem n�o se divide, ela disse eu empresto at� a senhora arrumar um para satisfaz�-la.



Em seguida ela disse, quando vc volta, M�rcia disse mam�e n�o fico sem ele um dia sequer, amanh� sem falta ele estar� aqui, s� tenho ficado nos finais de semana pois vcs. Estavam em casa e eu tinha de me privar de meu pau e meu leitinho nestes dias.



No outro dia ao chegar em sua casa, sua m�e estava no trabalho, e a possu� de todas as formas, e perguntei como estava sua m�e ela disse que tinham ido ao medico, e que ele tinha receitado horm�nios femininos e que meus peitinhos iriam crescer, minha voz afinar mais, e meu corpo iria feminilizar, e que sua m�e queria experimentar meu pau uma vez apenas para saber se iria gostar de dar o cuzinho tamb�m, como eu gosto.





Ao chegar a casa de Marcinha no outro dia, fiquei sabendo pela m�e que ela tinha ido visitar o pai para combinar visitas, moradia, mesada etc. juntamente com um advogado, e que ela tinha pedido para a m�e me receber como se fosse ela, eu estranhei mais entrei, a m�e chamava-se Vera, era uma mulher linda, 1,65alt. 65 quilos, pernas grossas e lindas, peitos bem cheios, boca sex, tinha mais ou menos 38 anos, deliciosa, estava com um short branco curt�ssimo, camiseta bem decotada tamb�m branca, bem decotada, sem soutiens e calcinha tamb�m branca estava um tes�o.



Achei que Marcinha tinha arrumado tudo para eu ficar com sua m�e, e conversando com ela perguntei porque da separa��o, ela disse que ele so fazia papai e mam�e com ela, tinha sido o primeiro homem, mas tinha achado mulheres que faziam tudo na cama com ela, e acabou a abandonando sem ter tido chance de ela fazer, sexo completo com ele nem com ningu�m.



Abracei-a e beijando fui enfiando a l�ngua nela, beijei seus seios grande e deliciosos, chupando os biquinhos ela ficou louca de tes�o e tiramos as roupas fomos para o quarto e l� chupei at� gozar em minha boca e ela chupou meu pau com dificuldades, pois n�o sabia direito como fazer e eu enchi sua boca de porra, que como n�o sabia engolir, perdeu grande parte que escorreu pela boca afora, eu disse que ela teria de ter engolido tudo, mas n�o sabia como fazer isto.



Lambi seu corpo todo, parando em seu cuzinho que eu disse ser minha especialidade, que nada melhor que lamber um cuzinho de homem, e agora iria experimentar um cuzinho de mulher, gostei mas ainda prefiro de homem, e passando ky no seu cuzinho fui enfiando, peda�o por peda�o naquele cuzinho que ainda era virgem e ela chorava e gritava para eu parar, e ao mesmo tempo pedia para enfiar, eu fui enfiando, at� entrar todo, ela gritava de dor e prazer, foi maravilhoso, gozou como goza sua filha, mas n�o era t�o bom como o cuzinho de Marcinha minha tara, mas mesmo assim adorei.



Logo ap�s sentados na sala conversando chega Marcinha me beijando pergunta a ela se havia gostado ela disse que tinha adorado, e que queria dividir eu com ela, ela disse que uma vez ou outra deixaria eu comer ela, se ela quiser, e que as sexta Sandrinha, j� participava, ela poderia ir tamb�m neste dia.



Continuamos felizes, por um bom tempo, mas ai fui chamado para servir ao ex�rcito brasileiro, mas isto j� � outra historia.



Assim, iniciei Mariazinha, Marcinha, Sandrinha e a m�e como mulher, pois a m�e nunca tinha dado o cuzinho, ent�o considero que foi iniciada por mim tamb�m.

Caso tenha interesse em saber algo desta t�cnica de iniciar homens como f�meas, escrevam o e-mail �: [email protected].



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