Sou branco, 1,71cm, 24 anos, essa hist�ria que contarei ocorreu quando eu tinha entre 19 e 19 anos, n�o me lembro muito bem. Na �poca eu era um menino normal, pensava em transar com mulher, era t�mido, coisas t�picas, nunca havia passado pela minha cabe�a fazer nada com homem, nada me atraia e tal, como na �poca era tudo inoc�ncia, eu ate tomava banho com um primo às vezes e nada de mais.
Na escola como � costume dessa idade, passava horas folheando revista de mulher pelada com os amigos, tudo numa boa, mas passei a olhar muito pros paus dos caras que comiam as mulheres nas revistas, em filmes tamb�m, eu ficava olhando pros paus dos caras, principalmente akeles bonitos que s�o brancos, cabe�a rosa e bem gostosos de se ver, ficava olhando as fots e v�deos dos caras gozando da cara das mulheres, elas gostando, mamando, engolindo etc..., foi me dando uma certa vontade de experimentar, mas � claro que nessa �poca eu jamais procuraria algo do tipo.
J� nas horas que banhava com meu primo, comecei a reparar mais no pau dele, como ele era uns 5 anos mais velho q eu, tinha um pau maior e bonito tamb�m, dakeles que da vontade de encher a boca e tudo mais.....tive que parar de tomar banho junto porque percebia que meu pau j� ficava meio duro sempre que olhava pro pau dele, fiquei com medo dele desconfiar e parei com os banhos.
O tempo foi passando e eu fui percebendo que sempre que pensava nessas coisas, digo, em homens, cacetes, gozada na cara, eu ficava muito excitado e de pau duro, era uma vontade doida de experimentar, mas nunca teria coragem e ficava sempre n�o m�o mesmo. Ainda lembro do dia em que trouxe 1 amigo para banhar aki em casa na piscina e de brincadeira, ele falou: bate uma punheta pra mim! E tirou o pau pra fora da sunga, o cara era negro, tinha uma pau realmente grande, por volta dos 22cm pra mais, a cabe�ona rosa, um rosa mais claro que o rosa de pau branco, confesso que n�o curti tanto como os brancos, mas fiquei louco pra agarrar akela pica e sentir nas minhas m�os, apertar, chupar, fazer tudo pra ele e matar a minha vontade, mas a vergonha falou mais alto e eu fiquei negando dizendo que n�o, pra ele parar de gra�a, mas ele insistiu, ate q eu fui me sentindo mais à vontade e cheguei perto e falei, vo mergulhar e olhar pra ele de perto (o n�vel da �gua da piscina, batia nos peitos dele), eu mergulhava, chegava pertinho do pau dele, olhava e j� subia de novo, mas a vontade era de engolir akela pica todinha, esse dia ficou nessa, ele foi embora e nada se repetiu mais nesse sentido.
Como a vontade de experimentar um pau era t�o grande, o tempo foi passando e eu fazia coisas como enfiar o dedo no cu, banana dakelas mais duras com camisinha etc..... mas claro que nada matava a vontade que um pau de verdade mataria....ate q fui me cansando e dei um tempo, claro que sempre q estava entre homens em banheiro ou rio e algum ficava pelado ou coisa parecida, eu j� disfar�ava porque o meu pau ficava duro como rocha.
Nessa �poca eu tamb�m pensava que levar um pau no cu poderia doer muito, isso me deixava com receio de dar pra algu�m, ainda mais de pau grande e grosso, eu sempre tive tes�o em pau grande e grosso para chupar, mas para transar, prefiro os pequenos e mais finos q n�o machucam tanto.
Certo dia minha m�e me leva para uma fazenda no mato grosso, la tinha 2 vaqueiros, 1 mais velho por volta de 25 anos e outro mais novo, rodando os 19 anos no maximo! As brincadeiras come�aram quando �amos para o celeiro bater punheta, era bem distante da casa principal, da� ningu�m iria la, eu achava uma maravilha, n�s 3 batendo punheta no mesmo local, eu admirava akeles 2 paus na minha frente, me fazia gozar r�pido....
O vaqueiro mas novo um dia me mostrando uma cole��o de cartas (n�o lembro que tipo eram, pareciam propagandas ou calend�rios), sei que fiquei a fim de ficar com elas, ele me ofereceu todas em troca de me comer, sendo que la n�o haviam mulheres, deve ter sido o motivo que fazia eles gostarem de comer homem. Eu falei q n�o rolava porque minha m�e podia descobrir e talz, mas ele me convenceu dizendo q seria numa casinha bem mais afastada da casa principal q � onde guardavam o sal do gado. Eu continuei negando, mas ele me ofereceu todas as cartas q tinha em troca de me comer e que eu desse pro outro vaqueiro tamb�m, ai eu n�o resisti, nem muito pela foda, mas sim pelas cartas, na �poca era menino, j� viu ne!
Sai com ele ate essa tal casa e o outro vaqueiro ficou de encontrar a gente la, era umas 2 da tarde de domingo, todos dormindo, n�o teria problema. Chegando na casa, eu e os dois vaqueiros, eu j� percebia o volume grande na cal�a dos dois, pelo fato de que estavam prestes a me enrabar, essa parte � ate engra�ada de contar, mas sem esquecer o fato que de que durante o texto todo aki, to de pau duro s� de lembrar essa �poca.
Na casa n�o tinha nada, apenas um banco comprido desses que sentam muita gente, pediram para eu ficar de 4 no banco, tirei a roupa e fiquei, s� que o outro vaqueiro, o mais velho quis me comer primeiro, ele s� desceu o z�per da cal�a e botou a cobra pra fora, era enorme e muito grossa, eu virei e falei: n�o for�a, se doer n�o vou topar, ele concordou e veio ate mim, me pegou pelo quadril com a m�o esquerda e com a direita segundo akela pica enorme, encostou a cabe�a no meu cu, como eu nunca tinha enfiado coisa grossa, tava acostumado s� com coisa fina mesmo, mas como a rola dele era grossa demais, foi pressionando para entrar, mas a dor foi t�o forte q eu falei: para, n�o vai entrar, ta doendo demais!
Ent�o ele abaixou, abriu minha bunda com as maos e deu uma baita cuspida no meu cu, o cuspe era bem volumoso, muita saliva mesmo, lambuzou meu cuzinho com o dedo e cuspiu no pau dele, foi tentar de novo meter e n�o entrava, a cabe�a mais come�ava a entrar eu j� n�o aguentava, eu falei que n�o daria mesmo, ent�o ele falou: ent�o deixa e ficar s� esfregando a cabe�a no teu cu por fora mesmo, eu topei e ele come�ou, ficou tipo comendo s� esfregando por fora, tava ate gostosa a sensa��o, ficou nessa por uns 5 minutos sem parar at� q falou q ia gozar, na �poca eu n�o tinha esperma ainda, nunca tinha tido contato direto com isso, at� q ele gemeu e gozou bem no meio da minha bunda em cima do cu um pouco mais pra cima, e que gozada, foi muita porra, escorria passando pelo cu at� o saco, pegou a minha bunda e ficou abrindo e fechando para lembuzar com a porra dele, depois quando levantei e dei uma andada ate a janela para ver se vinha algu�m, dava pra sentir a porra entre as n�degas, sendo que ficou liso, a bunda deslizava, adoreeeeeeeeeeei a sensa��o, me senti uma putinha, o outro vaqueiro mais novo tava fora da casa vigiando o tempo todo para ver se n�o vinha ningu�m, j� o que me “comeu”, olhei pro pau dele j� meia bomba e me deu uma vontade de chupar akela tromba, tava todo gozado, mas deixei passar, ele se vestiu e foi pra fora, eu limpei a bunda com um pano e o outro q tava fora entrou, o pau dele era mais fino e menor, eu falei: deixa eu chupar ele primeiro?, ele deixou, cai de boca, n�o queria que o tempo passasse, chupei como quem vai morrer amanha, matei toda a vontade, passei a l�ngua nas bolas, cabe�a, corpo, tudo, o cara gemia, porque eu chupava com for�a e press�o, depois foi da mesma forma, foi tentar meter e n�o entrava, do�a demais, creio q a falta de lubrificante bom nessa hora foi o problema, ficou ro�ando no meu cuzinho e talz ate a hora que gozou, da mesma forma na bunda s� q dessa vez na n�dega direita, me deixando todo lambuzado, me limpei novamente e sai com ele, voltei pra casa principal, voltei andando e ainda sentindo porra no meio da bunda, confesso que adorei, me senti t�o feliz e bem na volta q o pau endurecia e dava vontade de voltar pra tentar de novo.
N�o demorou muito e fui embora da fazenda, nunca mais vendo os caras, mas tinha sido o mais perto de homem q j� tinha chegado, hoje me recordo da �poca e fico de pau duro s� em pensar nakilo tudo, se eu tivesse a cabe�a de hoje, teria aproveitado bem mais claro, mas como era novo, para mim foi o maximo! N�o cheguei a trepar, mas valeu à pena.
Ate hoje tive apenas 1 rela��o q foi ate o fim, mas o pau do cara era grosso demais e foi dor do inicio ao fim, mas valeu para ter a sensa��o de ser enrabado de 4 como uma puta, se for dar de novo, prefiro q o cara tenha pau pequeno, deve ser mais prazeiroso.
Fico por aki, quem quiser contato, manda e-mail, quem sabe possamos fazer algo real se der certo! Espero q tenham gostado!