Minha prima organizou um churrasco em minha ch�cara no interior de S�o Paulo, convidou v�rios amigos, ir�amos passar o final de semana bebendo e curtindo a vida para aliviar o stress da semana. �ramos em 20 pessoas mais ou menos entre ele me chamou a aten��o Adriana e Mateus, ela modelo em inicio de carreira e ele filho de empres�rio e jogador de futebol de um clube da 2� divis�o. Chegaram e logo foram o centro das aten��es pois eram de tirar o f�lego. Fiquei logo de olho no rapaz, seu porte f�sico e sua masculinidade me deixaram cheio de fantasias.
Como o bate papo em volta da piscina, logo percebi que se tratava de um espada, hetero de carterinha e pelas piadinhas que contava percebi tamb�m que era um pouco preconceituoso. Apesar das evidencias continuei a fantasiar e desejar aquele monumento, como anfitri�o dei aten��o a todos mas me dediquei mais ao casal, em especial ao Mateus, quando desceu a tarde para tomar sol, vestido s� de sunga fiquei babando, o volume era de algo assustar, por mais que tentasse disfar�ar meus olhos iam sempre na mesma dire��o. Minha prima chamou a Adriana para ajudar na cozinha e fiquei sozinho com Mateus, ele estava sentado numa cadeira tomando sol virado com as pernas abertas na dire��o da piscina e aproveitei para dar um mergulho e olhar aquela maquina por outro �ngulo. Parei de frente para ele, bem na dire��o de sua mala e puxei assunto, provavelmente sem perceber nada, falou comigo naturalmente e falamos de futebol e mulheres, mais minha cabe�a s� tinha um pensamento estar com aquele homem nu na cama ou em qualquer lugar. Sa�mos da piscina e fomos tomar banho, como bom anfitri�o deixei que tomasse banho primeiro e pedi que quando terminasse me chamasse para tomar banho tamb�m, depois de alguns minutos me chamou e deixou a porta encostada, entrei e dei de cara com ele se enxugando ainda pelad�o, nossa!!! Quase cai duro, duro mesmo pois meu pau levantou na hora, quando vi aquele pau mole mais enorme e aquela bunda arrebitada e com pelos aparados fiquei em transe, n�o consegui tirar a roupa pois ele iria ver minha excita��o, esperei ele sair e cai numa punheta alucinante.Queria que aquele final de semana n�o acabasse nunca mais serviu para estreitamos amizade entre todos e trocamos telefone e e-mail. Domingo a tarde subimos para S�o Paulo, mais n�o tirava aquele homem da cabe�a, trabalhei segunda sem prestar a aten��o em nada. Qual n�o foi minha surpresa, ter�a feira recebi um e-mail dele falando que tinha brigado com a Adriana por causa de umas fotos semi- nua que ela iria fazer. Respondi que estava triste pela situa��o e falei que se precisasse estaria a disposi��o para conversar, ele aceitou e perguntou onde poder�amos nos encontrar. Falei que como o assunto era delicado poder�amos comer uma pizza e conversar no meu apartamento. Marcamos ent�o para a noite. Passei o resto do dia imaginando como seria, sonhava o tempo todo em sexo, mais como quebrar aquela resist�ncia machista? Chegando em casa reservei duas garrafas de vinho ajeitei algumas coisas para espera-lo. Quando chegou fomos direto para a sala, coloquei uma musica bem baixo e conversamos, ele s� falava em Adriana e eu tentava mant�-lo tranquilo. Estava tentando arrumar um jeito de mudar de assunto e leva-lo para cama mais estava sem imagina��o, foi ai que falei: Quando voc� chegou, eu acabara de entrar, voc� se importa de ficar aqui um pouco enquanto tomo um banho. Ele prontamente disse que n�o se importava. Fui para o banheiro e deixei a porta encostada e comecei a tomar banho, n�o demorou muito Mateus entrou e perguntou se poderia ficar conversando comigo, sentado no vaso sanit�rio. Sem problemas respondi. S� que o fato de estar ali nu, na frente daquele monumento me deixou excitado, ele percebeu e pediu desculpas falando que iria esperar l� fora, pedi que continuasse ali, e confessei meus desejos mais �ntimos e quanto ele mexia comigo. Ele ficou super constrangido e disse que o negocio dele era mulheres mais que a amizade ia ser a mesma. Perguntei se j� havia tido alguma experi�ncia com homens, e a resposta foi taxativa que n�o. Sai do boxe, e me enxuguei bem do seu lado, percebia seu constrangimento. Coloquei apenas um moletom bem fino e deixei bem baixo, aparecendo um pouco dos meus pelos e a entradinha de minha bunda, para ver se o excitava. Continuamos a conversar na sala, mais desta vez n�o estava mais preocupado em manter as apar�ncias.Falamos de varia coisa e j� eram quase 2 hs da manh�, n�o estava nem um pouco preocupado com a manh� seguinte queria apenas aquele homem. Liguei a tv e deixei num canal onde estava passando um filme com um pouco de sacanagem e deitei no sof� com os p�s na sua dire��o pois ele continuava sentado e vestido. Encostei o p� em sua coxa e movimentava meus dedos as vezes. Ele n�o se afastou e continuei, ficamos em silencio assistindo o filme e fui me atrevendo cada vez mais, mexia agora os p�s todo at� que decidi colocar os p�s em seu colo, ele continuou est�tico mais senti que seu pau come�ava a dar sinal de vida. Levantei o corpo e fui at� ele, coloquei minha m�o no seu pau e com a outra lhe fiz carinho. Ele falou, cara eu n�o sou gay. Eu respondi que sabia disso mais que ele ficasse tranquilo que s� ia relax�-lo. Tentei lhe dar um beijo e ele virou o rosto, passei a m�o no seu peito e fui tirando sua camiseta, chupei seus mamilos e toda sua barriga, ele parecia estar gostando mais permanecia parado como uma estatua. Fui com a m�o at� seu pau que mesmo com a cal�a jeens flechada estava com a cabe�a para fora pois era enorme, e j� estava todo molhadinho. Sem abrir a cal�a passei a l�ngua na cabe�a do seu pau e senti o sabor de seu sexo. Lambi varias vezes e ele gemeu baixinho pela primeira vez. Terei seu t�nis, suas meias, sua cal�a, sua cueca era apertadinha e seu pau ficava para fora uns dez cent�metros, lambi mais algumas vezes se pau e tirei sua cueca. Quem ficou parado por uns instantes desta vez fui eu em ver o tamanho e a perfei��o daquele pau enorme e duro como uma pedra de cabe�a rosada e veias salientes em toda sua dimens�o. Eu j� n�o sabia mais por onde come�ar, tudo era perfeito, tudo no lugar, mais o que queria naquele momento era quebrar aquela carapu�a de macho, mostra para ele quanto tempo perdeu com todo aquele potencial. Deitei-o no sof� e comecei a lamb�-lo dos p�s a cabe�a, quando passava pelo seu pau, lambia ele todo principalmente aquela cabe�a enorme, que vivia cheio do liquido do amor, lambi sua virilha, seu saco, suas coxas do lado interno, ele gemia mais n�o falava nada. Depois de tudo isso pedi que se virasse de bru�os mais ele resistiu, falei que s� ia lambe-lo, ele virou. Comecei nos p�s e fui subindo bem de vagar, comecei a lamber seus p�s, panturrilhas, coxas, e fui for�ando a entrada entre as suas coxas para lamber seu saco, ele facilitou e abriu as pernas, lambi seu saco por tr�s e ele arrebitava a bunda para demonstrando tes�o, comecei a lamber o campinho, espa�o entre o saco e o cu e a cada lambida chegava mais pr�ximo dele, e fui indo, indo at� que passei a l�ngua suavemente sobre seu cu, depois repeti varias vezes e percebi que ele estava gostando e empurrava sua bunda em dire��o a minha l�ngua, os m�sculos da regi�o foram relaxando e seu cu rosado e virgem come�ou a pedir mais, percebendo isso lambi e coloquei a pontinha da l�ngua para dentro, ele gemeu, fui colocando cada vez mais para dentro e ele foi deixando, passei ent�o a passar os quatro dedos da m�o no sentido do saco at� o cu que deslizava pois estava super-�mido, passava repetidamente e quando chegava no seu cu ele gemia mais eu passava direto sem introduzir nada. E ele suspirava de prazer sem falar nada. Continuei passando firmemente os dedo sobre seu cu e a cada passada deixava entrar alguns mil�metros do meu dedo m�dio, ele se contorcia freneticamente. Subi sobre seu corpo e passei meu pau que latejando de tes�o, fazendo o mesmo movimento que fiz com meus dedos, come�ava no saco e subia passando direto pelo seu cu, fiz varias vezes e ele tentava encaixa-lo a cada passada e fazendo-me de rogado passava direto esperando que ele se manifestasse,mais eu j� n�o aguentava mais estava quase gozando. Percebi que ele n�o aguentava mais e pediu baixinho, me come. Fiz de conta que n�o ouvi e quando passei o pau sobre seu cu ele empurrou com for�a e a cabe�a do meu pau entrou, ele gritou. Foi ai comecei a comer o cu daquele homem maravilhoso, ia e voltava s� com a cabe�a do meu cacete e mordendo sua nuca e couro cabeludo, ele come�ou a uivar de prazer. Virou a cabe�a para traz a procura de minha boca, beijei-o com furia e coloquei minha l�ngua dentro de sua boca, ele parecia um lun�tico de tanto que se contorcia, suas pernas n�o paravam de tremer, enquanto beijava fui empurrando meu pau para dentro que entrava suavemente, pois seu cu j� estava todo aberto de vontade de engolir a minha rola. Ele come�ou a pular feito doido e disse que estava gozando sem ao menos encostar no seu pr�prio pau. Aumentei o ritmo e quando ia gozar perguntei onde ele queria minha porra, ele respondeu, dentro de mim seu puto, filho da puta. Gozei como nunca tinha gozado antes.Fiquei com o pau dentro dele ainda por alguns minutos pois j� n�o tinha for�a para nada. Ele continuou ali parado e eu tamb�m. Pouco depois ele falou, cara estou morrendo de vergonha. Fique tranquilo este vai ser o nosso segredo e quando voc� quiser relaxar � s� me procurar. Fique sabendo, ainda quero experimentar a sua rola dentro de mim. Ele se virou me deu um beijo maravilhoso e disse. Quero relaxar sempre e voc� vai ver a for�a do meu cacete. Ficamos juntos aquela noite. Tudo parecia um sonho mais era real, comi o cu de um jogador de futebol.
Ainda tem mais depois eu conto.