Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

DEPOIS DE TANTOS ANOS,DEI NOVAMENTE

Dias atr�s, precisei viajar para Santa Catarina a trabalho. Acabou acontecendo. Depois de 20 e tantos anos acabei debaixo de um cara. Hoje sei que foi uma loucura. Simplesmente n�o sei porque eu acabei cedendo. Deve ter sido porque andei contando segredos meus que estavam a tantos anos guardados.



Me instalei no hotel, na praia de Florian�polis, e passei o dia todo na sede de uma empresa que � boa compradora da nossa empresa. A noite, com os donos da tal empresa, passamos em um bar muito bom. Bebemos e tal e peguei o carro alugado e fui para o hotel. Estava animado com o servi�o e n�o estava com sono. Acabei indo andar pelo cal�ad�o na praia.



Na volta para o hotel, sentei na praia, de terno e tudo, sozinho, ouvindo o barulho do mar. O ventinho estava muito bom. Nem me dei conta de um sujeito que se aproximou.



- Esse mar � muito bom para quem perdeu o amor... Ele falou.

Levei um susto, mas encarei numa boa ao ver o rapaz.

- � mesmo, mas n�o perdi amor n�o. Estou descansando.



O sujeito devia ter uns 25 ou 30 anos. Estava de bermuda, apesar do vento frio. T�pico turista, como eu.



- Voc� � de onde? Perguntou.

- S�o Paulo. E voc�?

- Sou de Minas.



Ai foi aquela conversa toda sobre trabalho e tal. Ele tamb�m estava a servi�o. Conversa vai conversa vem, descobrimos que est�vamos no mesmo hotel, quase emfrente.



- Ta ficando frio demais. Vou subir. Eu disse pra ele.

- Eu tamb�m vou.



Fomos os dois. Na pequena quadra que nos separava do hotel, combinamos de tomar um drink no bar.



- Para rebater a friagem. Ele disse.

Concordei na hora.



Chegando ao hotel, descobrimos que o bar j� estava fechado.



- Zebrou. Disse ele.

- �, s� se for um uisquinho do frigobar do apartamento. Respondi.



Rimos um bocado, pegamos nossas chaves. Ele estava em um andar acima do meu. Subimos juntos no elevador.



- Vamos l� no meu apartamento. A gente mata o uisquinho. Ele ofereceu.

- Tudo bem. Vamos l�

E fomos.



A conversa era normal, sem nenhuma conota��o de nada mais que bate papo de fim de noite. N�o tinha nada de errado.

Tinha quatro garrafinhas de u�sque no frigobar dele. A gente bateu papo e tal e acabei buscando as quatro que tinha no meu frigobar.



Teve uma hora que a conversa desviou para o sexo. Nada de errado no papo entre homens. Mulheres claro. Eu j� estava meio alto. Acho que ele tamb�m. A conversa ficou quente, sobre as praias e a mulherada. Ele falava das mineiras, eu das paulistas.



Como o ar condicionado, no quente, estava ligado, precisei tirar o palet�. E fui desmontando o guardaroupa. Em dado momento, ele falou pra eu tirar a caminha e a cal�a.



- Ta quente, agora. Vou tirar a minha bermuda e voc� pode tirar a cal�a.

Tirei e acabei de cueca. Ele tamb�m.



Est�vamos sentados no sof� com a TV ligada, mas a conversa � que continuava. Teve uma hora que ele passou a m�o no pinto na cueca e eu olhei. Aquilo parece que detonou alguma coisa em mim.



- Essa conversa me deixa de pau duro. Olha como eu estou. E apontou para a cueca.

- Nossa, ta duro mesmo. Rimos juntos e eu ainda disse que era efeito da cacha�ada. Fui no banheiro dar uma mijada. E l�, me firmando nas pernas pelo efeito do �lcool do boteco e do u�sque, me veio a imagem do pau dele na cueca. Cheguei a ficar constrangido comigo mesmo.



Quando eu voltei, ele estava deitado no sof� como se estivesse dormindo. Ainda pensei em dar uma sacudida nele, pensando que o u�sque tinha desacordado o novo amigo. S� a� � que vi o pau dele duro dentro da cueca.



O u�sque tamb�m fez efeito em mim. Sentei ao lado dele, chamando pelo nome, mas sem mexer no corpo dele. Fiquei olhando pro pau dele na cueca. Tive um momento de loucura e levei a m�o nele. Tava quentinho.



� claro que ele estava fingindo que estava dormindo. Mas eu nem percebi de cara. Passava a m�o no pinto dele pra cima e pra baixo, vendo ele voltar sempre pra mesma posi��o. Voltei a olhar pra cara dele e ele continuava “dormindo”.



N�o aguentei mais e baixei a frente da cueca dele, liberando o pau. Que belo cacete. De bom tamanho, sem exagero. Pontudo, com a cabe�a quase encoberta.



- Chupa. Escutei sussurado.

Levei susto mas ele pos a m�o na minha cabe�a, endere�ando minha boca para o alvo sem for�ar. Ajoelhei no ch�o ao lado do sof� e beijei o pinto dele uma vez. Depois outra. E outra. E outra.



- Da uma mamadinha. Ele falou.



Abri a boca e senti a pele que cobria parte da cabe�a rega�ar toda. Depois de tanto tempo eu estava chupando um pau novamente.



- Isso, assim. Ele falava baixinho.

Eu mamei gostoso demais. Meu pau estava super duro tamb�m.



Ele tentou me puxar para o sof� mas acabou � indo para o ch�o comigo. A cueca dele e a minha j� tinham sido tiradas. A gente se pegava at� que ele me lascou um beijo na boca. Numa tinha beijado um homem na minha vida. A l�ngua dele empurrava a minha. Adorei. Senti muito tes�o.

Ele me lambia o pesco�o e nisso acabou me virando, me deixando com a bunda pra cima.



- Abre as pernas. Abri. Senti o corpo dele em cima do meu, com aquele pinto ro�ando minha bunda. Ele mordia gostoso minha nuca ao mesmo tempo em que, com as m�os, apertava as bandas da minha bunda. Naquele momento eu sabia que n�o tinha mais volta. O pau dele estava melado, passando na minha bunda, ro�ando meu cuzinho. Senti os dedos dele molhados passando na entradinha.



- Abre. Eu peguei minhas bandas e abri totalmente minha bunda. Uma del�cia sentir os dedos dele molhados, o pau passando no meu cuzinho. Fiquei doido de tes�o.



- Segura abertinho assim. Segurei minhas bandas deixando meu cuzinho pra ele. Senti o pau dele passar, dar um cutuc�o, subir, voltar, for�ar de novo s� um cutuc�o, subir... Eu gemi de tes�o.



- Aiiii, n�o aguento mais de tes�o... Eu cheguei a empurrar a bunda pra tr�s quando ele for�ava rapidamente.



Eu estava deitado, de bunda pra cima, com as pernas bem abertas. Ele por cima, ligeiramente levantado, passando o pau. Percebi que tinha chegado a hora.



Ele se posicionou bem, encostou a cabe�a quente no meu cuzinho e empurrou forte. O n� do pinto dele pulou para dentro do meu rabo.



- Aiiiiiii, ta entrando.... Aiiii, devagar.... Tes�o....



O pau dele ia deslizando gostoso dentro do meu cu. Tinha entrado metade mais ou menos quando senti ele se deitar totalmente em cima de mim. O peito dele estava nas minhas costas e o pau dele continuava entrando gostoso, devagar, deslizando.



- Que del�cia... Empurrei minha bunda para tr�s um pouquinho. Ele aproveitou e deu um arranco pra frente atochando o que restava.



- Aiiiiii, aiiiii, ai meu cu... Senti uma pontada de dorzinha.

- Ta doendo? Quer que eu tire?

- Ai, d�i mas est� gostoso. N�o tira n�o... Aiiiii, aiiiii.... Eu gemia.



Ele come�ou a puxar o pau dele pra fora devagar. Sentia cada nervo daquele cacete no meu cu.



- Ai, tes�o, mete. Me come. Enfia. Enfia gostoso.

- Que cuzinho gostoso. Ele tirava devagar deixando s� a cabe�a e deslizava de novo pra dentro do meu cu.



- Ai que gostoso, mete, me come.

Ele se espichava todo em cima de mim e atolava o pinto todo no meu cu. E puxava de volta e enfiava inteirinho de novo.



As m�os dele se engancharam nos meus ombros. Ele come�ou a empurrar com for�a, mais r�pido.



- Isso, mete tudo.

- Eu vou gozar no seu cu.

- Mete, mete.

Ele empurrava tudo e puxava mais r�pido. Segurava meus ombros para n�o escapar nada. Eu delirava de tes�o ap�s tantos anos sem dar a bunda.



- Vou gozar, vou gozar...

- Goza, goza... Eu pedi.



Senti o pinto dele dar uma golfada forte. As m�os dele apertavam meus ombros, ele estava totalmente enterrado dentro do meu cu.

As pernas dele, no meio das minhas, abriam ainda mais as minhas pernas. O corpo dele ficava duro, e o pinto dava pulos dentro do meu cu.



- To gozando, to gozando....

Eu empurrei minha bunda pra sentir ainda mais aquele pau enquanto batia punheta. Meu gozo tamb�m veio forte.



- To gozando tamb�m. Tes�o, aiiii, aiiiii...

Ele deu as �ltimas bombadas no meu cu enquanto eu soltava meus �ltimos pingos de porra na frente.



N�s dois ficamos cansados. Ele soltou o corpo em cima do meu mas tentou manter o pinto enterrado no meu cu. Escapou quando come�ou a amolecer. Quando saiu, cheguei a suspirar.



- Aiiii, saiu. Aiiii....

Ele n�o disse nada. Eu sentia apenas o peso do corpo dele em cima do meu, com o pau totalmente melado na minha bunda tamb�m melada.



Foi uma das maiores gozadas da minha vida.



Fiquei constrangido depois, quando ele saiu de cima. Ele tamb�m. Fingimos bebedeira. Ele tinha adorado meter em mim. Eu tinha adorado dar o cu para ele. Mas fingimos um pro outro. Depois de me limpar no banheiro, vesti minha roupa e fui para o meu quarto.



Quando estava saindo, j� me despedindo, ele perguntou quando iria embora.



- Meu avi�o � amanh�, as quatro da tarde.

- Queria muito que voc� ficasse mais uma noite. S� mais uma.

- N�o posso.

Pediu meu telefone.

- N�o, sou casado, voc� sabe disso. Foi uma loucura. E s�.

- Eu sei. Pra mim tamb�m foi.



Na manh� seguinte, ainda pegamos o final do caf� do hotel. Sentamos na mesma mesa.

N�o tocamos no assunto.



A tarde, peguei o avi�o e voltei pra minha vida em S�o Paulo. Mas que pinto gostoso...



[email protected] (s� para relatos)

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto erotico amiguinho do meu filhocontos eroticos empregadinhas cagando no pau do prataoCONTO FODÍ A ÍRMÃ GRAVÍDAconto eróticos dei pra meu pai depois de casadaconto gay moleque do bairro me fodeu depois das bebedeirascontos encesto seguestro de mamaeContos mulher estrupadas negrosconto erótico técnico de tvconto erotico de menina virgem de sete anosempurando devaga no cu 30cencoxada primeira vez. conto eróticocontos eroticos com irmao vendadoconto erotico de estupro enquanto dormeContos erótico de Muller casadacontos eroticos fui temosofodo meu sogro todo dia com meu pauzao contoSou a boqueteirá da pica do vizinho contoseroticoscontos escondido no churrascocasada biscatecontos eroticos o mecanico fodeu eu e minha amigapornô mobili com coroa e vamos até gozarConto erotico contando minhas tranzas para meu pai e acabou me comendocontos eroticos vizinha novinha ecuriosacontos eroticos genro medicocontos eroticos mae e filhodei pro meu genrocontos com fotos tia e sobrinho baixinho realcontos eroticos entregadorfoi com marido pra praia mas deu uma escapada prafuder com estranhoconto erotico arrastouporno gay peguei meu amigo batento punheta e me juntei a elenamorada virgem.contocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaprima de salto alto submissa conto eroticocontos porno filho do amigo secretoconto erotico o bem dotado comeu minha maeeu corno de putagostosa e muito branca maz mete muitoconto erotico de professora bi seduzindo aluna do rabaocontos eroticos meu pai me vendeugozeino paudeli pornoenteado comeu minha esposaconto eróticocontos eroticos cunhada crentecontos casadas virjemcontos ex com amigosfui estourado, contos gay/m/conto_8256_perdi-aposta-e-de-calcinha-virei-menina-na-praia.htmlcontos erotico de puta gemendo muitorelatos eróticos Enteados Negros mais lidos contos minha tia anus dilatadocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos de incesto minha sobrinha veio passar dois dias comigoConto erotico caipirinhacontos eroticos sequestrocoroa pede gisa pra mim safadoContos eroticos angolacontos lesbica velha me chupacontos a crente da a buceta e corno fica na punhetacontp erotico comi a muie do meu amigo com ele dormindo contos eroticos dando leitinho a filinha da visinhamamaes safadas atacam filhos e filjaahistoria de novinha perdendo a virgindade com encanadorcontos a pequena taradinhaconto viuva carnuda carentecontos bi vi meu pri meter na prinha prima fiz ele comer meu cu e eu fudi elávideo de namoradosendo cornoConto trepei com o cachorro e meu maridocontos eroticos de maes prostitutas com seios enormes com filhosincesto porno/encoxando minha mae no trem lotadosuruba com gravida/conto_6531_eu-e-meu-paizinho.htmlcontos de incesto pai e filhasou casada meu visinho novinho contoscontos gays virando mulhercontos namorada pau enormeconto erorico pau mt grosso comendo minha namoradacontos eroticos de casadas evangelicasContos gravida de outro marido adoroucontos eróticos minha mãe ajudaram a comer meu c*