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ESCRAVO DE PRAZER (4)

Sou o Nando, de Lisboa, hoje com 28 anos, corpo atl�tico de 1,70 e 70Kgs, e desde a minha inf�ncia, com uma sexualidade muito intensa.Na terceira parte contei a descoberta de uma mulher de sonho, a Leninha e os planos depravados para um casamento apressado.



J� tinhamos comprado um apto de 2 assoalhadas em Linda a Velha, nos arredores de Lisboa e estavamos a montar casa com o dinheiro dado por familiares. Pouco a pouco o nosso ninho estava a ficar bonito.



O casamento estava marcado para Agosto de 2001 e estavamos em Junho. Faltavam 2 meses e 4 amantes at� à boda.Passamos a ir para a praia da Costa da Caparica e eu a ver se apanhavamos algum gajo à boleia com aspecto porreiro que desse para gozar com a minha putinha mas durante 2 fins de semana n�o vi nada. At� que j� no final do m�s, acabadas as aulas, estavam dois jovens de bom aspecto na Pra�a se Espanha à boleia e eu parei.

-Pra onde ? –Pr� Costa…podemos ? –Claro que sim.

Escusado � de dizer que desde o princ�pio de Junho tinha convencido a Leninha a ir com um vestidinho bem curto e sem nada por baixo para a praia porque queria apanhar algu�m na estrada para a comer e a putinha estava encantada com a ideia.

-Estudantes? – Sim. –Ano acabado ? Uff, finalmente – Namoradas ? – De momento n�o…- Nem putinhas para comer de vez em quando ? Eles olharam um para o outro sem perceber bem o teor das minhas perguntas..-Ultimamente n�o, nem tempo para isso com todos os exames…por acaso at� vinha a calhar…com um pouco de sorte engatamos alguma na praia.

- E se engatassem uma j� aqui no carro? Aqui esta putinha gosta de ser comida por estranhos e anda sem roupa interior, sempre prontinha a ser comida…

Ela estava corada de vergonha e prazer, eu passava a m�o na sua racha, levantei a saia e dizia-lhes : olhem s� para isto…mostrando a sua pintelheira …

- � meu, onde � que a gente pode parar? Perguntou um deles…e eu disse- Agora s� na bomba de gasolina depois da ponte sobre o Tejo…um de voc�s pode passar para a frente e ela para tr�z e revesam-se at� chegarmos à praia. Ou ent�o vamos para o pinhal na zona da Fonte da Telha, estaciono o carro longe da estrada, de lado, estendemos as esteiras num dos lados e eu fico a avisar…

-Fonte da Telha disse logo um deles.

O que estava directamente atr�z dela estendeu or bra�os sobre o banco dianteiro e come�ou a abra�a-la por tr�z e a passar as m�os pelas suas mamas, o outro passava com a m�o sobre as cal�as e apreciava o espect�culo.

Foram 25 intermin�veis minutos at� a esteira estar no ch�o e eles come�arem a mont�-la. Foi fodida pela primeira vez na cona e no c� em simult�neo e desfaleceu de prazer ao primeiro orgasmo.Montou-se no que tinha a pixa maior e o outro aproveitou para lhe espetar o cuz�o. Ningu�m dizia palavra, s� gemidos, urros e respira��o ofegante e esporra, muita esporra dentro dela.

Acabada a primeira volta chamou-me e disse-me frente a eles: corninho, limpa-me toda! E eu deitei-me na esteira, ela p�s-se de joelhos , sobre a minha cara, baixou o seu corpinho delicioso e meteu-me a cona na boca…com dois dedos abria os l�bios da cona para que a esporra escorresse para a minha garganta n�o sem que tamb�m lhe lambesse do c� o fiozinho de leite que sa�a.

Os gajos estavam cheios de tes�o outra vez e o que lhe havia comido o c� fodeu-lhe agora a cona e o outro foi deliciosamente chupado por ela. De novo a limpei e fizemos um longo linguado trocando leitinhos.

Levei-os para a Costa da Caparica onde poderiam mais f�cilmente apanhar boleia para Lisboa. N�o houve trocas de nomes ou contactos. Quando ficamos s�zinhos ela disse-me :

-Amor…j� s� faltam dois…

Em pleno m�s de Julho, um empregado da obra do pr�dio que sempre nos ajudava a acartar a tralha ou a subir os m�veis com a grua chamou-me à aten��o. Ele levou umas caixas pela escada acima, subia atr�z da putinha e olhava pela mini saia at� ao cimo das coxas. Quando chegou ao nosso andar ( no 3� ) largou as caixas e p�s-se a ajeitar a verga dentro das cal�as. Ela n�o tinha percebido que a mini saia, ao subir alguns degraus à frente dele, era escandalosamente curta e ainda por cima sem cuequinha ele tinha vis�o completa do seu c� e bordas da cona…

Disse ao homem para se sentar no sof� para descansar um pouco e beber um copo de àgua enquanto peguei na minha putinha, fui ao quarto e lhe disse: -Puseste o gajo cheio de tes�o sem cuequinha e a mostrar-lhe o cuz�o sua puta. Agora vai at� à sala e despeja-lhe os colh�es…ela nem pensou duas vezes, tirou o vestido, ficou nua de sand�lia alta e entrou na sala como se ningu�m l� estivesse.Ele at� se engasgou e ela, em frente dele toda descascada, disse : -Desculpe, pensei que j� tinha sa�do…olhou para o fato macaco e viu o vulto do seu caralho bem teso… baixou a m�o na sua direc��o e disse : Coitadinho, agora tenho que lhe fazer qualquer coisa para isso ir para baixo…abriu-lhe a barguilha, p�s o joelhos de cada lado das suas pernas e sentou-se no caralho dele, cavalgando-o enquanto ele chupava as suas tetinhas lindas. Eu mantinha a porta entreaberta deslumbrado com o qu�o puta ela se tinha tornado.

Quando ele se esporrou todo nela, ela mandou-o ir embora e n�o dizer nada, se tivesse sorte ainda a podia comer at� se casar…

Veio ter comigo ao quarto e disse-me : CorninhoÂ…chupa-me.

O dar-me ordens, chamar-me corninho e dar-me a cona esporrada para mamar, fazia-me o mais feliz dos homens e, lambuzei a minha l�ngua naquela grutinha encharcada de prazer.

-E v�o 6 corninho. S� falta mais um…

-Leninha…tenho um pedido para te fazer…guarda-te para o dia do nosso casamento amor…tenho uma surpresa para ti querida…- O que � meu corninho ? ; cheia de curiosidade…- n�o posso contar mas vais adorar querida…



E o dia chegou. N�s sa�amos j� de nossa casa para a Igreja de F�tima e tinha combinado com o oper�rio da obra de vir às 8 da manh� para a comer. Queria que ela fosse para igreja com a cona a escorrer e assim foi.

Disse-lhe na v�spera à noite e ela ficou maluca com a minha ideia, cobriu-me de beijos, n�o me deixou com�-la e disse-me: -Quando formos mudar a roupa no Restaurante vais beber o leitinho dele… e às 8 da manh� deixou-se montar por ele quando eu j� estava a caminho do barbeiro… e seguia para os meus pais.

Os pais dela vinham busc�-la às 9 :30 e a cerim�nia decorreu pelas 19 :30. Ambos cheios de tes�o pelo n�vel de deprava��o e prazer que se tinha desenvolvido entre n�s…cona esporrada por outro no dia do nosso casamento e o dia ainda n�o tinha acabado.

Finda a cerim�nia, seguimos para o Restaurante s� com familiares directos. Preferimos fazer uma semana antes uma festa de despedida com os nossos amigos para que pudessemos seguir no mesmo dia para o Algarve em lua de mel. �bvio que fui mamar na sua cona quando mudamos de roupa no Restaurante e ap�s um bom almo�o, em que eu n�o bebi, arrancamos para o Algarve. Estavamos felizes, muito felizes…sentiamo-nos no para�so pelo amor incondicional que tinhamos um pelo outro.

Chegados ao Carvoeiro ao ca�r da noite, foi o Sr. Jorge em pessoa que abriu o port�o e nos dirigiu para casa. Mostrou-nos a sua suite e disse: -Esta vai ser a vossa casa durante uma semana e eu vou apadrinhar o vosso casamento…

Ela n�o percebeu o que ele queria dizer nem se preocupou. Tomamos um duche e, quando a levava ao colo para o quarto disse-lhe: Amor…tenho outra surpresa para ti…- olhou-me como que perguntando o qu� – O Sr. Jorge quer-te comer como contrapartida de nos emprestar a casa----�h, querido…�s t�o bonzinho comigo…beijou-me e quando entramos no quarto ele estava despido sobre a cama e eu entreguei-lha; entreguei a minha putinha ao homem que me comia o c� sem que ela soubesse.



-Sr. Jorge, fa�a da minha putinha o que quiser…ela � toda sua…ela disse: Ai amor, que pixa enorme que ele tem, que sonho querido…agora � que vou perder a minha virgindade como deve ser…

Ele foi meigo e cuidadoso para evitar mago�-la com o calibre do seu caralh�o, foi progressivamente espetando at� que a cona dela estava t�o dilatada que conseguiu engolir o seu pau at� ao fundo… foi uma foda lenta e fenomenal…eu estava sentado num cadeir�o com a minha “pixinha” pronta a explodir se me tocasse e queria guardar-me para quando ele me comesse.

Terminada a foda ele queria meter-lho no c� o que ea recusou veementemente e ele disse: -Se tu n�o queres levar com ele, ser� o teu maridinho corno a ser comido. Intervim de imediato e disse : -Querida, eu fa�o por ti…

Ela estava alucinada, a esporra escorria para fora da sua cona sujando a coberta da cama e sem palavras para o que eu lhe tinha dito. Ele chamou-me e disse : lambe a putinha e p�e-te a geito. Eu subi para a cama, pus-me de quatro, pus as m�os por debaixo do rabo da Leninha e subi-a na direc��o da minha boca enquanto ele me lubrificada o c�. Quando come�ou a entrar em mim a minha putinha dizia : ai amor n�o posso crer…ai amor que prazer…ai que sorte a minha…sou a mais feliz das putas meu lindo…ainda �s mais perverso do que pensava…vou ser t�o feliz contigo meu querido! Segurava-me a cabe�a para eu n�o parar de a mamar e tentava ver o Jorge a espetar-me o c�. Eu chorava de felicidade.

- A partir de agora vou sempre chamar-te de Nandinha- dizia o Jorge- se a puta n�o aguenta com ele no c� vou comer sempre o teu … A putinha vinha-se na minha boca, o macho no meu c� e eu esporrei-me todo sem me tocar. Fora convertido em putinha frente à minha amada e ela adorara. Desfaleci e acordei com ela a chamar-me ao ouvido : Nandinha…acorda…esbocei um sorriso por ela me chamar assim e beijou-me.

-Foi lindo…aguentaste com ele todo…que inveja…gostava de tamb�m poder entregar o meu cuzinho a ele…tens muita coragem…gozaste como nunca meu corninho…nunca te tinha visto vir sem te tocares…nem desfalecer desta maneira…adoro o teu lado de Nandinha querido…

Ele tinha ido lavar-se e voltou com o pau de novo teso, sentou-se no cadeir�o e chamou-nos : -Putinhas… a mamar no meu caralho, j�! Sorrimos, pusemo-nos de joelhos lado a lado e fizemos a mamada a meias. Alternavamos com ele na boca, lambendo os lados, chupando as bolas, beijavamo-nos de vez em quando e ele decidiu esporrar-se nas nossas caras. Claro que eu e ela lambemos mutuamente a esporra como escravos de prazer do Jorge.

Estavamos cansados e ele deixou-nos.Depois de novo duche r�pido fomos para a cama e, antes de dormir, eu disse:

-Leninha, �s a mais linda das mulheres. Hoje no nosso casamento fiz a jura de fidelidade em rela��o a ti, n�o quero nunca tocar noutra mulher que n�o tu; chegaste ao casamento com a cona toda esporrada de um homem e vais dormir depois de a ter esporrada por outro. Para al�m dos do casamento, fiz hoje os meus votos de marido corno, lambedor de esporra e mariquinhas . �s a minha adorada esposa, mas n�o �s a “minha” mulher…o teu corpo pertence-te para tirares dele todo o prazer que quiseres , quando, como e com quem quiseres e eu, como corninho manso desfrutarei o prazer de te ver feliz, bem fodida e esporrada e demonstar todo o meu amor por ti lambendo o leitinho dos teus machos como prova do meu amor incondicional!

-Abra�ou-me, beijou-me com sofreguid�o e disse-me:

-Contigo vou ser a maior puta do mundo, vou trazer litros de esporra e desfrutar do amor que a tua lingua me d�.. Quero arranjar machos que tamb�m te comam na minha frente e que nos tratem como objectos de prazer. Quero retribuir a felicidade que me d�s…

Demos um fod�o, se bem que a minha “pixinha” ficasse algo perdida no buraco agora bem aberto pelo Jorge, beijando-nos muito e fizemos juras de amor at� adormecermos.

Passamos a semana a ser comidos pelo Jorge, a sua tes�o n�o tinha limites. 4 ou 5 esporradelas por dia eram normais…era um animal sexual.

Na ultima noite dormimos a pedido da minha putinha na mesma cama e depois de ele nos comer aos dois ela disse-me: Nandinha, gostava que o Jorge passasse a ser o nosso maridinho…ao que eu respondi : Tamb�m eu querida…ele beijou-nos aos dois e disse: temos que conversar um dia destes…



Ofereceu trabalho à minha putinha como assistente pessoal dele, ficamos a viver na vivenda dele sendo eu a “criadinha” que fazia as compras, limpezas e cozinhava.Pagava-me o ordenado na mesma como se estivesse na empresa e viviamos felizes.

Quando convidava clientes ou fornecedores eu aparecia como criado e ela como assistente pessoal, nunca disse que eramos marido e mulher e, nalguns casos em que conhecia as prefer�ncias ou necessidades sexuais dos seus convidados avisava-nos para que estivessemos preparados para prestar servi�os especiais.

Lembro-me de servir numa festinha com cuequinhas cor de rosa e aventalinho de criada deliciando os convidados. Um veio à cozinha a pretexto de buscar uma cerveja para que comer o cu comigo dobrado sobre a bancada de trabalho, outro pediu-me para lhe indicar a casa de banho para p�r-me a mamar-lhe a pixa…a minha querida esposa passou a fazer favores sexuais a certos contactos de neg�cios e a viajar com ele sendo comida por todos os lados enquanto que eu deixei de a foder porque n�o mais sentia a minha “pixinha” na sua cona continuando no entanto a chupar muito leitinho de dentro dela e a servir o Jorge sempre que me solicitava.

Eramos um trio feliz em que cada um tinha clara a sua contribui��o para o bem estar e felicidade dos outros quer no trabalho, nas tarefas de dia a dia quer na sexualidade. Nunca tinha pensado nisso antes mas um triciclo tinha mais estabilidade que uma bicicleta mas um acidente de carro levou o Jorge desequilibrando tudo.

Como n�o tinha familiares directos apareceram abutres de 3� e 4� grau de quem nunca tinhamos ouvido falar, da prov�ncia profunda, a reclamar « o que lhes pertencia » e, embora a lei portuguesa contemple a rela��o “de facto”, como explicar que sendo eu casado com a Lena, que eramos simultaneamente “casados de facto” com ele…

Um advogado vendeu a actividade da empresa e eu perdi o meu trabalho como empregado dom�stico bem como ela de assistente pessoal.

Por sorte, pagava bem e tinhamos guardado muito dinheiro ao longo dos quase 7 anos que vivemos juntos bem como os carros que tinha oferecido e estavam em nosso nome. O nosso apto, que quase nunca tinhamos usado ainda existia e tinhamos um tecto j� pago e nosso onde viver.

A Leninha, embora tivesse engravidado por duas vezes por acidente e tivesse abortado, come�ou a desesperar por pixa comprida e grossa e a frequentar bares africanos na zona de S.Bento para se entregar a quem tivesse boas “credenciais”.Num fim de semana desapareceu chegando-me a casa no domingo � noite feita num farrapo, exausta. A roupa rota e quando lhe dei banho notei as marcas de unhas,chup�es, dentadas e vergastadas, com crostas de esporra practicamente dos p�s à cabe�a e confessou-me que tinha passado o fim de semana num pr�dio em S. Bento onde foi escravizada pelo seu novo macho e vendida a 27 negr�es. Entrara numa espiral de deprava��o e auto-destrui��o dos quais n�o a conseguia tirar.O nosso div�rcio est� a decorrer porque para al�m dos fins de semana em que o seu novo macho a vende aos vizinhos, engravidou e meteu-se-lhe na cabe�a de n�o abortar.

Tinha que me libertar dela…n�o era problema que ela tivesse como novo macho um negr�o bem dotado, nem de me deixar comer por ele, mas deixar-se prostituir por ele e trazer ao mundo um filhote mulato seria como que eu mandasse tatuar na minha testa a palavra: CORNO! em letras garrafais.



Terei que recome�ar, encontar outra puta depravada e voltar a ser feliz com cada esporrada que ela me traga, com cada macho que queira aliviar os colh�es na sua Nandinha.



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