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JANA�NA E OS DOIS NEGR�ES

Jana�na e os negr�es

Este fato ocorreu em 2008 na cidade de Fortaleza, onde moro com minha esposa Jana�na com quem tinha me casado h� cinco anos. Ela � uma bela mulher: 25 anos, 1,65m de altura, 50 kg, falsa magra, cabelos lisos, pele branca; mas com o passar dos tempos e com seus quinze anos de casada, as coisas mudam um pouco, n�o havia mais com aquele fogo do noivado e da lua-de-mel. O casamento tinha que ser aquecido. eu me chamo Paulo, sou moreno, tenho 1,70m, 15x4cm de pau. Um certo dia na rotina da vida de casado, quando lia um jornal, em um final de semana, abro nos classificados do jornal local uma casa do tipo de swing. Alguns dias depois, pensei bem se Jana�na aceitaria conhecer esse ambiente, at� porque n�s somos tradicionais, ou mesmo para quebrar a rotina. Mais um certo dia eu assistiu um filme er�tico interracial, e ela ficou um pouco excitada... Conversei com ela e ela ficou meio receosa se tinha algu�m conhecido que poderia se expor como uma senhora casada. Afirmei que n�o tinha perigo, pois os participantes usavam m�scaras, era o mais discreto poss�vel. Notei que ficou muito excitada em conhecer algo novo para o nosso relacionamento. No final de semana seguinte, s�bado à noite, fomos para o local, da maneira mais discreta poss�vel: ela colocou um vestido na altura do joelho, uma calcinha preta sum�ria e el�stica, daquelas que enfiam dentro da bundinha magra, arrebitada e insinuante que ela tem. Eu coloquei uma roupa normal uma cueca de algod�o macio para aumentar mais ainda a tes�o. Chegando na casa por volta das 21h, tinha um manobrista a quem entreguei o carro; uma recepcionista muito bonita com umas roupas sum�rias. A mulher nos explicou como funcionava a regra da casa. Fomos conhecer. Eram quatro esta��es, uma por cada quarto: a primeira com duas mulheres lindas e l�sbicas, a segunda um casal fazendo car�cia e sexo, a terceira tr�s mulheres �vidas por sexo e a quarta dois negr�es de paus enormes, mais ou menos o que ela tinha visto no filme porn�. A funcion�ria explicou que t�nhamos que optar por uma esta��o cada um, e a partir daquele momento ter�amos que nos separar e n�o poder�amos interferir no que o outro fizesse, pois tudo ali na casa era feito com muito profissionalismo. E ap�s, o que terminasse primeiro aguardaria o parceiro em uma sala de espera em outro local. Eu escolhi a terceira esta��o, Jana�na a quarta. Fomos cada um para um quarto. Do meu quarto dava para olhar pelo buraco oculto que tinha na parede (premetidamente). As meninas de minha esta��o estavam com muita tes�o, e expliquei para elas que estava com muito tes�o em poder ver minha esposa sendo fodida por dois negr�es, mais enquanto olhava para ela, as mo�as pegavam no meu pau que estava r�gido como uma pedra e chupavam. Logo em seguida, vi Jana�na entrar no quarto ao lado e tinha dois morenos sentados numa poltrona esperando por ela, ainda vestidos, um de 1,70 (Menor) e outro de 1,80m (Maior). No come�o, observei sua timidez, ela sentou entre os dois, em pouco tempo, o mais baixo pegou a m�o de Jana�na e colocou-a na perna dele, enquanto isso o outro colocava a m�o entre as pernas dela. Fiquei admirado com ela, pois j� estava toda excitada e insinuante para cima dos dois. Ela come�ou tirar a roupa dos dois. Eu estava numa vis�o privilegiado, bem pr�ximo, dava para ver quando ela ficou de quatro, a calcinha preta sum�ria enfiada dentro da bocetinha e do cuzinho virgem rosado de Jana�na. Ela quando viu as toras dos dois homens ficou admirada, pois nunca tinha visto ao vivo paus daqueles tamanhos, pois o meu e de tamanho m�dio, os deles eram mais ou menos 23cm x 5cm, ou seja, umas toras pretas. Aquilo aumentava mais ainda meu tes�o, e as meninas que me acariciavam diziam que eu estava ficando todo melado de tanta excita��o. Jana�na n�o perdeu tempo, enquanto chupava o Menor, ela pedia o Maior para lamber sua boceta. O pau dele mal conseguia entrar naquela boquinha linda de minha esposa, o negr�o soltava gemidos de prazer daquele boquete; o outro deixou enfiava a l�ngua na boceta dela que estava toda encharcada e pronta para ser penetrada e ela emitia grunhidos de tanta tara que estava. Os tr�s estavam bastante excitados com aquelas car�cias, e eu estava para ejacular na boquinha da menina que me fazia tamb�m um boquete. Tudo estava sob às ordens da minha esposa que pediu ao Menor que queria ser penetrada na boceta. Quando ele meteu a cabe�a daquela pica grossa, ela gemeu e pediu para ser penetrada lentamente e ele atendeu seu pedido e foi pondo bem lentamente, ela mandava enfiar mais e movimentar. Ela gemia de dor e prazer de sentir um negr�o lhe penetrar; enquanto isso o Maior j� se preparava para penetrar Jana�na. Imaginava como minha mulher aguentaria aquelas duas toras enormes. Depois de meia hora de orgia, j� via a boceta dela mais larga de tanto aqueles dois porretes entrarem e sa�rem. Minha esposa estava transtornada de tanto tes�o, parecia que n�o sentia mais dores, pediu para os homens que queria agora os dois paus negros na boceta, uma dp vaginal. Eles n�o demoraram, lubrificaram com a saliva dela, que de imediato ficou em cima e sentada no pau do Maior com as pernas abertas e de costa para ele e o outro Menor veio e socou o outro pau na boceta de Jana�na. Gozei pela primeira vez na boca da segunda mo�a que estava comigo. Estava em �xtase em ver minha mulher, por um buraco, fazer uma dp vaginal com dois negr�es. Ela gritava, gemia de tanto tes�o. Depois de muitas bombadas, eles tiraram os cacetes de sua boceta que estava toda melada de porra, esfolada e arrombada de tantas estocadas que ia at� o �tero. Ela n�o se conteve e disse para eles que queria terminar de realizar a sua fantasia sexual, que tinha muita vontade de penetrada pelo cu, j� que o marid�o nunca tinha tentado, mas que ela apenas metia o dedinho masturbando-se, e sempre ficava com muito tes�o, na sua aus�ncia. Ela pediu apenas que fosse com muito carinho para que seu esposo n�o notasse, pois a boceta mesmo fodida volta logo a situa��o inicial. Eles disseram que eram profissionais e que ela iria gostar muito, e o marido tamb�m depois continuaria em comer aquele cuzinho branquinho dela sem nada perceber. Assim ent�o o Maior meteu a l�ngua freneticamente no rego de Jana�na para fazer uma pequena abertura. Enquanto isso o Menor pegou o gel e passou um pouco no dedo indicador e colocou bem na entrada do rabinho rosado e virgem de Jana�na que ficou toda se retorcendo de tes�o; ele metia lentamente o dedo para abrir um pouco o buraquinho; em seguida lubrificou o dedo m�dio e introduziu os dois e girando ao mesmo tempo at� abrir mais um pouco o cuzinho virgem de Jana�na. Fiquei em d�vida se ela aguentaria uma pica daquela grossura no cu, j� que eu nunca tinha comido o rabo dela. Pensei em intervir, tarde demais, que pena que n�o mais comeria o cuzinho virgem dela. Mas o melhor da tes�o do corno � fingir que n�o sabe. Mas estava sendo feita a vontade dela. Ela ficou de quatro, toda arreganhada e mandou que o Menor metesse o pau no cu dela; Ele passou gel tamb�m no pau e enfiou lentamente, eu via pelo buraco da parede, o pau dele brilhar, ela gemia de dor primeiramente, ah..ah...ah....foi entrando devagar, pois o cacete era muito grosso; deu muito trabalho para entrar a cabe�a (um pouco maior que o corpo), mas com alguns movimentos vi minha mulher ser deflorada o cuzinho rosado; com mais alguns movimentos foi enlarguescendo mais o rabinho dela. Jana�na quis mudar de posi��o, por outro lado o Menor j� estava de pau duro e lubrificado de gel e sentado na poltrona ao lado; ela ficou sobre ele de frente, arrebitou-se um pouco e deu para eu ver que o cuzinho dela j� estava meio aberto, ela passou mais gel na entrada do cuzinho e agachou-se lentamente, com todo o peso do corpo, com os p�s em cima do sof� e o pau duro e reto do negr�o Menor terminou de arrebentar o rabo de minha mulher com v�rios movimentos verticais; o cu dela estava todo esfolado do vai-e-vem daquelas picas duras e grossas, ela apoiava o peso do corpo todo no cu e permitia que entrasse at� tocar nos sacos, permitindo que Jana�na gozasse pela primeira vez. Eu estava com tanto tes�o que n�o conseguia ter pena de Jana�na. O Maior pediu que ela mudasse de posi��o com o seu colega. Ela tirou os p�s do sof� e colocou apenas os joelhos, arrebitando-se; at� parece que ela sabia que eu estava olhando pelo buraco da parede. o Menor tirou o pau do cuzinho dela, que estava ainda mais arrombado, com as pregas do �nus um pouco salientes e dilaceradas, e colocou na boceta, e outro Maior veio por tr�s e enfiou novamente no rabo dela que j� estava bem folgado. Ela pedia que fodessem cada vez mais forte e em ritmo alucinante, ela gritava pedia que batesse na bundinha dela porque queria gozar pela segunda vez, pois ela queria tamb�m o leite deles dentro dela. Os gemidos continuavam e os movimentos tamb�m. Eles mudavam de novo de posi��o. O Maior agora sentou no sof� e ela sentou no pau dele de costa para ele e o Menor enfiou na boceta que continuou o ritmo alucinante; ela gritava, gemia, ah... ah...pediu fodessem forte; at� que o Menor, que estava por cima, tirou o pau da boceta de Jana�na, sorrateiramente, sem que ela percebesse, pois o ritmo era muito fren�tico, ele meteu no cu dela sem que ela percebesse, e assim foi penetrada duplamente no cuzinho; ela gritava e gemia, mas como estava dentro, deixou... os movimentos fortes e harm�nicos continuavam.Eu gozei pela terceira vez vendo minha mulher com dois paus negros no cuzinho. Eles metiam muito forte nela que o cuzinho dela ficou bem largo; dava para caber a m�o dela dentro; eles gozaram os dois no cuzinho de Jana�na; encheram de porra, simultaneamente o rab�o aberto dela. Ela estava de quatro que dava para ver o leite branco ser expelido e escorrer do cu aberto dela; era muito tes�o. Ela terminou por lamber os paus melados de esperma dos dois negr�es e seguida vestiu-se. J� era 03:00 h da manh�, terminei minha sess�o. Ela de cara safada j� me aguardava na sala de espera e fingi que nada sabia. Naquela madrugada fomos para casa, dormimos bem, n�o perguntei nada para ela. A vida conjugal melhorou. Jana�na melhorou a sua performance sexual, agora ela me dar o cu sempre. Eu a enganei fingindo que tinha sido o primeiro a penetr�-la no cu, mas toda vez que lembro da cena dos dois negr�es fazendo dp anal com ela eu gozo muito. O rab�o de Jana�na est� bem mais largo, parecendo um pouco com os de algumas atrizes porn�s quando fazem muito sexo anal. Ela passou alguns dias com a bunda dolorida para sentar, e procurou o ginecologista para uma consulta de rotina. Ela disse que o m�dico ficou examinando sua xoxota, mas ficou de olho no seu cu que estava dilacerado. Se gostarem deste conto, contarei outros. Gozem, masturbem-se a vontade, e se gostarem escrevo outros. Votem!!!

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