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VISITA AO RIO DE PRATA

Aqui continua minha viagem para o sitio de meu av� com meu primo e o carona que fiz gozar na vagem dentro do carro com meus primos e minha tia.



VISITA AO RIO DE PRATA



Chegamos ao sitio por volta das 17H, fomos logo cuidar de armar as redes na farinheira. S� os maiores, homens, os menores na casa grande. Eu satisfeito da vida que j� havia completado 19 anos a dois meses passados dormiria pela primeira vez na farinheira. Das vezes anteriores eu era louco para dormir com os rapazes. Sabia que poderia rolar alguma coisa.



Ficar no meio de meus primos maiores e ainda mais dormir perto um do outro. � noite tom�vamos vinho, pois a temperatura era uns 15�C.



As redes prontas para a dormida fomos para a casa grande jantar. Meu tio e minha tia j� eram velhinhos e eram cuidados por um filho e filha de um morador do sitio que foi morto em uma briga por defender as terras de meu av�. Ele matou um invasor e o outro antes de morrer conseguiu mat�-lo. Esse casal era como filhos adotivos que na morte de meu tio e tia eles ficaram morando no sitio como se fossem herdeiros. Todas as frutas colhidas por eles eram vendidas e o dinheiro todo para eles. At� hoje ainda conservam o sitio do jeito que meu tio gostava. S� com um pouco mais de conforto. Geladeira, fog�o a g�s televis�o, mas os moveis s�o sempre os mesmos..



Na mesa de jantar, percebi que meu primo procurava sempre servir alguma coisa mais para seu amigo. Meu primo j� havia morado em outra capital onde conheceu este amigo que veio conosco no mesmo carro.



Eu como j� estava ficando esperto na arte de perceber onde vai rolar a coisa. Fiquei bem a tento aos movimentos dos dois ao mesmo tempo.



Eram umas 22h. Meu primo convidou seu amigo para conhecer o riacho de prata convite logo estendido a mim pelo amigo de meu primo.



Chamava-se Riacho de Prata porque a luz da lua quando refletia nele, tudo virava um len�ol de prata.



Comecei a ir, mas logo desistir. Fiquei preocupado que o amigo dele fizesse algum coment�rio com meu primo na minha frente sobre o que havia acontecido na viagem. N�o o conhecia direito, n�o poderia imaginar a rea��o de meu primo em saber que seu dava a bundinha.



Depois que eles j� haviam ido fiquei pensando.



“Que besteira minha, se ele contasse dificilmente meu primo contaria para minha tia. Eu deveria ter ido. Quer saber! Eu vou ver o riacho.



Rumei ao riacho. Quando chego bem pr�ximo, o som da cachoeira n�o permitia que algu�m ouvisse alguma pisada ou quebra de galhos. Mas espertinho eu, me aproximei lentamente e fiquei brechando os dois.



Estavam os dois no maior beijo de boca um pegando no pau do outro. N�o contei conversa, botei meu pau para fora e comecei a tocar a minha deliciosa punheta. Pensando naqueles paus, arriei minha cal�a que ficou presa nas botas e enfiei o dedo em meu cuzinho.



Com o dedo no meu cu e me masturbando desesperadamente, escuto bem perto de mim um barulho, pensando em um bicho qualquer menos cobra que n�o faz barulho quando se movimenta. Estava o caseiro tamb�m com seu pau todo de fora batendo aquela punheta.



O caseiro agarrando com for�a o seu pau torto da cabe�a fina e tronco grosso, vendo aquele quadro.



Tentei levantar as cal�as rapidamente, mas enganchou nas botas e naquela agonia o caseiro diz:



- DEIXA PARA LÁ, CONTINUA, QUE EU TAMBEM CONTINUA ELES N�O EST�O VENDO N�S.



Ent�o eu continuei, o caseiro foi ficando mais perto de mim e eu desta vez s� masturbando sem o dedo no meu cu. O caseiro Falou:



- CONTINUA COMO TU TAVA. COM O DEDO TAMBEM.



Ent�o eu perguntei:



- VOCE ESTAVA AI HÁ MUITO TEMPO?



O caseiro respondeu:



- EU JÁ SABIA QUE ELES VINHAM PARA AQUI. SEU PRIMO SEMPRE VEM COM UNS AMIGOS DELE PARA CA, E TODOS FICAM AQUI A NOITE FAZENDO ISSO. MAS EU NUNCA DISSE A ELE QUE TINHA VISTO NADA.



Perguntei a ele:



- VOCE NUNCA PARTICIPOU?



Ele disse:



- N�O COM ELES.



Como assim.



- UMA VEZ UM DELE RESOLVEU SAIR PRIMEIRO E EU N�O VI, DE REPENTE ELE ESBARROU NEU E ME VIU BATENDO. QUIS PARAR, MAS ELE ME MANDOU CONTINUAR E SE APROXIMOU PEDINDO PARA PEGAR. ENT�O EU O DEIXEI. ELE SE ABAIXOU E COLOCOU NA BOCA DEPOIS VIROU E MANDOU-ME COLOCAR NA BUNDA DELE. EU METI TODINHA, GOZEI LIGEIRO DEMAIS. FIQUEI COM O MEU PAU DURO DENTRO DELE E ELE FICOU BATENDO ATE GOZAR TAMBEM.





N�o deu outra, ele foi logo passando a m�o na minha bunda. Me perguntado se podia continuar o que eu estava fazendo. Melou o dedo e foi enfiando deliciosamente no meu cu. N�o precisou nem de resposta. Meteu os dedos em mim e logo foi enfiando aquele pau torto com a cabe�a fina que quase eu n�o sentia a penetra��o sentia mesmo era quando ele metia toda, que eu sentia aquela coisa grossa querendo mais e os ovinhos batendo na minha bunda.



Parecia que fazia tempo que n�o fodia, empurrava com toda viol�ncia fazendo um barulho imenso quando batia com as pernas na minha bunda.



Peguei a m�o dele e coloquei no meu pau, ele tirou na mesma hora. Peguei outra vez fazendo-o pegar no meu peito ai ele consentiu. Ficou apertando o bico de meu peito depois ele mesmo trocava de peito, mas n�o tirava a m�os de minha cintura me agarrando de encontro ao pau dele. Cada vez que ele empurrava a pica no meu cu, ele me puxava de vez fazendo o pau ir at� o tronco.



Depois de um bom tempo senti que ele largou meu peito e com o outro bra�o me apertou a cintura puxando com toda for�a e dando aquele ummmmmmmmmmmmm. Comecei a sentir as pancadas de esperma dentro de meu cu e ele apertando a minha cintura balan�ando o pau dentro de mim me jogando de um lado para o outro. Quando ouvi aquele ummmmmmmmm dele, comei a me masturbar e sentindo aqueles jatos de esperma batendo bem dentro, eu jorrava todo o meu esperma para fora. Enquanto eu gozava, apertava o pau dele no meu cu.



- APERTA FAZ GARROTE FAZ GARROTE.



E eu gozando lindamente fazendo garrote nele. Est�vamos t�o envolvidos que esquecemos totalmente o meu primo e o amigo. Quando demos de conta do tempo eles j� n�o estava mais no riacho.



Preocupado em n�o chegar depois deles, fomos por um atalho seguindo uma trila que j� sa�a atr�s da casa de farinha. No caminho existia uma tubula��o feita de bambu cortado ao meio que levava �gua de uma pedra da cachoeira ate a cisterna na casa.



Água estava gelad�ssima, resolvi parar para me lavar ele mandou que eu abrisse minhas pernas e ficasse de quatro para a bica e com a m�o ele lavava minha bundinha dizendo:



- TEM QUE FICAR BEM LIMPINHA PARA AMANH�DENOVO.



Fomos embora. Bem perto ele pegou rumo e eu fui para da farinheira.



Assim que me aproximo da minha rede eles vinham pelo outro lado. Fiz de conta que n�o tinha visto nada. Minha rede ficava vizinha a rede do amigo de meu primo as tr�s armadas em forma de triangulo. N�o dava para dar nenhuma fugidinha. Ficava claro, dava para todos verem qualquer movimento. Percebi a inquieta��o do amigo de meu primo antes de deitar-se, umas duas vezes ele olhou para mim dando um sorriso e passando a m�o no pau. Na terceira vez que ele olhou foi de dentro da rede. Quando viu que eu estava com a cabe�a quase que do lado de fora da rede, deu uma empinada mostrando o cacete duro para mim. Eu n�o podia pular para a rede dele nem podia descer todos poderiam ver qualquer movimenta��o.



Ele n�o tendo mais o que fazer, resolve ficar de costas para cima com o pau duro no fundo da rede mostrando todo aquele volume. Vez por outra ele ficava de lado se masturbando. Eu percebia bem os quatro dedos dele agarrando aquele cacete duro. Ele se masturbava lentamente para n�o fazer movimentos na rede de meu primo. Assim fiquei numa agonia desesperada, resolvi bater uma tamb�m gozei e terminei adormecendo. ...

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