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RELEMBRANDO O PASSADO

RELEMBRANDO O PASSADO



Eu estava com 27 anos e morava sozinho h� v�rios anos em uma cidade grande. Foi quando tocou o telefone. Ao atender, reconheci a voz de minha tia Hilda, que apesar do tempo, n�o tinha mudado nada. Ela me pedia para que eu recebesse seu filho, meu primo Fl�vio, que vinha para a cidade resolver alguns problemas e papeladas para poder abrir um neg�cio pr�prio. Eu quis arranjar alguma desculpa, mas acabei concordando em abrig�-lo enquanto estivesse na cidade.

Desliguei o telefone e instantaneamente me veio à lembran�a o meu primo Fl�vio que eu j� quase n�o recordava. Na verdade veio à lembran�a uma situa��o espec�fica. Eu devia ter 19 anos e Fl�vio 14, quando ficamos sozinhos na casa dele e no meio de uma brincadeira, encontrei umas revistas porn�s do irm�o dele. Logo est�vamos vendo as revistas e batendo punheta. Foi id�ia dele, um bater pro outro, e, pouco depois, fazermos um troca- troca. Eu aceitei meio receoso, mas louco de vontade de consumar minha primeira rela��o sexual. Ele disse que eu podia ir primeiro e baixou as cal�as ficando de quatro. Eu fiquei um bom tempo ali ro�ando e metendo meu pauzinho no rabinho dele. Sem conseguir penetr�-lo de fato, devido à inexperi�ncia e ao nervosismo. Ele falou que era sua vez e me fez ficar de quatro. Esfregou um pouco sua pica em mim e for�ou a entrada. Doeu um pouco, mas n�o posso dizer que gostei, nem que n�o gostei, porque ele gozou, logo que a cabecinha entrou. Tirou seu pau de dentro de mim, se levantou e saiu correndo arrumando suas cal�as. Depois disso nunca mais ficamos sozinhos. Pouco depois, meu pai foi mandado embora do servi�o, mudamos daquela cidadezinha do interior e nunca mais vi o meu primo.

Os dois dias ap�s o telefonema foram de apreens�o at� a chegada do Fl�vio, pois depois daquele troca-troca, nunca mais tive qualquer rela��o homossexual ou mesmo qualquer vontade disso. E se ele fizesse algum coment�rio sobre o assunto ou achasse que eu era veadinho ou se ele mesmo tivesse virado veado e quisesse transar comigo. Eram pensamentos que vinham todo o tempo na minha cabe�a. Aquela situa��o trazia lembran�as que eu n�o queria e at� me envergonhava.

Passados os dois dias, fui busc�-lo na rodovi�ria. Quase n�o o reconheci. Ele n�o tinha nada daquele moleque magrelo e meio feio, a n�o serem os olhos negros de olhar penetrante. Ele era um pouco mais baixo que eu, bem troncudo, de pernas grossas, rosto bem quadrado e pele bem branca, que contrastava com sua barba por fazer, seus cabelos e olhos negros, assim como o tufo de pelos que aparecia pela abertura de sua camisa, denunciando um peito cabeludo.

Apesar do meu receio o recebi com naturalidade e normalmente, embora estivesse sendo meio frio. A mesma coisa senti nele, que tamb�m me tratou com seriedade. Achei melhor, afinal assim n�o haveria meio para brincadeiras ou coment�rios sobre o ocorrido, al�m de ser sinal que ele tamb�m se envergonhava daquilo.

Mal chegamos ao apartamento ele disse que iria sair para resolver seus problemas porque n�o queria perder muito tempo ali na cidade, nem me incomodar por muitos dias. Ele saiu e pouco depois eu fui trabalhar s� retornando à noite. Ele j� estava l�, agora com uma bermuda e camiseta regata, devido ao calor que fazia, mostrando suas pernas e bra�os bem definidos e peludos como seu peito.

Perguntei se ele tinha jantado, ele disse que n�o, ent�o eu pedi uma pizza, j� que n�o estava a fim de cozinhar alguma coisa. Enquanto aguard�vamos o entregador, tomei um banho e pus um shorts largo para poder enfrentar o calor daquela noite. Se estivesse sozinho, eu estaria pelado, mas devido à circunst�ncia.

Comemos a pizza sentados no sof�, vendo televis�o. Est�vamos bem mais descontra�dos, mas ainda muito reservados. Passado algum tempo, ele me perguntou onde iria dormir. Perguntei-lhe se se incomodaria de dormir no sof�, j� que eu n�o tinha quarto reserva ou colch�o sobressalente. Ele disse-me que n�o, ent�o lhe trouxe len��is e um travesseiro e ele se ajeitou no sof�, enquanto eu fui para o quarto e tamb�m me arrumei para dormir.

Eu estava quase dormindo, quando escuto bater na porta. Ele a entreabriu e meio sem jeito me perguntou se eu n�o tinha cortinas pra janela da sala, porque as luzes que vinham da rua eram muito fortes e ele n�o conseguia dormir com claridade. Eu disse-lhe que ent�o eu iria pra sala e ele ficaria no quarto. Ele se recusou, pois n�o queria me tirar da minha cama e que se eu tivesse uma coberta ele n�o se incomodaria de forrar o ch�o e dormir ali aos p�s da minha cama.

Eu lhe falei que eu n�o podia deix�-lo dormir no ch�o, mas tamb�m n�o sabia como solucionar o problema. Ele me respondeu: “Sua cama � de casal”.

N�o sabia o que responder e fiquei mudo. Ele quebrou o sil�ncio. “N�o se preocupe, o que aconteceu foi coisa de crian�a, n�o tem nada mais a ver”. Eu fiquei completamente vermelho e continuei calado.

“Voc� teve vontade de fazer de novo?”. Perguntou na maior cara dura. Eu s� balancei a cabe�a negativamente. “Eu tamb�m n�o – continuou ele – S� que agora eu faria certo, eu n�o gozo mais t�o r�pido”

Eu n�o acreditei que ele tivesse mesmo insinuado aquilo e acreditei menos ainda na resposta que eu dei. “E eu aprendi como se fode um cu”

Ele respondeu com um sorrisinho e olhar safado que eu retribu�. Ele ent�o terminou de abrir a porta e veio em minha dire��o. Eu simultaneamente, sem pensar e acreditar no que estava fazendo, me virei ficando de quatro na cama. Ele puxou meu shorts e imediatamente senti algo que for�ava meu anelzinho.

“Voc� n�o imagina o que eu me acabei em punheta pensando nessa sua bundinha” Disse ele, j� metendo aquela vara em mim. Eu s� gemi, mostrando o prazer e o tes�o que eu sentia.

Ele foi metendo devagar, cent�metro por cent�metro, fazendo-me sentir somente prazer sem um pingo de dor. Como podia imaginar que eu estaria ali, sendo fodido de novo pelo Fl�vio e estaria adorando. Instintivamente eu comecei a rebolar fazendo com que o Fl�vio gemesse de tes�o. Ele me agarrou colando todo seu corpo em mim. “Eu n�o tenho mais aquele pintinho. T� gostando de 20cm de pau no c�, ta?”. Falou ele no meu ouvido.

Eu mais gemi que respondi com um “Me fode, caralho!”

“N�o se preocupe, que hoje eu n�o vou sair correndo. Eu vou meter gostoso nesse seu rabinho. Voc� vai ver o que � levar no cu” Falou j� come�ando a estocar meu cuzinho com for�a.

Eu apenas fiquei gemendo e pedindo pra ele me comer e foder meu cu, enquanto sentia um prazer incr�vel que eu chegava a tremer de tanto tes�o. Quanto mais eu gemia, mais r�pido e forte ele me comia, chamando-me de veado, de puta, de mulherzinha, de namoradinha dele.

Ficamos assim um longo tempo. At� que ele me segurou pelos ombros e acelerou ainda mais as estocadas, fazendo sua barriga estralar em minha bunda enquanto urrava de tes�o. Senti seu pau pulsar dentro de mim, enquanto ele jorrava litros de porra.

Ele ficou um tempo ali parado enquanto eu rebolava levemente curtindo o prazer de uma pica inundando meu cu de porra. Ele, ent�o deixou seu corpo cair ao meu lado ainda ofegante.

Eu deitei ao seu lado ao mesmo tempo que procurei sua boca e dei-lhe um beijo. Ele n�o recusou, retribuindo e me abra�ando com for�a, tomando novamente o comando da a��o. Rolamos na cama e ele come�ou a mordiscar e beijar meu pesco�o, meu peito, minha barriga, minha virilha, at� chegar no meu pau que ele abocanhou com for�a e vontade.

Quase que eu gozo de tanto tes�o. Ele chupava e sugava meu pau com vontade, levando-me ao del�rio. Quando ele parou subitamente, ergueu sua cabe�a me encarando e perguntou com olhar safado: “Voc� aprendeu mesmo como foder um cu?”

“Eu fa�o qualquer um gemer na minha vara!” Respondi, j� o puxando pra cima, fazendo-o sentar sobre mim e se encaixar direitinho na cabecinha do meu pau.

Ele olhou pra mim e avisou: “Vai com calma, que eu nunca dei”. “Deixa comigo, cara”. Respondi, j� for�ando meu pau contra aquele buraquinho, que n�o resistiu muito tempo, abrindo espa�o pros meus 22cm de pica. O Fl�vio fechou os olhos num misto de dor e tes�o. O que me deixou ainda mais tarado, segurei sua cintura e comecei a estocar aquele rabinho sem d�. Ele come�ou a gritar e gemer alto, eu at� me preocupei, mas olhei pra baixo e vi que seu pau j� estava duro como pedra, sinalizando que ele estava adorando aquilo.

Abracei-o e fiz nossos corpos rolarem na cama, deixando-o por baixo na posi��o de franguinho assado. Forcei bem suas coxas em dire��o a seu peito, deixando sua bundinha toda arrebitada e arreganhada pra mim e fui socando forte num vai e vem fren�tico, fazendo-o gemer e se deliciar na minha vara. Ele ent�o come�ou a me chamar de garanh�o, de macho, de pauzudo, de puto e a pedir pra foder gostoso aquele rabinho.

Eu n�o deixei por menos e iniciei a estoc�-lo, tirando todo o meu pau e socando novamente at� o talo, sem um pingo de piedade. At� que n�o aguentei mais, estoquei fundo e com for�a e explodi em gozo inundando aquele rabinho com minha gala. O Fl�vio pegou em seu pau e se masturbou at� que gozou novamente melando todo seu peito e rosto com os jatos de porra que voaram longe. Eu fiquei ali daquele jeito por um tempo sentindo aquele cuzinho guloso que ainda piscava na minha pica prolongando meu prazer do gozo.

Eu cai ali do lado do Fl�vio totalmente extasiado e sem entender direito como dois homens poderiam dar e receber tanto prazer um para o outro daquele jeito. Foi assim que n�s dormimos pela primeira vez um coladinho ao outro, depois de uma noite de puro prazer.





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