Eu e minha esposa temos um casal de amigos e a esposa dele sempre nos nossos papos faz insinua��es sexuais, como se estivesse nos provocando. Minha esposa � meio recatada e nunca nem pensou, ou chegou a entender as deixas dela; o marido dela tamb�m nunca fez nenhum coment�rio e ficava nisso mesmo; eu comecei a preparar um jeito de come-la e s�. Naquele fim de semana minha esposa viajou para a casa da m�e no interior por motivo de doen�a e eu aproveitei para no s�bado de manh� levar o carro para consertar num auto-el�trico. Ap�s o conserto por volta do meio dia liquei para os nossos amigos; ela atendeu e me convidou para almo�ar l�, j� que minha esposa estava fora, acabei aceitando. Chegando l� a Rebeca me recebeu, entramos ela me ofereceu uma bebida perguntei pelo Paulo, estanhando que ele n�o estar em casa; a Rebeca me falou que ele tinha recebido um telefonema da empresa e teve que ir at� um cliente numa cidade do interior resolver um problema.
Como ela estava sozinha falei que iria embora que n�o ficava bem; nisso o telefone tocou e era o Paulo; Rosana atendeu conversou com ele e falou que eu queria ir embora por que ele n�o estava; ela passou o telefone para que eu falasse com ele que me pediu para fazer companhia para a Rebeca at� ele chegar, que n�o iria demorar, j� que estava perto e era s� trocar uma pe�a da m�quina e colocar para rodar novamente, que era almo�ar com ela. Desligando o telefone a Rebeca tinha sa�do da sala e quando voltou ela tinha colocado uma bermuda agarrada e de camiseta sem soutian, que dava para perceber aquelas tetas rosadas. A Rebeca me chamou para a cozinha e chegando l� ela se baixou para pegar algo debaixo da pia deixando a mostra aquela bundinha gostosa; com uma voz meiga ela me falou : "vem me ajudar aqui”, me aproximei para auxiliar e quando eu ia me colocando ao seu lado ela se virou encostando a bunda no meu pau e como se nada tivesse ocorrido continuou a se mexer e tentar pegar a panela e me falando : “segura essas panelas de cima par n�o cair” , como n�o tinha outro jeito eu a abracei por tr�s, encochando-a e falei: "pode pegar que eu seguro”, instantaneamente meu pau ficou duro e ela empurrou a bundinha para tras e ficou rebolando at� tirar a panela que queria. Ela colocou a panela em cima da pia e ainda encostada em mim me fitou com olhar lascivo que falava tudo o que n�o tinhamos coragem de falar naquele momento. Abri sua blusa e coloquei as m�os sobre seus seios e comecei a chupalos, ela gemeu baixinho pegando no meu pau, virou-se e me beijou com ardor, logo em seguida me empurrando de encontro a pia , baixando minha cal�a come�ou a chupar meu pau que j� latejava. ela fez um chupeta digna de uma expert, lambendo a cabe�a, passando a l�ngua em toda a extens�o, mordiscando as bolas. Levantando-se e se dirigiu para o quarto sem falar nada, chegando l� come�amos um 69, lambendo-lhe do clitoris at� o cuzinho. Ap�s ela gozar na minha boca ela sentou no meu pau e come�ou a cavalgar como uma louca, rebolando, gemendo, eu chupando seus seios e enfiando um dedo no seu cuzinho. Ela gemia alto e rebolava; rebolou at� gozar gritando alto. Ela gozou e caiu de lado; , eu aproveitei e num galetinho comecei socar naquela boceta gostosa. Ela gemia e pedia mais, gritava para fod�-la, para enfiar tudo. Cavalguei ela como uma potranca at� gozar com muita tes�o enchendo aquela buceta de muita porra;ela rapidamente pulou em cima de mim e pediu que chupasse sua buceta para ela berramar minha porra na minha boca; foi uma sensa��o diferente; n�o pensei que fosse t�o gostoso; ela nem me deixou descansar e come�ou a chupar meu pau gozado at� ele levantar novamente....
Ai ela perguntou se eu gostava de comer um cuzinho. Respondi que era a minha especialidade; ela falou que gostava de dar o cu, mas que o pau do Paulo era muito grande e do�a quando ele ia enfir no deu cuzinho; Ela me falou que tinha o maior tes�o em me dar o cu e j� que meu pau n�o era t�o grande como o do marido que era par eu fude-la no cu se colocando de quatro; lambi o seu cuzinho lubrificando com saliva, coloquei a cabe�a na entradinha e comecei a for�ar, ela gemendo e dizendo ai tes�aaaaaaaao, empinando a bundinha para facilitar a penetra��o, logo meu pau foi entrando naquele cuzinho que j� era meio aberto e a penetra��o foi facilitada pelo seu rebolado. Comecei a socar devagar, aumentando o ritmo e ela rebolando jogava o c� no meu pau, entrando at� as bolas, soquei at� ela gozar abundandemente no meu pau. Fomos tomar um banho e ela come�ou e me chupar e falou que queria sentir o gosto de minha porra em sua boca; isso me deixou no maior tes�o pois minha esposa nunca deixa eu gozar na sua boca.
Com habilidade, Rosana chupou at� eu falar que ia gozar, ent�o ela engoliu o meu pau chupando violentamente, at� eu gozar na sua boca, com ela engolindo tudo. Ap�s o banho ela me levou at� a cama para descansar e acabamos dormindo. Mas logo eu acordei sobressaltado, pois o Paulo poderia chegar a qualquer momento. Nisso tocva o telefone, Rebeca atende e o Paulo lhe fala que teria que ficar l� at� domingo de manh� para resolver o problema.
Ao desligar ela sorriu e me convidou para almo�ar.
Terminado o almo�o ela me levou novamente para o quarto e dormimos. Acordamos tarde e ela ligou para o Paulo para saber como estava indo; conversando com ele ela ficou de quatro e fez sinal par eu colocar na sua bunda; achei aquilo meio inusitado, mas pela insist�ncia dela acabei colocando bem devagar; quando come�ou a entrar ela come�ou a rebolar e falar para o marido ao telefone que tinha uma surpresa, falou que estava de quatro na cama levando no cuzinho, rebolando, pedindo para socar forte no se cuzinho continuou descrevendo a foda entre gemidos e ais falando para o Paulo que como ele n�o se decidia a realizar a fantasia dela ele tinha resolvido realiza-la e j� que tinha transado a tarde inteira se ele quisesse participar tudo bem, caso contr�rio ela iria arrumar outro homem para fazer a dupla penetra��o. Terminou falando para o Paulo se decidir at� a manh� seguinte se ele iria participar ou n�o e deixou o telefone ligado enquanto a gente transava; ela fez quest�o de me dar a bundinha de todo jeito e gemendo alto e gritando para o marido ouvir pelo telefone.
Ap�s gozar ela desligou o telefone e falei para ela que aquilo tinha sido loucura; falar para o marido que estava dando o cu, gemer etc e etc. Ela sorrindo me contou que j� tinha conversando com o Paulo que estava louca para transar com dois ao mesmo tempo e que o tes�o dela era dar a bundinha pra mim; que naquela manh� quando o Paulo tinha sa�do ela tinha lhe dito que iria dar o cuzinho pra mim naquela tarde preparando-se para a dupla penetra��o, ele j� sabia de tudo quando tinha sa�do. Quando o Paulo chegou no dia seguinte ela lhe deu um beijo e sem deixar ele falar nada, abaixou sua cal�a e come�ou a chupar o pau dele deixando duro, levou pela m�o at� o quarto e lhe disse: “ agora vc vai ver sua esposinha puta levando duas rolas ao mesmo tempo” . logo ela deixou os dois de pau duro; ela ficou de quatro na cama e o Jo�o enfiou em sua boceta enquanto ela pagava um boquete esperto para mim. Trocamos de posi��o e ficamos metendo nela at� ela implorar para fazermos uma dupla penetra��o. O Paulo deitou na cama de pau para cima ela sentou literalmente em seu pau e empinou a bundinha para mim. Comecei a enfiar naquele cuzinho, ela gritou, gemeu, rebolou, gritou e pediu para que nos dois socassemos com for�a para ela sentir os dois paus dentro dela. Socamos nela de todas as formas, a tarde inteira.
Como o pau do Paulo realmente � grande, na dupla penetra��o ela s� deixou eu comer seu cuzinho. Ela chorou de tanto foder dizendo que realizou o sonho de me dar o cuzinho e fazer uma dupla penetra��o. No final da tarde de domingo nos despedimos com Rebeca fazendo nos dois prometermos que daquele dia em diante sempre iria se repetir a DP com ela e que ela iria fazer um esfor�o para aguentar a rola do Paulo no cuzunho dela na pr�xima vez. Antes de me deixar sair se ajoelhou e tirou meu pau pra fora e me deu uma chupada ate eu gozar na sua boca na frente do Paulo que a tudo assistia sentado na poltrona batendo uma punheta que treminou gozando na boca dela que bebeu as nossas galas deliciosamente.