Como moralista e conservador, nunca nem olheir para praga da filha da minha mulher que quase n�o fala comigo, mais aceitou nosso casamento numa boa, tenho quarenta e dois anos, minha esposa tem quarenta, sua filha em vinte e hum, hoje eu presto aten��o mais que tudo, r�r�. bOM ela tem mais ou menos um metro e sescenta tem um corpo de fazer invejas um rabinho que � uma delicia cabelos nas costas.
Fomos passar um fial de semana em olinda num apart hotel os tr�s, numa hora em que a mesma estava abrindo a geladeira fui pegar um pouco de �gia e dei uma ro�ada no rabo dela sem querer vindo o ca�ete jorrar o liquido sem querer que a mesma sentiu na hora, olhando para traz se meu short estava melado, mais continuamos em silencio um com o outro. Mais continuamos na mesma sem se falar. S� olhares um com o outro para a m�e n�o desconfiar, a noite fomos dormir tudo numa boa.
Na manh� seguinte pra mim ficou dito por n�o dito at� a hora em que fomos tomar caf�, ela n�o tirava os olhos de mim, a mulher tinha feito amizade com outra no local, e foram a uma feirinha que tinha proximo, ficamos s� os dois, me levantei disse que ia tomar banho que estava quente antes de ir a praia a mesma continuou na mesa. com o passar do tempo a mesma chegou a porta do banheiro estava aberta e ela foi direto para porta do box e perguntou-me se eu tinha gostado de ro�ar na bunda dela, eu disse que n�o tinha sido por gosto jamais faria isso com ela, ela disse que eu era um besta que tinha raiva quando escutava eu fudendo com a m�e dela e ficava com inveja, pois gosataria que eu tivesse fudendo com ela, desencabulei de vez e disse ent�o vai ser � agora, coloquei encostava na pia do banheiro, metri a m�o na xana del dando-lhe um beijo bem selvagem senti a mesma gozando na mesma hora agachei-me direi seu shortinho com a cal�inha de uma vez e meti a lingua como fosse um suculento gla�e de encharcada que tava, arrando-lhe huros de prazer, coloquei´-a nos bra�os e joguei ela em cima da cama, colocando meu par para ela chupar puxandio sua cabe�a para cima, quase n�o deixando ela respirar, depois do pau encharcado terei, mamei nos seus peitos voltando para a buceta deixei-a e posi�ao de frango assado, e disse agora vou me vingar de tudo que paswsei por voce, quando a mesma pediu para eu enpurrar em sua xana, subi mais suas pernas, e empurrei de vez no seu rabo sem dor, arrancando-lhe um berro da dor, me chamando de filho de uma puta nunca tinha dado, estoquei por varias vezes at� que ela calou-se de murmurar, tava se acostumando as bombadas, perto de gozar tirei o pau d vez e coloquei na sua boca fazendo ela engolir tudo ela tentando se livrar. at� que meu pau amole�eu, mandei a mesma fazer subir de novo ela com cara de choro, mais fez quando subiu coloquei-a de pernas abertas empurrei na buceta novamente com for�a s� pra machucar, demorando mais a gozar, at� que quando gozei, sai de cima vesti minha roupa ela ainda na cama e disse agora sua rapariga estou vingando de tudo que voce fazia eu passar em casa se sentindo jogado por voce dentro de casa.
Agora em diante a mesma vez por outra quando estamos s�s, ela implora para eu come-la de novo, s� que eu n�o a quero mais j� esculachei o bastante por uma vez.
Quem sabe um dia mude de opini�o a fa�a mais perversidades com a mesma, preciso pensar.