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FUI A TIA QUE ELE SONHOU 2

2� PARTE

Naquela noite quase n�o dormi, ciente de que havia cometido o mais grave erro da minha vida. Nos dias que se seguiram, tentei de todas as formas explicar e justificar a mim mesma o que havia ocorrido. Procurei motivos em todos os �ngulos do comportamento humano, na tentativa de aliviar a vergonha e o arrependimento que me dominavam.

Conclu� que o fato de eu jamais haver tido qualquer rela��o sexual fora do casamento e ser, portanto, totalmente inexperiente, havia sido o fator decisivo. Meu marido fora o �nico homem com quem eu havia transado em meus 42 anos de vida e isso, seguramente, havia guardado inconscientemente em mim curiosidades que eu n�o sabia ter, mas que instigadas se mostraram incontrol�veis.

Convivia com a situa��o de forma muito desconfort�vel. O pior de tudo para mim era ter que guardar o segredo comigo. A impossibilidade falar com algu�m, contar o que houve, dividir o sigilo, me fazia a �nica pessoa incumbida de suportar o peso do acontecido. O fantasma era s� meu... s� aparecia para mim.

At� que quatro ou cinco dias depois do ocorrido, num final de tarde, eu estava me preparando para deixar o escrit�rio quando a secret�ria anunciou uma chamada telef�nica a cobrar. Autorizei o recebimento, ela passou a liga��o para minha sala e ao atender logo reconheci a voz. Era ele... Andr�, meu sobrinho:

- Tia Magda, desculpa ligar a cobrar... mas queria saber como a senhora est�... e n�o quis ligar l� de casa...

- Tudo bem, Andr�... obrigada por se preocupar... estou bem... apesar de tudo estou bem...

- Eu queria saber se a senhora vai ficar um pouco mais no escrit�rio ? queria passar ai para falar sobre o que aconteceu...tamb�m n�o estou me sentindo legal. Acho que lhe fez mal... acho que lhe fiz um mal...

- � melhor n�o mexer mais nisso, Andr�. O que houve entre n�s, por mais louco que tenha sido, n�o pode ser mudado... j� foi feito. Vamos esquecer e continuar normal-mente como sempre vivemos. Apenas lhe pe�o que jamais comente com algu�m sobre isso. Voc� � inteligente e sabe que seria uma desgra�a para mim se a Joyce (m�e dele) ou o S�rgio (meu marido) soubessem o que fizemos. Por isso repito o que lhe disse naquele dia: - se foi bom para voc�, como voc� mesmo disse , me preserve... � a �nica coisa que posso lhe pedir, depois de tudo que aconteceu, me preserve.

- Eu sei, tia... quanto a isso n�o precisa se preocupar. O m�nimo que po�o fazer pra mostrar o quanto valeu para mim tudo aquilo � guardar sigilo e n�o te comprometer. N�o te preocupa, tia... ningu�m vai saber nada pela minha boca. Vou guardar tudo comigo... pela senhora, pelo tio Jorge, pela Giselle (minha filha), que eu gosto muito deles tamb�m. Sei o que significaria se eles descobrissem. E pela m�e, tamb�m... ela ia ficar louca se soubesse.

Ouvindo aquelas palavras tive uma sensa��o de al�vio. Senti sua sinceridade e a garantia de que tudo ficaria entre n�s e as consequ�ncias do epis�dio n�o passariam da minha vergonha e do meu arrependimento.

- Confio em voc�, Andr�..

- Pode confiar, tia Magda... n�o quero lhe prejudicar... a senhora sabe disso. A senhora sabe que gosto muito de ti... ali�s, tudo que aconteceu foi porque eu gosto da senhora... gosto como pessoa...gosto como tia... e gosto como mulher... por isso queria que a senhora aceitasse uma coisa... pra ver como eu lhe quero bem e lhe respeito...

- Deixa assim, Andr�... n�o precisa nada... a �nica coisa que quero de voc� � que ponha uma pedra em cima...

- Tia...eu s� quero lhe entregar uma coisa... aceite..

- O que �, Andr�?

- Se eu disser perde o valor... me espere ai, que estou chegando... eu estou perto do escrit�rio... chego em dez minutos.

- J� era mais de 6:30 da tarde; a secret�ria, que em meio a conversa havia pedido licen�a para ir embora, j� havia se retirado, e acabei concordando: T�, mas n�o demo-ra...

Em menos de dez minutos o interfone tocou...era ele... eu mesma abri a porta de baixo... logo as batidas leves na porta do escrit�rio... Ao abri-la n�o pude conter minha surpresa e espanto... trazia um enorme ramalhete de rosas vermelhas, exatamente uma d�zia pude ver depois. No cart�o estava escrito algo que n�o entendi no momento: “Para as tr�s mulheres mais lindas da minha vida, com carinho, do Andr�.”.

Confesso que fiquei confusa, sem saber o que dizer, onde colocar as flores... Agradeci, meio sem jeito e fiz alguns elogios à m-neira de ser dele. Disse que apesar de tudo que havia acontecido, as coisas n�o me pareciam t�o graves quanto eram porque ele havia assumido uma postura respeitadora e compreensiva com rela��o a minha condi��o de tia e mulher casada. Disse-lhe, ainda, que me sentia tranquila quanto ao fato de ele manter segredo sobre tudo e que, felizmente, esse erro grav�ssimo que eu havia cometido fora com uma pessoa de bom car�ter, que n�o se prevaleceria da minha situa��o.

- Bem, Andr�... fico mais calma ao ver que apesar do erro que cometi ao permitir tudo aquilo, as coisas n�o tiveram consequ�ncias maiores. Devo isso a ti, que compreendeu como eu iria me prejudicar se algu�m viesse a saber.

- Como lhe disse ao telefone, tia, o m�nimo que eu deveria e devo fazer � respeitar sua privacidade.

- Te agrade�o. Tenho consci�ncia que a culpa de tudo foi minha. Voc� investiu em uma fantasia de adolescente. Eu � que devia ter sido madura e n�o ter permitido o desdobramento que as coisas tiveram.

Na parte anterior deste relato eu j� havia feito men��o de que apesar de jovem Andr� era maduro e muito inteligente. Novamente disse algo que me chamou aten��o pelo n�vel cultural:

- Entendo o que quer dizer, tia... mas na hora, pela sedu��o, pelo erotismo do momento, foi dif�cil controlar os instintos.

� incr�vel como e destino espera oportunidades para tra�ar seus caminhos. A conversa j� estava se encerrando, quando fiz um coment�rio, tentando justificar meu erro, que mudou o rumo das coisas:

- Esse � o �nico argumento que tenho para diminuir minha culpa, Andr�. O apelo do erotismo, da sedu��o, do sexo em fim, naqueles momentos de sensualidade. O sexo � uma coisa muito forte, as vezes desorientadora. � imposs�vel negar que mesmo sendo um comportamento totalmente reprov�vel para uma mulher casada, aquela situa��o, aquelas car�cias, aquele coito proibido e r�pido foram capazes de me fazer sentir um prazer enorme, conhecer um gozo intenso. Do ponto de vista moral foi uma coisa horr�vel para mim, Andr�... mas vendo pelo lado sexual foi extremamente prazeroso.

- Ficou com um gostinho de “quero mais”, tia ?

- N�o sei o que dizer, Andr�...

- Tia... se para a senhora, que tem a barreira do parentesco, do casamento, do meu tio, da minha prima, ainda ficou esse gostinho de “quero mais”... imagine comigo o que acontece... imagine como eu sinto essa situa��o.

- Fale... quero saber tua vers�o...

Sua resposta foi clara e objetiva:

- Para mim, tia Magda, s� existe tes�o... N�o insisto em continuar trepando com a senhora porque n�o quero for�ar nada, mas meu desejo era estar, agora, repetindo tudo que fizemos naquele dia, dentro do carro.

Naquele momento vi em seus olhos o mesmo brilho com que me olhara no carro enquanto ouvia de mim as palavras obscenas que pediu para eu falar.

- Tia... a senhora entendeu porque escrevi no cart�o que aquelas rosas s�o para as tr�s mulheres mais lindas da minha vida ?

- Talvez tenha entendido, Andr�... mas diga voc� o que significa.

- Significa que al�m da tia que eu respeito e quero bem, outras duas pessoas dentro de ti, tia Magda.

- Voc� est� enganado, Andr�. A �nica pessoa que existe em mim � uma mulher de 43 anos, 26 anos mais velha que voc�, sua tia... que jamais poderia Ter permitido que acontecessem as coisas que aconteceram.

- N�o, tia Magda. Al�m da minha tia, que sempre me tratou com carinho, existe uma namorada e uma amante. � isso que te sinto: minha tia... minha namorada... minha amante...

Naquele momento vi em seus olhos o mesmo brilho com que me olhara no carro enquanto ouvia de mim as palavras obscenas que pediu para eu falar.

- Tia... a senhora entendeu porque escrevi no cart�o que aquelas rosas s�o para as tr�s mulheres mais lindas da minha vida ?

- Talvez tenha entendido, Andr�... mas diga voc� o que significa.

- Significa que al�m da tia que eu respeito e quero bem, outras duas pessoas dentro de ti, tia Magda.

- Voc� est� enganado, Andr�. A �nica pessoa que existe em mim � uma mulher de 43 anos, 26 anos mais velha que voc�, sua tia... que jamais poderia Ter permitido que acontecessem as coisas que aconteceram.

- N�o, tia Magda. Al�m da minha tia, que sempre me tratou com carinho, existe uma namorada e uma amante. � isso que te sinto: minha tia... minha namorada... minha amante...

Fiquei em sil�ncio, sem saber o que dizer e ele continuou:

- A minha tia � a mulher de 43 anos, 26 anos mais velha que eu, casada, que sempre se portou como uma senhora, proibida para meu desejo... mas al�m dela existem outras duas. Uma que se portou como adolescente e concordou em trepar comigo no carro, como uma menina e seu namorado. A menina que fez minha tia virar minha namorada e realizar as fantasias que eu sempre tive.

Eu ouvia, impressionada com a maneira dele falar...

- E a outra, tia... a outra � a melhor de todas... � a minha amante. A mulher madura, que esqueceu o marido e o sobrinho e me presenteou com o que tem de melhor... a puta que h� dentro dela.

Aquelas palavras haviam despertado em mim o mesmo sentimento da noite em que ficamos no carro.

- ... Andr�... onde isso vai parar ???

- Por mim, tia Magda, n�o vai parar. Vai recome�ar agora...

- Andr�... que loucura, meu filho...

Sentindo que eu n�o teria for�as para evitar, ele se aproximou, me abra�ou... seus l�bios tocaram suavemente meus l�bios.... sua l�ngua penetrou em minha boca, tocando a minha e suas m�os, como se eu fosse uma permissiva, levantaram meu vestido e seguraram fortemente minhas n�degas. Rapidamente, ele baixou minha calcinha e tocou, acariciando minha vulva e meu anus. Fazendo uma suave massagem em minha vagi-na, perguntou:

- T� gostoso, tia ? Tu queres ? queres um carinho na xota ?

- Sim, Andr�... eu quero... t� gostoso, muito gostoso...

Colocando minha m�o dentro de sua bermuda, fez agarrar seu p�nis que, igual a outra noite no carro estava duro, quente e latejante. Instintivamente segurei e fiz o mesmo movimento de vai-e-vem, como se o estivesse masturbando. Ele soltou um breve gemido de prazer, e procurando despertar erotismo no momento, entre ir�nico e sensual falou:

- E o meu pau, tia... tamb�m queres ? Tamb�m queres minha pi�a dura ?

Era tarde para retornar.

- Sim, Andr�... tamb�m quero...

- “qu� chupa no meu pau, tia???” “qu� mam� na minha pi�a???”

Ante meu sil�ncio ele insistiu:

- Diz, tia... diz pra que que tu qu� meu pau... diz o que tu vai faze com minha pi�a... fala, tia..eu quero ouvi da tua boca como � que tu vai usar o meu pau...

Senti que estava completamente fora de mim. N�o poderia ser eua pessoa que respondeu a ele:

- Eu quero chupar, Andr�... quero chupar teu pau... mamar na tua pi�a, mimoso da tia... quero ele dentro de mim...fundo...bem no fundo...

- No fundo de que, tia ???

- Da minha buceta... quero ele dentro de mim...me fode como a outra vez... Mete, Andr�... mete na buceta da tia... mete... fode a tia...fode, meu cachorrinho... vem.... r�pido... mete tudo... Quero esse pau todo dentro de mim.... quero essa pi�a na minha buceta....forte... Andr�.... forte, cachorrinho da tia...

- N�o, tia... ainda n�o... quero te dar um presente antes. Talvez tu nunca tenha ganho isso.

Um pouco nervoso, ele baixou meu vestido e minha calcinha, deixando-me apenas de camisa e blazer. Me fez sentar em minha mesa de trabalho... deitei-me, com as pernas sobre seus ombros, e recebi o toque mais impressionante de toda minha vida: com a l�ngua �spera e �mida, ele iniciou uma sess�o de lambidas na parte interior de minhas coxas e a cada vez mais se aproximando de minha vagina causava-me uma alucinante sensa��o de prazer.

Suas m�os apenas separavam minhas pernas uma da outra. Apenas sua l�ngua e sua respira��o me faziam delirar e desejar que logo chegassem em minha xoxota.

- Hhhoooiiii...Andr�... isso � demais... faz logo... faz em mim....

Sem retirar o rosto do meio de minhas pernas, per-guntou:

- Faz o que, tia ? o que tu qu� ?

- Passa nela, Andr�... passa a l�ngua nela...

- Nela quem, tia...

Ele estava querendo derrubar todas as minhas barreiras. E eu estava querendo v�-las derrubadas:

- Na minha buceta, Andr�... passa a l�ngua na minha buceta...chupa a minha buceta, chupa a buceta da tia, meu cachorrinho...

Quando ele tocou meus l�bios vaginais com a l�ngua senti que a �ltima gota de moralidade e respeito por mim mesma estavam me abandonando. Iniciando um movimento que acompanhava suas lambida, tamb�m passei e proferir palavr�es e realizar pedidos obscenos que oficializaram toda a nossa libidinagem e deprava��o...

- Haaiii, meu gurizinho mimoso, que coisa boa...que coias maravilhosa tu estas fa-zendo na tia... faz mais...lambe mais....chupa mais... chupa tua puta, meu amorzi-nho...chupa essa tia vagabunda que te adora... namora com a tua tiazinha... fode a tia-zinha... hhhaaaiii...cachorrinho da tia....como � bom...como � bom ser chupada....meu amorzinho...

Ficou por v�rios minutos me fazendo a mais excitante car�cia que eu jamais havia recebido. Sua l�ngua percorria minhas coxas, minhas n�degas, e tornava-se mais agressivamente grudenta quando passava vagarosamente por meus l�bios vaginais.

Altern�ncia de beijinhos e lambidas com pequenos gemidos e palavras libidinosas me excitava muito. Mas n�o era apenas o toque; a cena que protagoniz�vamos tamb�m me sugeria grande prazer f�sico. Era o c�mulo da permissividade. Ver-me ali, em meu pr�prio escrit�rio, nua da cintura para baixo, deitada sobre minha mesa, pernas abertas, abrigando seu rosto entre minhas coxas, causaram-me uma alucinante sensa��o de lux�ria. Eu estava completamente dominada pelo clima de erotismo do momento.

Curiosa, levantei-me, apoiada nos cotovelos, fiquei quase sentada na mesa, e assim pude olhar seu desempenho. Sem parar com os afagos, ele tamb�m me olhava... sua l�ngua ro�ava freneticamente meu clit�ris e seus olhos enviavam aos meus fa�scas de satisfa��o. Repentinamente, afastou-se de mim e livrando-se da bermuda que vestia deixou à mostra seu membro, que como em todas as vezes que vi ou toquei estava duro, vermelho, quente e latejante. Sem tirar os olhos dos meus, ele passou a se acariciar, com o conhecido movimento de vai-e-vem da masturba��o. Entre as m�os, seu membro parecia ainda mais volumoso. As veias ondulosas e saltadas deixavam trans-parecer toda sua excita��o e a glande, vermelha e lustrosa, se oferecia m�scula, viril, como objeto de penetra��o e vol�pia. Aquela imagem grotesca de um p�nis ereto derrubou todas as minhas barreiras; eu desejava demais ter aquele mastro dentro de mim...

- Andr�...venha... vamos fazer r�pido... j� est� noite, preciso ir....

- S� um pouquinho, tia... quero fazer uma coisa pra ver se a senhora gosta....

- Claro que vou gostar, amado...tudo que tu fazes a tia adora...

Eu n�o sabia que iria experimentar a sensa��o mais louca de minha exist�ncia. Fazendo-me deitar novamente sobre a mesa, abriu delicadamente minhas pernas e reiniciou as car�cias - beijos e lambidas - nas minhas coxas, na minha vagina e quando eu menos esperava, arrastando a viscosidade de sua saliva misturada com meu l�quido vaginal, tocou com a l�ngua em meu �nus e parecendo estar beijando uma boca, sugou o orif�cio anal, lubrificando-o com a secre��o salivar e como se quisesse penetr�-lo com a l�ngua, fustigava por todo o anel. Durante alguns minutos ele prosseguiu com aquela desconhecida forma de me enlouquecer. Eu estava descontrolada. Jamais havia sentido aquela sensa��o de prazer, que como uma onda invadiu meu corpo.

Uma torrente tomou conta de minhas entranhas e ap�s alguns instantes, desejei ser penetrada. Semente a invas�o de um p�nis poderia aplacar minha excita��o extrema...

- Vem, Andr�... eu n�o aguento mais de vontade... vem...

- Sabia que tu ia gosta, putona...

A mudan�a na sua forma de falar me excitou mais ainda.

- Como n�o iria gostar, seu safado... � a coisa mais gostosa e louca que j� provei...

- Ent�o deixa eu fazer mais um pouquinho... deixa eu chupar um pouquinho mais essa bucetinha... lamb� esse cuzinho, as coxinha...de novo...

- ... Andr�....vem logo, amado... a tia t� louca de vontade... vem... a gente n�o pode demorar muito... j� est� tarde... vem, faz gostoso pra mim... vem...

- Ent�o pede daquele jeito que eu imaginava quando ainda n�o tinha te comido...

Quase perguntei como era, mas eu estava bem lembrada... jamais esqueci aquela frase desde o dia em que a pronunciei pela primeira vez, dentro do carro:

- Vem, Andr�... me fode... Me fode, cachorrinho da tia...

Seus olhos faiscaram... puxando-me mais para a beira da mesa, segurou seu membro, ainda fazendo o movimento de vai-e-vem da masturba��o, apontou-o em dire��o a mim e ap�s ro�ar delicadamente em meu clit�ris, com uma estocada decidida e firme, penetrou-me de uma s� vez at� o fim. Varando minha vagina, rasgando minhas entra-nhas, senti aquela vara quente e dura, inteira, dentro de mim. N�o pude conter minha libido. Passei a mexer e falar como uma prostituta, completamente dominada pelo erotismo do momento:

- hhaaaiiii....Andr�.... assim... assim....mais for-te....mais forte... hhooiii... loucura... loucura... me faz... me faz sentir tudo dentro... hhhoooiiiinn...

- Isso, tia... mexe... mexe e fala... mexe e fala como puta pra mim... agora tu � uma puta... agora tu � a minha namoradinha que quer trepar.. que quer ser fodida... � isso? � isso?

- �, Andr�... � isso... n�o sei se t� ficando louca, meu filho, mas � isso que eu que-ro... quero transar.... quero foder... assiiimmm.... fundo... forte... que gostoso... que coisa gostosa trepar... me fode... me fode mais...

E passei a me movimentar descompassadamente e falar ininterruptamente. Falar coisas obscenas, palavr�es, coisas que jamais imaginei. Nunca pensei que pudesse me liberar daquela maneira.

- Aahhii... que coisa boa... que pau maravilhoso... me faz sentir esse pau dentro de mim... dentro da buceta da tia... da tua tia, tua namorada... tua puta... Eu quero vibrar com essa pi�a em mim, Andr�... hhaauunnn... que loucura... pau gostoso... aaii... como � bom ser puta... como � bom ser vagabunda..

- Tia, a senhora t� ficando no ponto. Assumida... puta assumida e muito puta.

- Pra ti, Andr�... bem puta pra ti... bem vagabunda pra ti..

- Se eu soubesse que a senhora � t�o puta assim tinha te procurado antes... a gente podia t� metendo h� muito mais tempo... daqui pra frente vai ser sempre assim...muita putaria entre n�s...

Da� em diante nada mais deteve toda aquela vol�pia.

Mesmo sabendo que os minutos passavam, e que a noite caia eu n�o conseguia me desvencilhar daquela festa de sexo e prazer. Ele havia adivinhado; eu estava assumindo minha condi��o de libertina, putana. Estava, conscientemente, gostando daquela libidinagem. Querendo, desejando tudo aquilo, vibrando intensamente com aquela safadeza.

Completamente invadida, dominada e envolvida, aderi ao jogo de gestos e palavras que compunham aquilo que ele seguidamente repetia:

- que trepada do caralho, tia... que foda... mexe... mexe, pra eu mete tudo... atolo meu pau nessa buceta tesuda... vamo, tia... mexe... mexe puta, vagabunda...

- vai, Andr�... agora eu quero... agora eu quero teu pau... tua pi�a... quero foder... que-ro trepar... quero sentir essa tora no fun-do da minha xoxota... quero ser tua puta... tua vagabunda... tua tiazinha puta e vagabunda...

- puta que pariu, que tes�o tiazinha... gostosa, tesu-da...

- gostoso, tesudo...

- eu vo te foder bastante...

- me fode, me fode muito...

- ...bucetuda...

-... pi�udo...

Enquanto mant�nhamos esse di�logo, num vai-e-vem alucinante, seu p�nis entrava e saia quase com viol�ncia de minha vagina completamente lavada em lubrificante vaginal. A cada estocada meus gemidos denunciavam o gozo pr�ximo; o gozo que n�o demorou a acontecer

. De repente, um calor enorme tomou conta de meu corpo, com minhas pernas puxei-o para junto de mim e falei, ofegantemente:

- n�o aguento, Andr�... n�o aguento mais...quero gozar... quero gozar...

Aumentando a for�a e a velocidade das estocadas, seu mastro violentou minhas entranhas e desencadeou uma torrente de gozo e prazer. Gozei demoradamente, meu orgasmo misturado ao esperma dele formaram um jorro de que inundou minhas pernas.

Aquele cheiro de sexo aumentou nosso instinto animal. Ap�s gozarmos intensa-mente, ele desintroduziu o p�nis de mim, completamente melecado por nosso prazer e num gesto de deprava��o e despudor ofereceu-o a mim:

- Tia Magda, chupa aqui... chupa o restinho de porra que ainda tem... lambe a minha porra misturada com a tua... bebe, tia... bebe puta, vagabunda...

Aquele oral, me causava uma sensa��o de prazer e nojo. Nojo porque jamais imaginei colocar na boca e chupar um p�nis encharcado de esperma, gozo e suor; prazer porque aquele gesto significava minha entrega total aos prazeres do sexo.

O que at� aquele dia era um deslize conden�vel estava come�ando a ser um caminho sem volta. Eu havia me tornado amante de meu pr�prio sobrinho, como os pr�ximos encontros iriam comprovar

Sabia que havia dado um passo enorme na minha degrada��o moral. Tinha consci�ncia de que havia autorizado que ele se sentisse totalmente a vontade para levar adiante aquele relacionamento totalmente louco.

Fiquei v�rios minutos recolhendo e devolvendo o que havia ficado se sua ejacula��o em minha boca at� que, em um �ltimo gesto, coloquei-o todo em minha boca, e suguei de forma intensa, como querendo limpa-lo e engoli vagarosamente, olhando em seus olhos, que aprovavam minha licenciosidade.

Nos vestimos. Ainda estava claro, mas quando olhei no rel�gio me dei conta de que est�vamos no hor�rio de ver�o; eram 8:30. Pedi que ele sa�sse na frente. Nos beijamos por alguns minutos, numa demonstra��o de que tudo estava claro entre n�s: ele queria e eu, inexplicavelmente, tamb�m. �ramos, irremediavelmente, c�mplices.

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