Ol� caros leitores deste grande site de contos er�ticos, muito prazer, me chamo Bruno, tenho 23 anos, morador na cidade de Franca-SP.
Venho compartilhar minha experi�ncia que tive pr�ximo do natal de 2007, quando conheci uma gata em uma sala de bate-papo da cidade.
Estava navegando no bate-papo quando reparei que uma pessoa entrou com o nick de "loira", sem perder tempo fui logo puxando conversa e descobri que ela se chamava Elaine, tinha 26 anos, era solteira e morava sozinha, em um condom�nio fechado de apartamentos na cidade, era professora e dava aulas pra alunos do ensino prim�rio.
Pedi seu MSN pra conversar mais a vontade e quando eu vi sua foto, fiquei pasmo de tes�o, meu pau endureceu em um piscar de olhos vendo aquela loirinha, com um biquini preto fazendo pose na foto.
Elogiei sua foto e pedi pra ver mais algumas, ela foi passando e eu fui salvando cada uma.
Ela tambem elogiou minha foto e falou que me achou interessante, pois tenho um fisico n�o bombado, mas atraente, pernas fortes por jogar futebol, olhos verdes, cabelos pretos arrepiados, 75 kg, 1.84 de altura, branco, lisinho, sem manchas ou espinhas e um dote ivej�vel.
Mandei algumas fotos pra ela ver mais detalhadamente e ela de cara, me deu seu telefone e pediu pra ligar naquele mesmo minuto, liguei e pra minha surpresa, tinha uma voz linda, doce e suave, falava bonito e com tons provocantes.
Ficamos amigos por uns 2 meses, s� trocando telefonemas e conversando pela internet. Fui ficando com tanto tes�o que numa liga��o, perguntei se podiamos nos conhecer pessoalmente, ela concordou e disse que iria me buscar de carro pra darmos uma volta, marquei um local pr�ximo da minha casa e ela veio em pouco tempo, num vectra preto, todo sufilmado, entrei e finalmente, toquei seu rosto com um beijo bem sexy, ela at� fez um gesto de ter gostado.
Resolvemos dar um role e paramos numa rua deserta, num local onde havia apenas industrias, sem pessoas andando nas ruas, era noite e ficamos la, conversando por umas 2 horas, eu sempre a elogiando e tocando seus cabelos com a ponta dos dedos, sou tranquilo em rela��o a encontros, gosto de conversar e esperar o momento certo, deixar rolar.
Ela me contava que tinha um ficante, mas que estava meio brigada com ele, e que ele n�o a deixava em paz, fui escutando aquilo na boa, dai, mudamos de assunto e come�amos a falar um do outro, por fim, acabamos nos beijando no carro, e aquilo foi se tornando cada vez mais quente, passando de beijos pra amassos, deixando os vidros todos emba�ados pelas respira��es ofegantes que tinhamos, mas, ela pediu pra n�o ir alem daquilo, e eu a respeitei, ela me levou de volta e foi pro seu apartamento.
Uma semana depois, eu estava em casa por volta das 2 da madrugada navegando na net e ela entrou, conversamos rapidamente e perguntei se n�o podiamos assistir um filme no seu aparmanto, j� que ambos n�o tinham nada pra fazer mesmo, ela topou, falei pra me pegar em 30 minutos no mesmo local da primeira vez, ela foi, entrei no seu carro e fomos a seu apart.
Subimos as escadas devagarinho pois, ja deveriam ser umas 3 e meia da madruga, entramos e fomos direto pro seu quarto, pois ela disse que como morava sozinha, a TV e o DVD ficavam l�.
Ela me ofereceu algo pra beber, e aceitei, fui junto a cozinha, sempre observando a beleza de seu refugio, todo organizado e limpinho. pegamos amarula e um pouco de amendoim pra comer. sentei em sua cama e ela falou que eu podeira ficar a vontade, fui logo tirando o tenis e ela as sand�lias.
Trocamos o filme por uma conversa mais pr�pria, come�amos a falar de sexo de uma maneira natural e numa escapada dela, ela perguntou se eu era dotado, n�o respondi, resolvi mostrar, fiquei de p� na cama e ela ainda sentada, abaixei a cal�a e a cueca e ele estava duro, com seus 21 cm todos armados, ela olhos por uns 3 segundos e elogiou, mas, se aproximando com a cabe�a e logo, dando um beijinho nele, pronto, ali se deu inicio a malha��o.
Elaine foi beijando meu bast�o e dando lambidinhas com a pontinha da lingua que aquilo me deixava louco de tes�o, e pra ficar mais picante, ela me olhava de uma forma descomunhal, nem sei como explicar.
Ela gostava de judiar, punha um pouco de amarula gelada na boca e abocanhava meu pinto, dando a sensa��o de choque e tes�o ao mesmo tempo, incrivelmente ela conseguia colocar tudo na garganta e voltava prensando os l�bios em toda sua extremidade.
Vendo aquilo, me deu vontade de gozar, mas n�o queria, queria gozar dentro dela, ent�o, fomos tirando a roupa um do outro e pra nova surpresa, ela tinha a coisa que eu mais tenho tes�o numa mulher, marquinhas de biquini, nossa, eram fenomenais, lindas, pareciam tatuadas na pele dourada da loirinha.
Fui de encontro na sua buceta, depilada, cheirosa, pequenina e doce, lambendo seu clit�ris e com as m�os, apertando sua bundinha, revesando com seus peitos medios e duros, altermando chupadas fortes e beijinhos na perereca maravilhosa.
N�o estava mais aguentando e resolvi meter, n�o tinhamos camisinha mas, pensei bem e resolvi correr o risco, fizemos sem, mas, como todos sabem, sem � mais gostoso.
Ela ficou de quatro na cama e eu em pe no ch�o, na beira da cama, vendo aquela bunda linda, com aquelas marquinhas dando voltas na cintura, arrega�ei o pinto, passei saliva nele e come�ei a pincelar a entrada dela, fazendo-a gemer gostoso, dai, colocquei na entrada e fui for�ando, entrava com facilidade na buceta lubrificada e ela rebolando de quatro pra entrar mais, gemendo e falando "me emrraba bruninho, come gostoso come, la no fundinho", aquilo me deixava louco e segurei sua cintura pra come�ar a bombar em um ritmo alucinante, ela gemia gostoso e eu escutando minha regi�o p�lvica bantendo na bunda dela me deixava mais em ponto de bala.
Fui comedo aquela gostosa de quatro, dando tapinhas na bunda e chamando ela de putinha gostosa, safadinha e garotinha malvada, que tinha de levar pinto pra ficar boazinha, ela parecia falar outra lingua pelos gemidos que dava e eu, bombando e bombando cada vez mais forte.
Resolvi trocar a posi��o e a coloquei pra cavalgar um pouco, nossa, pus a m�o na bunda e fui jogando-a pra cima e com seu peso ela caia em cima do meu pauz�o grosso, quente, duro e doce, e nisso ficamos uns 40 minutos, enquanto o pau estava entrando e saindo, ia passando a m�o nas sua costas, pernas, bunda, barriga, peitos e rosto, queria sentir cada parte do seu belo corpo, seu cabelo loiro e longo se despejava na minha cara, sentido aquele perfume do shampoo delicioso, enquanto outro perfume, dos nossos corpos, foram se misturando com o suor quente de cada um.
Coloquei na posi��o de frango-assado e ela disse que antes de meter, queria que eu pusesse uma coisa, fiquei curioso e ela foi buscar uma coisa no guarda-roupa, era um vibrador de argola, que se coloca na base do penis e enquanto penetra, ele vai direto no clit�ris, estimulando ainda mais o sexo.
Coloquei rapidamente e introduzi meu pinto nela de novo, agora com um acess�rio extra, vibrando na xaninha dela, nossa, ela gritava de tes�o, puxando meu cabelo, me arranhando as costas e me chamando de macho quente, fodedor, pauzudo e tarado, ela nem terminava de dizer as palavras e eu dava um beijo molhado em sua boca, a sufocando com seus gemidos, nisso, meu suor pingava em seu pesco�o e molhando sua cama.
Ficamos em p�, ela empinou a bunda e eu enfiei tudinho la dentro, a joguei na parede, segurei seu bra�o e fui mordendo sua nuca, dando estocadas fortes, nisso, sua bunda ja estava vermelha de tanto tapa de bombada que eu dava, fodemos por cerca de 3 horas, olhei pra janela e reparei que estava claro, ja era dia e enquanto os moradores do pr�dio saiam pra trabalhar, n�s estavamos metendo gostoso, escutando os p�ssaros do lado de fora cantarem no ritual di�rio.
Estavamos exaustos, pingando suor e eu, por incrivel que pare�a, n�o tinha gozado, tenho dificuldade em gozar, n�o acho isso um problema, pois assim, a transa rola mais, e as mulheres adoram, resolvemos tomar um banho juntos, dai, ela foi passando a bunda molhada no me pau que logo ficou duro de novo, enpinou e vi que queria mais, quando ela abaixou e eu coloquei a cabe�a do pinto na porta da buceta dela, ela ,passando o bra�o por baixo de suas pernas, segurou meu cacete e colocou na portinha do seu cuzinho, e, incrivelmente, num golpe rapido, me jogou contra a parede e veio junto, enfiando meu pau de uma vez dentro de seu cu, dei um grito de dor e tes�o e ela fez o mesmo, foi incrivel, como se fosse uma facada, me assustei pelo gesto, ficamos uns 2 minutos naquela posi�ao, sem falar nada, sem mexer nada, dai ela aos poucos foi indo e vontando, deixando o cuzinho ficar largo, gemendo de dor e tes�o.
Por fim, falei que queria gozar e tirei o pinto de dentro de seu rabo e come�ei a bater uma punheta na sua bunda, enquanto caia agua quente do chuveiro em cima do meu pau, fui batendo e quando gozei, joguei porra em toda sua bunda, devo ter gozado uns 100 ml porque, n�o parava de esguichar em cima dela.
Essa foi considerada a melhor transa que tive na minha vida, se vo�e, mulher de 19 a 35 anos, que queira fazer melhor, escreva no meu email, prometo que n�o vai se arrepender, porque essa n�o se arrependeu e pediu bis, rs.