Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

INCESTO INVOLUNT�RIO

Incesto involunt�rio Isto aconteceu comigo h� alguns anos atr�s, quando eu estava com 28 anos, casado j� h� dois anos, com Marilda. Era m�s de Dezembro, quando est�vamos todos reunidos numa festa familiar e combinamos em passar alguns dias, juntos, na praia. Iriam, minha esposa e eu, meus sogros e meus pais, cunhados, cunhadas primos, sobrinhos etc. Assim, no m�s de janeiro alugamos uma casa enorme, uma antiga pousada, pois que, juntando a minha e mais a fam�lia da minha esposa, ir�amos à praia com umas trinta pessoas. E com uma casa grande assim, poder�amos acomodar todos, com um certo conforto, pois que a casa possu�a v�rios quartos e cozinha espa�osa. No p�tio havia um amplo estacionamento coberto. O pre�o fora salgado, mas, dividido entre todos at� sairia barato e ter�amos maior conforto, em vez de ficarmos todos amontoados em poucos quartos. Alugamos um �nibus que nos levaria at� l� e no fim do prazo voltaria para nos apanhar. No dia da partida, sa�mos j� fazendo a maior festa, dentro do �nibus. Ao chegar, fora combinado que uma comiss�o de mulheres (tr�s) dariam as ordens do dia. E a primeira foi: deixar toda a bagagem num s� compartimento, para que elas decidissem depois, a distribui��o dos quartos para cada qual. L� pelas vinte horas, meu pai, eu e um sobrinho resolvemos dar um passeio pela orla e tomar algumas em algum barzinho. Como os quartos ainda n�o haviam sido distribu�dos, antes de n�s sairmos, minha esposa nos disse que o meu quarto seria este, apontando para um deles e mostrou outro para meu pai. Voltamos l� pela meia noite, n�o b�bados, mas um tanto alterado pelo �lcool e talvez pelo cansa�o da viagem, encontramos todos j� dormindo recolhidos. A casa estava num silencio s�. Para n�o sermos inconvenientes, fomos direto, cada qual, ao seu quarto. O meu quarto estava totalmente escuro, mas, eu entrei assim mesmo. Como estava muito quente, tirei toda a minha roupa e deitei inteiramente nu. Minha companheira dormia, at� com um pequeno ronco. Percebi que ela estava de costas para mim.Eu fui me encostando, me acomodando encostado em seu traseiro. Sentido o contato daquelas n�degas, tive uma ere��o e fui acomodando meu pau entre as coxas dela. Ela deve ter acordado, pois seu ronco parou. Com isto, fui comprimindo cada vez mais meu cacete entre aquelas pernas e como rea��o, percebi que ela ia levantando cada vez mais uma das pernas, facilitando o meu trabalho. Agora j� esfregava o pau em sua bocetinha, fazendo com que meu tes�o aumentasse. Agora j� ciente que ela estava acordada e aguardava uma atitude maior de minha parte, levei minha m�o em sua bundinha e senti que sua camisola j� estava levantada. Apenas sua calcinha atrapalhava. Por isso a tirei. Voltei a esfregar meu pau em sua vulva, agora o contato j� era direto e a perna dela voltava a ser levantada para me facilitar a a��o. Passei a beijar intensamente o cangote dela. Ao sentir a bocetinha bem lubrificada, resolvi penetra-la. Depois de algumas bombeadas, senti a primeira gozada da minha companheira e na segunda, gozamos juntos, enchendo aquela boceta de porra. Cansado, virei para o outro lado e dormi. De madrugada me acordei. O rel�gio marcava 5 horas da manh�. O dia come�ava a clarear, permitindo que eu j� visse alguma coisa no quarto. Virei-me e olhei para a companheira ao lado e levei o maior susto da minha vida. N�o era Marilda que estava deitada ali, e sim minha m�e. Sem compreender como, fiquei pensando “ser� que eu comi minha m�e esta noite? Eu realmente acordara ou isto era um sonho”. Neste meio tempo, minha m�e tamb�m acordou, levando o mesmo susto que eu levara, perguntando-me “O que voc� esta fazendo em minha cama?”. “Sua cama? Acaso a senhora dormiu aqui a noite toda?”. “Claro! Este � o meu quarto. E onde est� teu pai?”. “Isto quer dizer que n�s dormimos juntos? M�e esta noite n�s......?”. Depois de um pequeno silencio, mam�e disse; “Eu estava certa que era teu pai mas,.... “Papai foi dormir no quarto em frente. M�e! N�o me diga que nos dois transamos esta noite”. “Tudo indica que foi. No quarto em frente � Marilda que est� dormindo. Voc�s inverteram as coisas”. “Me perdoe, m�e. Eu pensei ser a Marilda”. “ fique calmo, meu filho. Agora nada mais podemos fazer. O que foi feito, est� feito. � s� mantermos isto em segredo e proceder como que nada aconteceu. Eu tamb�m tinha certeza que era teu pai, apesar de perceber que a sua performance estava melhor. Logo mais, antes que outros se levantem, n�s iremos para a cosinha e n�o comentaremos nada com ningu�m. E eu tenho que te confessar que adorei. H� muito que n�o gozava tanto. N�s ainda temos pelo menos uma hora, antes de levantar. At� poder�amos repetir a dose. Voc� n�o acha? Afinal o estrago j� est� feito e n�o h� como reparar. Se voc� quiser, vamos estragar de vez. S� que desta vez, conscientes do estamos fazendo. E foi tamb�m de mam�e a iniciativa, come�ou alisando meu peito e foi descendo sua m�o at� alcan�ar meu cacete, tratando de deixa-lo duro, com movimentos lentos. Depois tratou de tirar sua camisola, a �nica pe�a de roupa que ainda vestia. Assim est�vamos ambos nus. Foi dela a iniciativa de pegar minha m�o e coloca-la em seu seio. Percebendo que mam�e fervia de tes�o, voltei a agir, beijando todo seu corpo, enquanto mam�e gemia de prazer.por um bom tempo chupei aquela boceta peluda, levando mam�e as alturas. Mam�e pediu que eu deixasse ela experimentar em chupar meu pau, alegando nunca ter feito tal coisa. Com alguma pequena instru��o ela chupou me cacete com extrema dedica��o. Antes de gozar, pedi que parasse, para que eu o introduzisse em sua vagina. Deitei-me em cima dela, abri suas pernas e direcionei meu pau para a entrada, mas, n�o forcei logo a entrada. Enquanto isso, beijei sua boca com direito a l�ngua e tudo, depois chupei-lhe os seios, para s� a� come�ar a pressionar o caralho para dentro de sua boceta.acabei dando duas ejaculadas, sem tirar de dentro. Depois da primeira, meu pau amoleceu e voltou a endurecer, sem que eu permitisse que ele sa�sse daquele buraco quente. Levantamos, nos lavamos e fomos para a cosinha preparar o caf� para todo o batalh�o. Meia hora depois, Matilde apareceu na cosinha com um pequeno sorriso em seus l�bios, demonstrando que j� entendera o ocorrido. Conversamos a respeito e demos muita risada do fato. Marilda fora informada que nada comentar�amos aos outros. Marilda ainda comentou que; pelo fato dela ter levantado antes, talvez papai nem se tocaria da confus�o. Logo os demais da casa iam levantando. Mam�e e Marilda iam servindo o caf�. Eu, sentado na ponta da mesa, olhava para ambas e n�o me conformava que nada de diferente eu tivesse percebido durante a noite. Mas, s� agora me dava conta de como ambas eram id�nticas. A mesma estatura, ambas igualmente magras, o mesmo tamanho e volume dos seios, coxas igualmente grossas. Realmente, no escuro, seria dif�cil distuiguir quem � quem, ainda mais com o c�rebro amortecido pelo �lcool. Logo mais à noite, para justificar ao papai, mam�e informou-lhe que Marilda e ela haviam trocado os quarto, portanto papai passaria a utilizar o outro quarto. Eu agora j� com Marida, deitados na nossa cama, enquanto eu lhe acariciava o corpo que seria as preliminares para uma transa, lhe perguntei se papai havia lhe relado a m�o ou algo mais. Ela me disse que n�o “Quando o suposto voc� entrou no quarto, eu acordei. Ele no escuro tirou sua cal�a e deitou-se ao meu lado e me deu as costas e dormiu. Come�ou a roncar, mesmo antes que eu voltasse a dormir. E voc�, pelo que conhe�o, relou tua m�e, n�o �?”. Claro que eu neguei, alegando embriagues. Mam�e e eu, nunca mais tivemos nada um com o outro. Sequer voltamos a este assunto. Mas, que mam�e gostou, Ah...gostou.



VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



"relatos eroticos" piscina "cunhadas"transei com minha sogranoiva putinha titio caralhudo grosso humilhado noivo corninho safado contos eroticoscantos eroticos so casado mais o negao arrombou meu cuFui vendida como escrava sexual para um negaocontos flagrei minha irmã e seu filhoconto erotico gay velhodei a buceta pra não me entregarem contos reaismeu pai mim abusou com porta na cara conto eróticoconto erotico esposa sogro e um negro fantasia do cornocheguei bebado e comi minha madrinha casa dos contosMeu pai me vendeu para ser prostitutaContos de sexo virgem dor extrema membro grosso teen incestocontos eroticos mulher testemunha de jeovásequestro e muitas lambidas no greloconto erotico .com lycralouco pelo bumbum da minha irma contos eroticoscontos de incesto minha sobrinha veio passar dois dias comigocolo gostoso contocasada queria muito o pauzao do velho contosbrinque com sua buceta contono so fa regassa a calcinha e mete na cunhadacontoerotico.. caminhando com o marido no ibirapueraconto erótico gay pai e filhoso grelu esticadocontos erotico com foto de mulhe trasado gozado gostosoenchi o cuzinho da travesti contosminha sogra viúva ela tava comigo no meu carro ela disse pra meu genro vamos pro motel conto erótico quando passo o dedinho no meu cu fico com abuceta toda babadacontos eroticos comi a esposa e omaridoconto erotico provoquei e fui estrupadaconto erotico na orgia com sogrocontos eroticos de me fodram enquanto dormeContos eroticos de abrir a conanegoes jegudos na punhetaconto eroticos aniversario da minha esposa de 30 ano na buateDesvirginando a sobrinha de 18 anosconto erotico fico tarado quando limpo com a linguA porra da bucetaevangelica casada e puta sendo esculachadaconto incest irmã arrependida humilhada no boquete contosContos de foda broche epunhetaconto erotico comia a buceta fedida de merdaconto melisa e o pastorconto eritico mendigaa doida conto erótico eu fudi minha sogra japonesaconto erotico travesti desobediente castigada pelo donome comeram contos teencontos minha esposa eu e mais 2 travestisSou gay e tranzei com um travest contos eroticoFlagasdeencestosou putinha do namorado da minha filhacontos de casadas o negro desconhecido me arrombousubmissão escravidão contos/conto_30386_minha-fantasia-e-ver-minha-esposa-com-um-vibrador.htmlContos eróticos seduçãocontos gays cheirando pauMeu namorado virou corno contos teenx vedio pai eintiadaler contos pornos eletrecista mi comeo no hotelminha mulhet deu pra outroVer buceta mulhere mas buntuda do mundo CONTOS PORNO DE VIRGEM MAE E PAI INDUZIRAO MINHA NAMORADAcontos eróticos e fetiches paguei boquete no meu irmãocontos eróticos traindo marido na cara dele ele nao viucontos eroticos neto fodendo a avofui dormir com a bunda doendo conto eroticocontõ de corno mia mulhe e profesora e arrobada pelos alunos bemdotadoscontos eróticos namorada rabuda traindoCorto erotico minha sobrinhaxvidio gay coroa 82contos eroticos na piscina com a famila todos nus no reveioncontos de mulheres viciadas em dar o cu so para o cunhado