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UM DOCE DE GORDINHA

Eu estava no shopping, quando a vi, numa loja de cal�ados. Primeiro vi s� o pezinho, um lindo p� bem feito, de unhas pintadas de rosa, contrastando com a pele bronzeada. Um pezinho gordinho, de dedos pequenos e fofinhos, o peito do p� gordinho, dedos pequenos. Como um doce. Experimentou uma sand�lia branca de tiras, de salto. Desfilou pela loja, pra ver como ficava. Reparei nas pernas bem feitas, o andar cadenciado, estava com um vestido claro at� os joelhos. Sentou-se, a saia subiu, tinhas lindas coxas grossas. Os seios eram fartos, era um mo�a gorda, de rosto lindo, bem redondo, cabelos louros, olhos claros, l�bios carnudos. Sensual. N�o consegui tirar os olhos de cima dela.

Saiu da loja e eu seguia-a, admirando seu andar, sua bunda grande, farta, o andar ritmado, as ancas balan�avam de um lado para o outro.

Seguia-a por todo o shopping. Na pra�a de alimenta��o ela tomou um sorvete de massa, devagar, se deliciando, lambendo lentamente a colherinha, passando a l�ngua nos l�bios, todo o seu corpo parecia sentir prazer ao provar aquele sorvete. Nunca tinha visto algu�m comer um sorvete t�o sensualmente. Mergulhava a colherinha no pote e chupava lentamente. Eu j� estava tarado por ela. Um rapaz chegou, beijou-a, sa�ram de m�os dadas, eu os segui..

Segui o carro deles. Pararam na porta de um pr�dio bonito no centro da cidade.

Nos dias seguintes, eu chegava mais tarde no servi�o porque ficava em frente ao pr�dio para v�-la. Paix�o ? Fetiche? Tara? n�o importa, o importante era o prazer que isso me dava.

No fim de semana, ela foi ao clube. N�o consegui entrar. Por cima de um muro, tive uma vis�o deliciosa, do pezinho desnudo, bem feito, pude ver as coxas grossas, fartas, deliciosas, os enormes seios que mal cabiam no biqu�ni. Aquela vis�o me excitou muito. Me masturbei ali, na rua mesmo, olhando atrav�s do muro, como um menino.

� noite, ela desceu para a cal�ada. Estava linda, deslumbrante: uma maquiagem leve, um conjunto branco de saia e blusa, usava uma blusa com decote V, fechada na frente com bot�es, que ia at� abaixo dos quadris e uma saia pelo joelho. Estava com a sand�lia que eu havia gostado. Ficou um tempo ali, parecia estar esperando algu�m. Impaciente, sempre olhava o rel�gio.

Atendeu o celular. Conversou um pouco, tinha uma cara zangada.

Desligou o celular e veio rapidamente em minha dire��o. Antes que eu pudesse pensar em algo, ela estava falando comigo. "Oi, ela disse, meu nome � Renata, e o seu?" - "Gabriel," gaguejei...

"O que voc� quer de mim? porque fica me seguindo?", ela disse. Eu gaguejei, ela continuou: "desde a semana passada, voc� me seguiu no shopping, no clube, fica me olhando"

"n�o quero te fazer mal, eu disse, s� te segui porque te achei bonita. Desculpe, n�o te incomodo mais."

Liguei o carro, antes que pudesse sair, ela entrou no carro, "espera, n�o terminamos o nosso papo ainda" disse. N�o pude despregar os olhos das coxas fartas, bronzeadas, sua proximidade, a voz rouca e doce, seu perfume, me deixavam tarado, mas fiquei t�mido. "j� disse que n�o vou te chatear mais" eu disse.

Ela olhou bem nos meus olhos:

"eu n�o te falei ainda que gostei de ser admirada, me fez sentir bem."

Conversamos bastante, ela estava chateada com o seu namorado, se sentindo mal amada. Disse que a minha admira��o tinha lhe feito bem.

De repente, perguntou: "Gostou de mim de verdade?" - "me senti atra�do por voc�, n�o sei explicar." - "atra�do, ela perguntou, atra�do como? quer dizer, com tes�o?" Seus olhos brilhavam, eu estava visivelmente excitado,

Ela n�o esperou que eu respondesse, segurou meu rosto e me beijou, um beijo longo e molhado, quase arrancando minha l�ngua. "fiquei molhadinha ao notar como me observava, como me seguia." Desse beijo vieram outros, todos loucos, selvagens, nossos l�bios se engoliam, barulhentos.

Levou-me ao apartamento dela, eu abri sua blusa, quase rasgando, acariciando seus seios por cima do soutien. Eram enormes cones leitosos, macios e fartos. Levantei seu vestido, me esfregando em suas coxas, apertando sua bunda. Tirei sua blusa, beijei seu rosto, pesco�o, colo, tirei o soutien, e os enormes seios saltaram, imponentes, de bicos grandes. Quase enlouqueci. Fiquei tarado, lambi, chupei, suguei at� os bicos ficarem duros. Ela gemia, gemia, apertando minha cabe�a. Quando mordi os biquinhos dos seus seios, ela se contorcia, apertando meu rosto naquela fartura macia. "Que tes�o voce me deu, ela disse."

Nos beijamos novamente, muitas vezes, enquanto ela tirava a minha camisa, acariciando meu peito, beijando meu pesco�o, peito, mamilo, minha barriga. Abriu minhas cal�as, mordiscou o cacete por cima da cueca, chupou-o, me olhou, os olhos dela faiscavam . "quero voc�, Gabriel." Me despiu, admirando meu pau firme, grande, de veias grossas, Alisou-o, passou o caralho duro no seu colo macio, nos seios enormes e macios, prendeu-o no meio deles, apertando-o. Senti o calor gostoso dos seios dela no meu pau, "voc� me deixa louco de tes�o, eu disse," todo arrepiado. Ela esfregou o pau no rosto, no queixo, beijou, lambeu, eu urrava de tes�o. Abriu os l�bios para recebe-lo, primeiro a cabecinha e o abocanhou todo. Eu estava louco, sua boca pressionava meu pau, iniciei um movimento de vai e vem fren�tico fodendo sua boca. Ela chupava meu pau como um pirulito. Eu empurrava, chegando quase na sua garganta. Ela mexia com a cabe�a, lambia o pau gostosamente, me olhando. Meu corpo estremeceu e sem avisar, gozei, com um tranco ! "Ahahahah" foi delicioso. Cada jato de esporra me fazia estremecer a porra escorria pelos l�bios dela e ela n�o parou de chupar.

Est�vamos doidos de tes�o ainda, e s� ent�o eu terminei de despi-la, elogiando suas formas fartas, ela tinha uma buceta peluda e gordinha de clit�ris grande.

Fomos para o chuveiro, a �gua estava morna, deliciosa. Mais deliciosos foram os beijos debaixo do chuveiro, eu ensaboei minha gordinha, sentindo cada pedacinho de sua pele apetitosa, masturbei-a lentamente e ela gozou, gemendo levemente. Depois foi a vez dela ensaboar todo o meu corpo, massageando lenta e delicadamente meu pau. Eu quase morri de prazer.

Encontrei um perfume com cheiro de jasmim e espalhei por todo o corpo de Renata, espalhei e cheirei todo o seu corpo, at� chegar aos seus p�s. Espalhei lentamente pelo pezinho de dedos gordinhos, massageando delicadamente todo o seu p�. Cheirei, colocando o pezinho bem junto do meu rosto. Parecia um sonho, eu tinha nas m�os aquele pezinho gordinho como um doce, t�o desejado. Cheirei, beijei, lambi, mordi. De olhos fechados eu a ouvia gemer, se masturbando. Coloquei a l�ngua entre os dedinhos, saboreando meu doce. Ela gemia alto, sentindo meus carinhos. Fiz o mesmo com o outro p�, passei o p� pelo meu rosto, meu peito a virilha, pincelei o cacete nos seus p�s, abrindo bem os dedos, colocando a cabecinha entre eles. Ela gemia sem parar, se tocando mais r�pido. Esfreguei o pau no p� gordinho, sentindo a maciez da carne farta.

Embriagado, elogiei-a, dizendo que ela estava me deixando louco. Com o p� bem junto ao meu rosto, chupei cada dedinho, ruidosamente, suguei, era gostoso, ela se contorcia comigo agarrado aos seus p�s, chupando seus dedinhos.

Ela disse que n�o aguentava mais, estava surtando, queria que eu fodesse ela. "me fode, ela disse, n�o aguento mais, to encharcada!" Ela abriu bem as pernas e eu fui por cima dela, sentindo a fartura dos seus seios no meu peito, colando meus l�bios aos dela, quase naturalmente, a penetrei, ela gemeu. Empurrei-me para dentro dela, com for�a, com muita fome e loucura, bombando com rapidez. Ela movia os quadris, gemia, eu parei, s� sentindo ela se movendo. Tirei at� quase a cabecinha e com um golpe, fui fundo, bem forte. Minha gordinha gemeu alto, me xingou, tesuda. Comecei a golpear praticamente pulando, querendo entrar todo dentro dela. Os m�sculos da xana se contra�ram, apertaram meu cacete, ela gemia, gemia. Procurei a boca de Roberta para um beijo e gozei..." ahhhhh, eu to gozando!" ao sentir o jato quente da porra dentro dela, ela se contorceu, se esticou e gozou intensamente.

Nos beijamos longamente, e depois eu comentei a ela sobre o perfume de jasmim. Ela disse que era aprendiz de bruxa, que sua mestra usava esse perfume e que sua mestra Jordana lhe havia ensinado a n�o esconder os sentimentos e desejos.

Me disse que eu deveria ter dito logo que queria transar com ela e n�o ficar apenas seguindo-a.

"Quanto tempo perdemos, ela disse, sorrindo."

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