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NOITE NA FACULDADE

Ol� boa noite a todos, sou um universit�rio do interior de S�o Paulo, este � o primeiro conto que eu escrevo, sempre tive vontade de escrever minhas experi�ncias, mas nunca tive coragem, mas dessa vez eu n�o resisti, e vou partilhar com voc�s, uma das que foram as melhores noites da minha vida.



Passei a semana toda esperando por esse dia, pego a van e vou para faculdade no mesmo hor�rio de sempre, atrasado para variar! Porem hoje � sexta e n�o tenho aula, o pessoal do transporte estranha minha presen�a, mas o motivo de minha ida fica estampado em meu sorriso, que foi motivo suficiente para zoa��o. Durante a semana eu combinei com alguns amigos de tomarmos algumas biritas, dentre esses amigos chamei tamb�m ela, uma menina que conheci h� muito pouco tempo, mas que j� tenho uma enorme amizade sabe quando voc� pega intimidade r�pido demais com a pessoa? Somente maior que a amizade � o tes�o que eu tenho por ela, ela � muito gostosa, branquinha, estatura m�dia e um corpo lindo, nada grande demais...nada pequeno demais, bumbum empinadinho, uma pele macia e cheirosa, um olhar penetrante de olhos castanhos claros, cabelos compridos at� a cintura e um jeitinho de menina daquelas que ficam dan�ando sozinha, me provocando “sem saber”, ela tem 3 tatuagens, 2 nas costas e uma no p�, eu simplesmente morro de tes�o por mulheres “rabiscadas”.

J� havia ficado com ela antes e tinha sido muito bom, ela � muito quente, mas n�o t�nhamos feito tudo o que agente queria, n�o por nossa culpa, inclusive o cen�rio era o mesmo, moro em outra cidade, a van estava para chegar, mas isso n�o impediu que fic�ssemos doidos de desejo, aquele noite foi muito boa, est�vamos recobrando o f�lego quando a van chegou, eu estava com o corpo todo contra�do, e ela sorria com o corpo, mole, mole, naquele dia eu quase meti com ela ali mesmo, faltou muito pouco para isso, tinha certeza que se rolasse a mesma situa��o novamente, n�o iria aguentar. Enfim estava at� ansioso para v�-la novamente, o primeiro que apareceu foi um amigo meu, meio lesado, provavelmente fumou alguma coisa, e n�o compartilhou comigo... FDP, ele enrolou a namorada dele, enquanto fui ao mercado comprar alguma coisa pra gente beber, voltei e come�amos a beber n�o demorou muito para as meninas chegarem, nos sentamos no ch�o mesmo, e bebemos, pinga e coca-cola, passado alguns goles todos j� estavam ficando meio felizes, falando besteiras, e quando nos demos conta faculdade j� estava praticamente vazia, isso por volta de umas 10h30minh passado mais ou menos uma hora, est�vamos bem loucos j�, e eu n�o conseguia disfar�ar a minha cara de desejo de meter gostoso com ela, n�o precisava ser muito esperto para perceber, e ela que n�o � nem um pouco boba entendeu o recado, captou a mensagem rapidamente, e isso marcou o inicio de um jogo de olhares, o silencio entre n�s prevalecia, entre palha�adas e gargalhadas motivadas pelo �lcool na roda, os nossos olhares se cruzavam e ficava cada vez mais claro como queria sexo com ela, mas isso ficou entre nossos olhares, o silencio prevaleceu, o tempo foi passando e a primeira garrafa de pinga havia acabado, e est�vamos em cinco pessoas, eu j� havia perdido minha van, n�o sabia como iria embora pra casa, o tes�o falou mais alto, eu precisava pelo menos beij�-la, e foi ficando tarde as 2 meninas que vieram de moto foram embora, e meu amigo, percebeu que o negocio iria ferver e nos deixou a nossa pr�pria sorte.

Finalmente ficamos s�s, confesso est�vamos alegres com a bebida j�, n�o demorou muito para que come��ssemos a nos beijar, ela estava falante meio alta, meio descabelada usando meu bon�, jeitinho de menina que me deixava doente, eu estava quieto, j� estava suando frio somente observando, a desejando, a comendo com os olhos. Ficamos um tempo ali, nos beijando, quando nos tocamos que o tempo havia passado, e que nem o bar ao lado da faculdade estava aberto mais, sa�mos dali e fomos atr�s de um canto escuro, era tarde mais ainda havia algum movimento, alguma privacidade iria me garantir maior liberdade, logo ao lado da faculdade tem uma esp�cie de empresa, que tem uma arvore bem na frente, e nenhuma ilumina��o durante a noite, local perfeito para poder ficar e dar uns amassos , n�o que olhares alheios me incomodem, mas precisava de alguma discri��o para o que planejava fazer. Colocamos nossas coisas no ch�o e come�amos a nos beijar novamente, dessa vez com mais vontade e mais ousadia, nossas m�os foram tomando liberdade, foi quando eu lhe puxei o cabelo, n�o aguentei de tanto tes�o, foi um pux�o forte, ela deveria se incomodar com aquilo, mas foi quando eu tive o primeiro presente da minha noite, ela gemeu com o pux�o, gemeu gostoso, e reclinou a cabe�a pra tr�s como quem aceita aquele “castigo”, meu pau que j� estava duro, come�ou a ficar dolorido, de tanta excita��o que aquela descoberta causara, sem perder muito tempo, rocei em seu pesco�o, chupando mordiscando, o que a deixou ainda mais louca, nossas respira��es j� estavam ofegantes, e ambas pernas j� tinham espasmos, a abracei por traz, e quando ela sentiu meu pau duro, ela rebolou ro�ando e for�ando o seu quadril para traz, eu aproveitei o descuido e comecei a acariciar sua bucetinha, ainda por cima da cal�a, mas mesmo assim percebi que ela estava gostando do carinho, ela respirava cada vez mais alto, e os respiros viraram suspiros, e os suspiros j� estavam virando gemidos quando um carro passou iluminando agente, que deu uma cortada, ainda bem que naquele momento n�o est�vamos t�o abusados nesse ponto j� n�o sentia mais nenhum efeito do �lcool sobre mim.

Demos uma parada, pra respirar, e eu percebi que tomei muita coca, precisava ir ao banheiro, bem ao lado dessa empresa havia um terreno baldio que dava de fundo com o estacionamento da faculdade, esse terreno tinha um barranco no fundo e ficava muito escuro ali, mas era um lugar sujo de terra n�o liguei muito pra isso e fui l�, quando estava voltando ela vinha ao meu encontro com um sorriso de quem quer aprontar, eu j� senti um arrepio de v�-la vindo ao meu encontro, sabia que ali a coisa iria ficar mais quente, e tinha realmente pensado em leve-l� l� antes, mas como era um terreno baldio, nem apostei na id�ia, ela chegou, fazendo charme, com jeito de menina, de sorriso malicioso arrumou um canto menos sujo pra deixar seu caderno e sua jaqueta e come�ou amarrar o cabelo, eu aproveitei aquele descuido para me aproximar dela de maneira mais agressiva, e pela receptividade ela com certeza havia feito de prop�sito, cheguei para beij�-la e com vontade, tinha as duas m�os livres podia acarici�-la, e fiz isso, a come�ar pela sua bunda maravilhosa, enchi a m�o apertando e separando as n�degas, j� me imaginei penetrando nela de quatro, que na minha opini�o � a melhor posi��o de todas, pensar aquilo me deixou completamente maluco, doido, me arrepiei inteiro, e ela percebeu o que havia acontecido, talvez pelas pulsa��es do meu pau que j� estava latejando, que ela fez quest�o de conferir com as pr�prias m�os, que m�os deliciosas e safadas que ela tem, macias, aqueles dedos pequenos e delicados que t�o carinhosamente acariciavam meu pau, eu resolvi retribuir o presente e enfiei ao m�o dentro da cal�a dela, eu a abra�ava por traz, eu a fiz sentir minha presen�a ali encochando ela, arranhei seu pesco�o com a minha barba, e com uma das m�os acariciava seus seios e a outra sua bucetinha gostosa, dessa vez por dentro da cal�a, ela estava toda babada, e eu comecei com caricias no seu grelinho, mas como estava apertado por causa da cal�a a penetrei com meus dedos sem muita cerim�nia, que a fez soltar um gemido gostoso daqueles que parecem ter ficado preso na garganta durante anos, junto com o gemido ela sussurra “aahh... seu cachorro!” com a voz semi-tremula, adoro ser cachorro, adoro ser chamado de cachorro, e mesmo com ela de costas para mim pude a ver fechando os olhos e serrando os dentes numa cara de prazer e safadeza, meu prazer era v�-la ter prazer, encorajado por esse pensamento comecei a masturb�-la ali mesmo daquele jeito, e mesmo que apertado e meio sem jeito eu fui a tocando at� ela gozar, coisa que n�o demorou muito para acontecer, nesse ponto meu pau quase explodia, minha cueca se tornava minha pior inimiga me apartava demais, voltamos aos beijos a cada segundo ela estava mais entregue, e ficamos ali nos beijando um tempo para ela recobrar o f�lego, mais algum tempo passou retomei a investir de maneira mais bruta, dessa vez comecei chupando seus mamilos, e dando leves mordiscadas, ela gemia e pedia mais de maneira t�o gostosa que eu quase gozava s� de ouvi-la, n�o aguentei desabotoei a cal�a dela e a masturbei novamente, de maneira mais gostosa agora, com as cal�as at� os joelhos eu tinha mais liberdade de movimentos para toc�-la, ela transpirava e se contorcia se apoiando em meu corpo e pegando em meu pau, como quem pede para ser fodida, derrepente eu sinto fortes contra��es da sua bucetinha, aumentei o ritmo, ela urrou e lambuzou meus 2 dedos e minha m�o inteira, pude sentir ela se contrair inteira por dentro, gozava de novo, novamente sob comando de minhas m�os, fod�-la ali mesmo seria inevit�vel no ponto que est�vamos, mas eu estava sem camisinha, n�o pensei muito nisso, e deixei ela recobrar seu f�lego novamente, passado algum tempo q est�vamos ali e ela tremula falando algumas sacanagens no meu ouvido, a virei de costas novamente para mim, e comecei o ritual para faz�-la gozar mais uma vez, dessa vez abaixei minha cal�a tamb�m o tes�o era gigante, na hora n�o pensei nem em camisinha e nem que est�vamos � alguns metros de uma rua mega movimentada a noite (mas j� deviam ser uma hora da manha) ela come�ou a bater uma pra mim, mas n�o me contive e comecei a esfregar meu pau naquela bunda empinadinha, ela gostou da id�ia, Fechou minha cal�a e a cal�a dela, fomos mais a fundo no terreno e fomos parar no estacionamento da faculdade, eu continuei o que havia sido interrompido, sem muita cerim�nia, abaixei as nossas ca�as novamente at� a altura joelho, a coloquei contra a parede, e comecei a procurar sua bucetinha com meu pau, mas ela num primeiro momento foi relutante, mas n�o precisei investir novamente antes que meu pau entrasse naquela buceta gostosa, n�s urramos de prazer, eu havia esquecido de como era bom meter sem camisinha, meu pau latejava dentro dela e eu comecei com movimentos discretos, e ela gemia majestosamente a lua estava bem iluminada naquele momento, eu n�o acreditava no que estava acontecendo comigo, tive que segurar pra n�o gozar de cara, tinha acabado realizar dois de meus maiores fetiches, que mais tarde descobri eram os mesmos dela, meter na faculdade, e em lugar proibido, e mesmo ela pedindo pra eu gozar junto com ela, eu segurei, queria muito v�-la gozar mais vezes antes de acabar com a festa, afinal sem camisinha, complica.

Ela pede e eu paro, precisava recobrar a respira��o, mas o tes�o era tanto que em pouqu�ssimo tempo ela se deliciava no meu pau mais uma vez gemendo como uma louca, recome�amos a meter e mais algumas estocadas ela come�a a se contorcer de novo, e eu n�o parei dessa vez, mesmo ela pedindo, estava muito gostoso n�o queria parar, ela, arranhando a parede come�a a gozar sem parar, as contra��es e a baba aumentaram muito e ela implora para que eu pare, tremendo os l�bios e as pernas, est�vamos numa esp�cie de nirvana, eu havia dado o melhor presente q se pode dar a uma mulher, orgasmos m�ltiplos, ficamos ali extasiados e cansados ela me recompensa se ajoelhando na terra, e me chupando com uma vontade gigante, suga meu pau, e me masturba ao mesmo tempo, pensei q iria rechear a boca dela naquele momento, ela pede desculpas pela falta de pratica, pedido sem fundamento, talvez estivesse sendo ir�nica, afinal eu me contorcia para n�o gozar, estava muito gostoso, era divino, mas queria penetr�-la uma ultima vez, adorei foder aquela xaninha apertada que parecia ter sido feita sob medida para mim, pedido que foi aceito na hora, ela se joga contra a parede empinando aquele rabo gostoso, meu pau entra com certa facilidade naquela buceta que j� estava meio inchada e bem melada eu fui me controlando para n�o gozar, mas metendo com firmeza nela, minhas bolas ardiam n�o aguentava mais, ambos estavam destru�dos de cansa�o, antes de gozar tirei meu pau daquela buceta gostosa e ejaculei, queria tanto gozar dentro dela, mas estava consciente que estava sem camisinha, isso poderia gerar, ...problemas!, Minhas pernas tremiam em espasmos musculares, segurei muito, guardando todo o prazer para um �nico momento, ela me olhava gozar com cara de safada, adorou ter acabado comigo (com certeza, adorei bem mais!), fiquei at� sem gra�a pela quantidade de porra que ejaculei, me melei inteiro, para evitar suj�-la, mesmo sendo minha vontade derramar porra quente sobre aquele bumbum empinado saboroso, mas evitei, ainda ter�amos que voltar pra casa enfrentar nossos pais, poderia complicar a vida dela fazendo isso, completamente dopados e cansados, nos vestimos, ela me vestiu para ser sincero, minha m�o estava coberta de porra, com dificuldade sa�mos do lugar que est�vamos, sem for�a nenhuma nas pernas, e usei o resto de pinga para lavar a minhas m�os, o sorriso de satisfa��o e cansa�o na face dela era um premio pra mim, j� eram 4:30 horas da manha, sentamos na sarjeta, viajando na loucura que acab�vamos de fazer, acendi um cigarro para coroar aquela noite de sexo, me sentia um rei, e ela era minha rainha, se deitou sobre mim e ali ficamos sonolentos e extasiados, e completamente realizados, eu usava camisa regata, mas s� naquele momento percebi que estava frio e garoando, fomos tomar caf� da manha em uma padaria mais tarde, s� ai vimos como est�vamos sujos e descabelados, rimos de nos mesmos, e antes de ir embora para casa marcamos qual seria a pr�xima loucura que ir�amos fazer juntos, que prometo, vou contar aqui para voc�s, espero que tenham gostado da minha aventura.

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