Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A FAZENDA 1

Capitulo 1



Cansado da vida na cidade, depois de perder meu emprego aos 45 anos, vi�vo e com meus dois filhos j� encaminhados, resolvi vender tudo que tinha e tentar come�ar uma vida nova no interior, onde n�o tivesse viol�ncia e o transito da cidade grande.

Apliquei tudo num banco e fui viajar sem destino, segui rumo ao norte, pois detesto clima frio, passei por Minas e entrei na Bahia, muitas cidades interessantes mas achei que ainda eram grandes, sem mais nem menos resolvi entrar numa estrada secundaria, percorri cerca de 2:30 horas at� chegar numa pequena cidade ou melhor povoado, n�o tendo como me virar, procurei pela delegacia, l� chegando me apresentei ao delegado:

- Sr Delegado, meu nome Francisco, estou vindo da cidade do Rio, estou com fome e gostaria de saber se o Sr. poderia me informar onde comer e mais tarde onde dormir.

- Sr. Francisco, eu estou indo jantar agora, se o Sr. Quiser me acompanhar ser� um grande prazer, aproveitamos e conversamos durante o jantar, a prop�sito meu nome � Ivan.

- Muito prazer, eu estou tentando mudar a minha vida, pois estou muito chateado com a cidade grande e estou viajando para ver se encontro uma cidade pequena e calma.

- Ent�o voc� j� encontrou, pois aqui � t�o calmo que a �nica ocorr�ncia que aconteceu nestes �ltimos dois meses, foi a sua chegada. Quanto a sua estadia aqui poderei falar com dona Cacilda ela tem uma casa, que ela aluga quartos para subsistir, ela s� n�o fornece almo�o e janta, porque daria muito trabalho e ela � sozinha, n�o podendo pagar empregados para ajud�-la.

Entramos num bar, que na cidade grande eu chamaria de birosca, l� jantamos, num papo muito descontra�do, ele termina me informando que o gerente do banco poderia me ajudar em conseguir alguma coisa, para que eu fincasse ra�zes ali.

No dia seguinte procurei o gerente e ele me indicou uma fazenda cujo propriet�rio tinha falecido recentemente, a esposa e a filha queriam vender para irem embora.

- Sr. Tem id�ia do pre�o?

- Aquela fazenda vale uns 800 mil, mas se voc� ofertar uns 250300 mil elas vendem, pois n�o tem ningu�m que queira aquelas terras.

- Como fa�o para chegar l�?

Ap�s as devidas indica��es, segui para l�, peguei uma estrada de terra que s� dava para cabritos passarem, pois h� muito tempo n�o recebia manuten��o, depois de uma viajem vagarosa, cheguei a uma boa casa, l� fui recebido por uma senhora de aproximadamente 34 anos, 1,65 de altura, magra, um corpo de viol�o maravilhoso, cabelos negros, olhos verdes, uma pintura de rara beleza, sua filha muito parecida com ela, s� que uns 20 cent�metros mais alta e s� 19 aninhos.

- Boa tarde! Meu nome � Francisco e fui enviado pelo gerente do banco para ver se me interessava pela fazenda.

Boa tarde! Meu nome Marilia e a minha filha se chama Gisele, por favor entre para conversarmos na sombra.

Antes de mais nada, ser� que a Sra. poderia me arrumar um copo d’�gua? Estou morrendo de sede.

- Claro! Gisele por favor coloque a mesa e sirva um almo�o para o Sr. Francisco, pois ele n�o s� esta com sede, mas tamb�m com fome, pois a vinda at� aqui demora um bocado.

-Sra. eu agrade�o muito, pois realmente eu n�o contava em demorar tanto, para chegar at� aqui.

Elas se retiraram para prepararem a refei��o e logo depois a Gisele retorna com o copo d’�gua.

- Sr, est� realmente interessado na compra da fazenda?

- Menina eu sai da cidade grande com o intuito de modificar a minha vida, se sua fazenda me agradar eu vou tentar ver se compro, mas n�o sei se terei dinheiro para tanto. E voc� , o gerente me informou que est� querendo estudar na cidade grande?

- �, eu quero fazer faculdade.

- E voc� pretende se formar em que?

- Enfermagem, medicina algo assim.

- Pois ent�o se prepare para estudar muito, s�o dois cursos muito dif�ceis.

- Sr. Francisco o almo�o esta na mesa.

Ap�s uma farta refei��o caseira, que eu estava morrendo de saudade, Marilia pede para Gisela me mostrar a fazenda, sa�mos a cavalo, que Gisele j� tinha selado e posto em frete da varanda, depois de uma cavalgada de mais de 2 horas chegamos numa bela lagoa.

- Gisele esta lagoa pertence à fazenda?

- Sim e mais aquelas terras que v�o at� aquele morro.

- Puxa! � bem grande a fazenda.

- Vem seu Francisco vamos tomar um banho para nos refrescarmos, est� muito quente.

- Mas eu n�o trouxe roupa de banho.

- N�o tem problema, aqui n�s sempre tomamos banho pelados, vem a �gua � uma delicia.

E l� estava Gisele totalmente nua, mergulhando aquele corpa�o n’�gua, sem pensar muito tiro minha roupa e mergulho, realmente a �gua � deliciosa, quando levanto a cabe�a ela come�a a me jogar �gua, rindo muito ela se joga por cima de mim me dando um caldo, quando me levanto ela se joga novamente, eu a seguro pela cintura e seu peito encosta na minha boca, n�o resisto e sugo no inicio com carinho, sinto que ela gosta da sensa��o, come�o a beijar, sugar, mordiscar e beijar.

- Francisco n�o pare esta muito bom eu nunca senti uma sensa��o desta � muito bom.

Por esta frase, conclui que ela era virgem, mas a carne � fraca. Continuei sustentando-a no colo e chupando seus peitos, meu pau duro ro�ando em suas coxas, des�o uma das m�os e aliso sua bunda, uma bunda lisinha macia e alva, caminhando a levo para uma pedra grande que tinha na margem, deito-a na pedra sem deixar de chupar os seus seios, vou com a m�o alisar sua bocetinha, esta estava toda meladinha, ela geme e fica apertando minha cabe�a contra seus seios, pego uma de suas m�os e levo de encontro com a minha rola dura, aperto sua m�o no entorno de minha pica e fa�o o movimento de uma punheta, ela gemendo com a minha siririca solta a minha cabe�a que imediatamente vai para sua vagina, enfio minha l�ngua entre os grandes l�bios e encontro um grelinho duro saliente, dou algumas lambidas nela e uma mordiscada, sinto que ela est� pr�xima do gozo, atolo minha l�ngua na sua vagina ela goza e puxa a minha rola para sua boca, come�a chupando e colocando os dentes nela, falo para ela n�o colocar os dentes s� chupar como se fosse um picol�, continuo a chupar a sua boceta avidamente at� que ela tem um novo orgasmo, ela continua me chupando, quando puxo sua cabe�a de encontro ao meu cacete e gozo na sua garganta.ficamos inertes depois do ultimo gozo.

- Francisco, temos de ir embora, se n�o s� chegaremos à noite.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



www.contotio/mecomiaRelato minha mulher no shopping sem calcinhacom doze aninhos estrei na vara contos eróticos gay/conto_17408_quando-minha-mulher-me-fez-mulher.htmlcontos eroticos sequestrocontos eróticos fistingContos erotico ferias quentes cinco o retorno do titio pegadorsexo aos14 pornodoidoconto erotico enteada brincadocontos eróticos a primeira vez nem doeuDeu o cu sem querer querendo contomeu bundao ta seduzindo meu filho contosContos sogra medindo o tamanho do pauContos eroticos menina estuprada pelo pai na fasendacontosrotico cuzinho da lorinha casadacontosminhas tias chupavao meu penis de 10cmconto erotico eu não queria ser cornocontos eroticos meus primos me arregacaram o cucontos eroticos sequestrocontos eroticos tia suruba com sobrinhoscontos orgia com pobresRelatos de casada puta esfregando a bunda gozada na cara do corno otarioele pega ela nos ombros pra chupar sua bucetacontos porno de casada se insinuando para pedreiroszoofiliabrminha esposa me obrigou a comer um traveco contocontos minha cunhada de shortinhos bem curtinhocontos herótico puberdadezofilia devuaetacontos pornos na padariahistória verdadeira de sexo entre homens bi sexual no banheiro metrô trem ônibuscontos colega de futebol pediu pra comer me cuzinhonegra da pra um de4 e chupa do outro por dificuldade em motelsogro engoxada no honibus condos erotigosContos de transexiconto na festa aqui em casa meu primo comeu minha maeNovinha Bebi porra do meu amigo contocontos/comi a mae e tirei o cabaco da filhaconto agarrada no onibusconto enfiado tudo no rabinhochupei minha filha eu confessoContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de primas novinhas lindas provocandocomo supa a boceta ligada tonadocontos de casadas o negro desconhecido me arrombou/conto_30290_eu-meu-pai-e-meu-avo.htmlgostosa dando a b***** pela metade de mim loucamentePorno patroa pega rapaz puetadando o cuzinho pro pintinho contoscontos de cú de irmà da igrejacoseira no Cu conto gay conto fiz ele virar gaycontos comi uma menininha gostosamamei naquele cacetao contoConto ele ficou de pau durocontos eroticos com muita tapa e submissaCONTOS EROTICOS VIAGEM COM ESPOSA E CUNHADAcontos eroticos menininhaAdoro ser estupradapapai descobriu contos eroticosvizinho velho gay contossou eteto mbte contosContos erotico e curto um velho policial me fudeu todacontos eroticos no elevadorpapai tirou meu cabaçi videos mobileprostituta grita dor conto erótico meu irmão me convenceu contoshistorias olha bunda grande da titia coroa safada passa maocontos como dopar maridoconto sedusi filho de amigomeu sogro me escravizou contos erotiçoscontos eroticos incesto de irman amor e odioContos erótico, eu e a filha LauraCONTOS EROTICOS REAIS EM VITORIA ESContos eroticos gay Peguei no pau do meu irmao no quarto na beliche