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POMBINHA ENRABADA NO ESCURO DO BANHEIRO...

Continuando a contar minhas aventuras...esta foi com um amigo, que aqui vou chamar de Abel, numa noite de final de expediente...J� o conhecia h� muitos anos,tinha ate paquerado e levado um belo fora,e resolvi esquecer esse cara.Alguns meses depois aconteceu que nos aproximamos e explodiu um tes�o imenso que ate hoje n�o sei explicar, nem quero.Mas era um tes�o muito inconstante,sujeito a tempos de esfriamento,ate porque Abel faz o tipo garanh�o e eu n�o ligava,quando esfriava sabia que ele devia estar comendo algu�m.Nos tornamos confidentes um do outro e cont�vamos nossas aventuras e assim �amos mantendo uma amizade meio doida, de tes�o sufocado e per�odos de total afastamento.Abel era um cara charmoso, fazia o estilo sedutor, o que o tornava ate meio bobo de vez em quando,mas isso tamb�m n�o me desgostava,ele guardava um jeito meio infantil de se fazer de dif�cil, que para mim, aos 48 anos me agu�ava o tes�o.Transavamos esporadicamente,e tudo come�ou com um beijo delicioso que eu nunca esqueci.Mas vou contar o lance...Est�vamos em final de expediente, o corredor da f�brica de tintas meio as escuras e dois colegas teimavam em n�o ir embora,o que estava nos irritando...Foi um daqueles per�odos de tes�o explosivo em que Abel n�o hesitava em me dar amassos atr�s das portas,meter o dedo entre minhas pernas, apertar meus mamilos, molhando os dedos com saliva, onde desse ele me alisava...E s� de olhar para ele meu corpo se arrepiava e me lembrava das transas,t�o raras e boas.Nessa noite est�vamos numa secura imensa,como dois animais no cio,eu escutava sua respira��o la de minha sala e ate isso me excitava...Eu suspirava alto, para que ele ouvisse,e troc�vamos olhares aflitos...Ate que ele me chamou pro corredor e sa�mos tateando as portas trancadas...Todas elas,que decep��o! Ai n�o aguentei e o puxei para o banheiro feminino, completamente as escuras...Abel se colocou atr�s de mim, j� metendo seus dedos na minha xotinha que estava latejando de tes�o, movimentando como nunca vi nenhum cara fazer, mordendo minha orelha,com a outra m�o tateando meu peito, e colando seu corpo nas minhas costas,no meu traseiro...Nessa noite eu n�o queria gozar assim,n�o, eu precisava de algo mais!Abel dedilhava com for�a, o que me incomodava um pouco, pois o grelinho pedia movimentos leves e firmes,n�o aquela press�o forte...Ent�o o empurrei para dentro do reservadinho,onde tinha uma privada, e o beijei longamente,dizendo, que queria por tr�s,ele todo dentro de mim,e ele sabia que essa era amaneira de me fazer gozar longamente,assim como eu sabia que Ele adorava um rabo!A tens�o no ar era fort�ssima, o medo dos colegas procurarem a gente, de algum vigia fazer ronda,tudo isso passava pela minha mente,mas a respira��o dele forte,de macho cheio de desejo me enlouquecia...suas m�os apertavam meus seios, eu desejava sua boca neles, mas n�o havia tempo, e se ele chupasse ali talvez eu gozasse na hora...ent�o me virei,suspendi a saia, aguardando que ele colocasse a camisinha,nunca esquecida nessas transas! A �nsia de sentir seu pau me penetrando me dava calafrios intensos, lembrava de outras fodas, e o desejava loucamente. Apoiei minhas m�os na parede e ele me penetrou, sem qualquer resist�ncia, meu rabinho j� empinado e ansiando pelo seu pau que j� estava imenso... Esse instante da entrada � delicioso, mas eu queria mais, queria os movimentos dele ritmados, profundos e precisos, queria sentir sua respira��o acelerada,e me movimentei no mesmo ritmo,e n�o me contive,gemendo,arfando...Ate que Abel de repente tapou minha boca com sua m�o e segurou minha cintura,mexendo mais r�pido...Eu sentia seu pau cravado no meu rabo e ia à loucura,sem ar, sua m�o macia e firme n�o me permitia gemer e isso me lan�ava numa excita��o maior ainda,pela domina��o e pela preocupa��o de meu machinho em n�o fazer barulho...O medo do flagrante parecia fazer o tempo parar,mas n�o os movimentos daquela pica deliciosa que me fazia tremer,sentindo pulsar meu anus em torno dela,sentindo o gozo chegando junto com o dele,que bombava e gozava longamente,em silencio! Dentro de mim eu senti o jato, que inflou a camisinha,e senti as contra��es de minha vagina que correspondia simultaneamente ao gozo do meu parceiro,que mesmo naquela loucura n�o tirava a m�o de minha boca...delicia de sufoca��o! senti ele saindo devagarzinho,em silencio, e eu disse baixinho,vai,volta pra sala...Zonza de tes�o esperei sua sa�da,minutos depois fui buscar um cigarro,que fumei sozinha,de olhos fechados,ainda com a sensa��o daquela enrabada r�stica e deliciosa...Abelzinho me prometeu uma noite de cama...e espero em breve contar aqui tudo que fazemos e que supera muito a trepadinha do banheiro escurinho!

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