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REVELA��O DE AMIGA DE INF�NCIA

Meu nome � Fabio, casado, tenho 30 anos, 1,75m, 80kg, branco, fa�o academia. Bem a hist�ria que vou contar teve inicio na inf�ncia, quando se mudamos para o interior de uma cidade do RS, na �poca eu tinha 19 anos. Naquela cidade tive uma vizinha tr�s anos mais nova, o nome dela era D�bora, uma menina normal como qualquer outra. Cinco anos mais tarde, fui trabalhar numa cidade perto da capital, distante 650km desta minha vizinha. Tr�s anos mais tarde, voltei para visitar os amigos, na �poca estava com 21 anos e ela 18. Quando vi a mulher em que se transformou aquela vizinha, n�o pude acreditar, era uma perfei��o dos p�s at� a cabe�a, magrinha, bundinha linda, seios de dar inveja a qualquer mulher, rosto lindo, enfim, era uma escultura em pessoa, realmente linda. Por�m, infelizmente ela j� tinha namorado que tamb�m era meu amigo de inf�ncia. Depois daquelas vezes, minhas idas e vindas para visitar meus amigos se tornaram mais frequentes, pois algo me dizia que valeria a pena tentar conquistar esta mulher maravilhosa.

Tempos mais tarde, ela resolveu vir morar na mesma cidade que eu, ou seja, ela deixou para tr�s namorado, fam�lia e amigos para tentar algo melhor perto da capital ga�cha. Quando a vi na mesma cidade em que eu morava, n�o pude acreditar no que estava vendo, pois neste instante, vi uma luz no fim do t�nel, ou seja, que algum dia ela poderia ser minha. Pois uma mulher assim � de parar o transito mesmo que numa cidade pequena onde ningu�m conhece congestionamento. Bem na primeira vez que tive oportunidade em conversar a s�s com ela, abri meu cora��o e falei o quanto que sonhava em poder lev�-la para um motel. Ela dizia que n�o poderia, pois eu era casado e � isto iria ser contra a educa��o r�gida que ela recebeu dos pais. Bem, levei um banho de �gua fria, mas n�o desanimei. O meu problema aumentou mais ainda quando ela come�ou a sair, arrumando um namorado ao qual hoje � seu marido. Posso dizer que durante anos e anos, todas as vezes que sabia que ela estava sozinha, eu ligava para ela perguntando como ela estava e tudo mais.

Minha sorte come�ou a mudar recentemente, pois seu marido n�o estava dando a devida aten��o a ela.

PRIMEIRA VEZ

At� hoje sa�mos tr�s vezes, sendo que a primeira ocorreu h� um ano quando sabia que era dia da folga dela na loja em que ela trabalhava. Liguei para ela e perguntei o que ela estava fazendo, ela respondeu que estava fazendo os afazeres de casa, perguntei ent�o n�o estava a fim de fazer algo diferente. Imediatamente ela respondeu que n�o tinha tempo, percebi ent�o que eu tinha chances, pois n�o disse n�o. Fiquei insistindo com ela no telefone pedindo para me dar um toque no telefone at� o meio dia caso aceitasse. Quando percebi o toque dela n�o pude acreditar no que estava acontecendo, sa� de casa e liguei para ela, combinamos de nos encontrar às duas horas ao lado da pra�a sendo que ela se atrasou dez minutos, cheguei a pensar que ela tinha desistido, mas as 2:10 l� estava ela, linda como sempre entrou no meu carro e fomos em dire��o ao motel, o problema era que t�nhamos menos de uma hora, ou seja, ela deveria estar em casa antes das 03:00. Chegando l� percebi que ela estava tensa e eu tamb�m, pois nunca havia sa�do com outra mulher a n�o ser a minha. Dei um beijo gostoso na boquinha dela, sendo que quase n�o pude acreditar no que estava acontecendo, pois quase uma d�cada de insist�ncia e l� estava ela, pronta para ser minha. Bem comecei a beij�-la e lentamente a tirar sua roupa, pois nosso tempo era curto e n�o tinha muito tempo para as preliminares. A deitei sobre a cama e ao tirar suas roupas, percebi que ali comigo estava uma pessoa que eu desejava a quase uma d�cada. Sua bucetinha era linda, depiladinha, pequena... enfim ca� de boca na bucetinha dela, o seu grelinho � bem grande sendo que pude segura-los com meus l�bios, comecei com movimentos lentos com a l�ngua sendo que ela me pediu para colocar a camisinha e vir com tudo, pois o tempo estava correndo. Coloquei a camisinha e me deitei lentamente sobre ela sempre lhe dando beijos em sua linda boca. Ao tentar colocar meu pau em sua bucetinha, senti certa dificuldade na penetra��o, sua bucetinha era apertadinha e tive que ter muita cautela, isto porque meu pau tem 19cm de comprimento e tem uma boa circunfer�ncia. Ficamos na posi��o papai mam�e durante alguns minutos e tive que me segurar para n�o gozar. Pedi para ela sentar sobre meu pau, deitei e l� veio ela cavalgar sobre mim. Os seus movimentos lentos me deixavam loucos de excita��o, seus seios balan�avam e ca� de boca neles. Sua bucetinha molhada e apertada, fazia suc��o para dentro sendo que n�o aguentei muito e gozei como nunca tinha gozado antes. Tirei a camisinha, fomos tomar um banho, nos vestimos e fomos embora. Chegamos à pra�a um minuto antes do hor�rio combinado, ela me deu um beijo e saiu do carro. Estava feliz da vida, pois sabia que tendo acontecido uma vez, poderia acontecer mais vezes.

SEGUNDA

Passados quase um ano, liguei para ela e percebi que ela estava triste, sendo que prontamente me ofereci como ombro amigo para que ela possa se abrir e contar seus problemas, afinal somos amigos. Foi a� que ela me contou que seu marido n�o estava dando o devido valor a ela, perguntei a ela se queria conversar, nem que se fosse por e-mail ou MSN, ela respondeu que sim. A partir desta data come�amos a trocar mensagens sendo que fui cada vez mais audaz nas conversas. Nossas conversas come�aram a ficar cada vez mais picantes sendo que a perguntei qual as suas fantasias e posi��es preferidas e ela me disse que eu deveria descobrir. Era tudo o que eu precisava ouvir para convid�-la a ir novamente para um motel. Bem convite feito e ela aceitou, combinamos a data, hor�rio e local.

Chegado o dia, l� estava ela, linda como sempre. Chegamos ao motel e fui logo a beijando, abra�ando-a, apertando sua bundinha. Ficamos nos beijando por uns dez minutos sendo que ela estava no auge da excita��o, comecei a tirar sua roupa come�ando pela blusa, suti�, ent�o a deitei na cama e a beijei intensamente sendo que comecei a descer beijando seus mamilos, e fui descendo at� chegar no umbigo, tirei suas cal�as bem de leve e vi a min�scula calcinha que cobria sua bucetinha. Era linda de ver sendo tapada por uma parte min�scula de tecido que fui tirando lentamente. Quando a vi totalmente nua, quase gozei instantaneamente. N�o resisti e comecei a beijar seus p�s, fui subindo passando pelos joelhos, pelas pernas e passei com beijos bem perto do para�so, voltei novamente e ca� de boca em sua bucetinha depiladinha. Nossa, que maravilha, o gosto daquela bucetinha tinha gosto de quero mais, seu clit�ris avantajado era tocado pelos meus l�bios, que deslizavam suavemente, o gosto do prazer me deixava cada vez mais excitado, coloquei um dedinho dentro de sua bucetinha enquanto continuava a chupar seu n�ctar. Coloquei mais um dedinho dentro de sua bucetinha melada sendo que ela fazia movimentos lentos e suaves com sua cintura, podia sentir sua respira��o r�pida. Percebi que ela estava louca para levar ferro sendo que me sentei na cabeceira da cama e ela veio sobre mim. Sentou e com uma m�o posicionou meu pau na entrada de sua bucetinha, olhou nos meus olhos, come�ou a me beijar, pensei que ela fosse sentar-se no meu pau, mas ao inv�s disto ela come�ou a pincelar meu pau na entrada de sua bucetinha, isto me deixou louco de tes�o, estava quase explodindo, n�o sabia mais o que fazer, comecei a for�ar ela para baixo, ou seja, para ela se sentar, mas ao inv�s disto ela come�ou a colocar apenas a cabecinha e tirava novamente, colocava e tirava. N�o aguentei e a segurei, gozei dentro de sua bucetinha a deixando toda melada por dentro, quando ela havia percebido que eu tinha gozado, ela sentou de vez come�ando movimentos lentos de entra e sai. Ela disse ent�o que estava muito liso e que dever�amos esperar um pouco. Foi o que fizemos, ela deitou do meu lado e ficamos conversando por uns cinco minutos, enquanto convers�vamos, percebi que a porra estava escorrendo de dentro de sua bucetinha. Ap�s isto, fui por cima dela encaixando meu pau na sua buceta, que a esta altura estava implorando por ser penetrada. Come�amos um movimento gostoso de vai e vem (papai e mam�e). Ela fazia movimentos inesquec�veis, maravilhosos, deliciosos. Percebendo que seu tes�o estava aumentando, comecei a socar cada vez mais forte meu pau, chegava a fazer barulho as batidas de minhas bolas contra sua bundinha. Ap�s alguns minutos, trocamos de posi��o e ela ficou de quatro para mim, que maravilha ver aquela bundinha e bucetinha a minha disposi��o. De imediato posicionei meu pau na sua bucetinha e fui empurrando lentamente at� tocar o fundo, comecei com movimentos suaves e fui aumentando o ritmo, percebi ent�o que uma de suas posi��es preferidas � de quatro. Pois sua respira��o ofegante a denunciava sendo que em instantes ela havia gozado, se soltando lentamente na cama, por�m n�o tirei meu pau de dentro, mas sim me deitei sobre ela e continuei com meus movimentos de vai e vem sendo que ela pedia para parar. Parei porem n�o tirei meu pau de dentro. Ficamos alguns instantes assim e logo em seguida retomei os movimentos lentos, uma maravilha, sentia sua bucetinha sugar meu pau para dentro. Trocamos de posi��o e voltamos a papai mam�e e a penetrei novamente, comecei a estocar forte sua buceta e comecei a gozar novamente dentro dela, sendo que enquanto gozava, ela fazia movimentos apertando sua xana, sentia o leitinho jorrando para dentro dela sendo que quando havia gozado, ela me abra�ou forte e me beijou intensamente. Quando tirei meu pau, pude ver que o gozo sa�a de dentro dela, ficamos conversando alguns minutos, tomamos um banho juntos, nos vestimos, nos beijamos e fomos embora. Quando retornamos a nossa cidade, ela me beijou intensamente, foi um beijo gostoso, sincero e verdadeiro, adoro esta mulher.

TERCEIRA

Nosso terceiro encontro aconteceu uma semana depois do segundo, quase n�o pude acreditar que ela aceitou sair novamente comigo uma semana depois, j� que da primeira para a segunda vez havia levado um ano. Mas vamos ao que interessa, bem, desta vez, fui busc�-la em sua casa, j� que seu marido estava trabalhando. Bem cheguei na frente de sua casa eram 19:45, e de imediato ela saiu bela como sempre. Fomos para o mesmo motel que da segunda vez, por�m em outro quarto. Chegando l�, coloquei um CD com musicas rom�nticas, a abracei e come�amos a dan�ar no ritmo de musica rom�ntica. A abra�ava pela cintura, meu pau duro encostava em sua cintura, nos beij�vamos apaixonadamente por um longo tempo. Fui para traz e a puxei por cima de mim, ela deitou sobre mim e continuou a me beijar, comecei a tirar sua blusa e suti� enquanto ela estava sobre mim. Pude ent�o beijar novamente seus mamilos gostosos, lindos. Ela ficou de p� e tiramos nossa roupa, a deitei sobre a cama totalmente sem roupa e ca� eu sua bucetinha, que j� fazia uma semana que n�o tinha mais sentido seu gosto, mais uma vez refor�o o gosto maravilhoso que tem sua xaninha, seu clit�ris deslizando entre meus l�bios proporcionava sensa��es gostosas para mim e para ela. Coloquei um dedo dentro de sua bucetinha e ela mexia seu quadril cada vez mais r�pido, coloquei mais um dedinho e os seus movimentos circulares aumentavam cada vez mais, enquanto isto continuava a chup�-la intensamente. Percebia que precisava fazer algo mais intenso para ela, me deitei ent�o sobre ela e posicionei meu pau na entradinha de sua bucetinha, coloquei a cabecinha e fiz movimentos curtos na entradinha dela. Ela me segurava, sentia que ela me puxava para que a penetrasse e foi o que fiz, deixei meu pau deslizar lentamente at� o fundo de sua xaninha apertadinha, ela se contorcia, fazia movimentos suaves debaixo de mim. Beij�vamos-nos loucamente sendo que aos poucos fui aumentando o ritmo das estocadas em sua bucetinha, a esta altura sua respira��o ofegante no meu ouvido me deixava com mais tes�o ainda. Sentei-me na cabeceira e ela sentou de imediato afundando meu pau em sua grutinha, ela fazia movimentos gostosos, eu via estrelas, pensei que estava no c�u, eu dizia frases, nomes eu seu ouvido sendo que cada vez mais ela se mexia, chupava seus mamilos com for�a, a beijava, foi uma loucura, muito gostoso. Ap�s algum tempo nesta posi��o, pedi para ela vir de r� e sentar no meu pau, foi o que ela fez, veio de r� e ficou erguida e eu por baixo como uma perna por baixo e outra por traz dela, me levantava para alcan�ar sua buceta, sendo que quando o coloquei l� dentro, metia com for�a, com movimentos r�pidos socava loucamente em sua buceta, ap�s algum tempo, me posicionei de quatro atr�s dela e coloquei devagar e comecei a aumentar a velocidade dos movimentos, em poucos instantes ela estava gozando, ela gozou loucamente, sentia sua buceta ficar cada vez mais molhada e apertada. A respeitei e a deixei deitar de lado para se recuperar, ficamos conversando durante uns quinze minutos quando ela pegou meu pau na m�o que de imediato ficou r�gido para continuar com as brincadeiras. Ela ficou de quatro na minha frente e eu fiquei de p� atr�s dela, dobrando meus joelhos, pois nesta posi��o o homem consegue mais for�a para meter e foi o que fiz, meti com for�a em sua buceta apertada, mas que a estas alturas estava toda dilatada recebendo meu pau. Olh�vamos-nos no espelho transando, foi maravilhoso ver a mulher dos meus sonhos, ali, fazendo algo t�o gostoso comigo. Acredito que esta foi a melhor transa da minha vida, posso dizer que adoro esta mulher. Bem, n�o aguentando mais, gozei em sua bucetinha enquanto ela estava anunciando seu segundo gozo da noite. Ficamos conversando por algum tempo e fomos para o banho, nos vestimos, e a deixei em sua casa, porem antes de sair do carro, ela me deu um beij�o demorado e gostoso. Atualmente trocamos mensagens diariamente, sou apaixonado por ela e acredito que este sentimento seja rec�proco. Quem sabe algum dia ela seja somente minha mulher. Espero que logo.



Caso tenha algum casal ou homem afim de participar das nossas brincadeiras, podem enviar e-mail com fotos para [email protected]. Prefer�ncia da grande POA.

As fotos devem ser reais e n�o baixadas da internet.



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