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O GUTO E O SEU AMIGUINHO - II

(continua��o da parte I) ... enquanto o Bruno me contava tudo aquilo, fui ficando excitado; minha m�o que antes lhe fazia cafun�s, desceu pelas suas costas e agora passava sensualmente pela sua bunda. Naquele momento, est�vamos nos olhando em sil�ncio; tirei a coberta que escondia nossos corpos; admirei as curvas do seu quadril e observei alguns poucos pentelhos, ainda loirinhos, que cresciam no seu p�bis; voltei a passar a m�o por toda a brancura do seu quadril; pela primeira vez, senti vontade de ser ativo; aquele pensamento fez o meu p�nto crescer. N�s continu�vamos nos olhando em sil�ncio e nosso entendimento dispensava pal�vras; tirei o cal��o do meu pijama e me deitei de costas; meu pinto virgem e de um tamanho juvenil, estava t�o duro que at� do�a; o Bruno debru�ou sobre ele e com sua boquinha sensual, lentamente o envolveu e come�ou a chupar gostoso; depois de fazer eu sentir as del�cias da sua boquinha gostosa, ele virou de bru�os, demonstrando com isso, que estava pronto pra me dar o cuzinho; fiquei encantado com a beleza da sua bunda branquinha, lisinha e macia; ajoelhei-me na cama com ele no meio das minhas pernas e com os polegares, suavemente abri o seu rego e pude admirar um lindo bot�o rosado, pronto pra ser meu; inicialmente eu dei um longo beijo de l�ngua e o inundei de saliva; em seguida, fui me posicionando e comecei a possui-lo; senti o meu pinto entrando e sendo envolvido pelo calor daquele bot�o de flor. Comecei um vai e vem com muito amor e carinho, porque o Bruno merecia o melhor de mim, afinal de contas, era o meu melhor amiguinho, me presenteando com o seu cuzinho gostoso.



Depois daquela manh�, nossa amizade ficou muito mais pro... funda e a gente se divertia fazendo brincadeiras tipo marido e mulher. O Bruno fazia quest�o de fazer o papel de minha mulherzinha e todas as noites, na hora de dormir, n�s tranc�vamos a porta do quarto e eu, como um bom marido, comparecia e fazia o dever de casa. Eu estava gostando tanto de tudo aquilo, que quando o tio Jacinto ficava olhando muito para o Bruno, acho at� que eu j� tinha ci�mes, porque eu n�o gostava nada, nada. Cheguei at� a ter bronca dele; n�o me conformava com o fato de que um coroa nojento como aquele, de corpo atarracado, cheio de pelos e cabelos brancos, e barrigudo de cerveja, era o dono ma minha mulherzinha.



Na quarta feira o Paul�o chegou de viagem e conforme o combinado, no dia seguinte ele viajaria pra S�o Paulo e me levaria de volta pra casa. Naquela minha �ltima noite, o Paul�o aproveitou um momento que n�s est�vamos sozinhos e me disse que aquela seria uma noite muito especial e queria que eu fosse para o quarto cheirosinho e preparado para a despedida. Eu logo entendi o que ele estava querendo e j� fui dizendo que depois de ter aguentado ele, o Mineiro e o Ti�o, tinha decidido que nunca mais faria aquelas coisas. Ele argumentou que estava preparando uma coisa nova pra despedida e que aquela seria a nossa noite memor�vel; disse tamb�m que n�o estava certo eu negar uma despedida, como tamb�m n�o estaria certo se ele se negasse a me levar de volta pra casa. Percebi que aquilo era uma esp�cie de amea�a e achei melhor concordar; na verdade, acho que eu estava querendo experimentar a coisa nova que o Paul�o estava me preparando; o Bruno era muito gostoso, mas, eu ainda achava falta de algo mais.



Quando estava chegando a hora de ir dormir, fui tomar um banho e me preparar conforme o Paul�o queria; o Bruno me acompanhou e durante o banho, como despedida, ele foi a minha mulherzinha mais uma vez. O Bruno foi o primeiro a sair do banho e se arrumar; a porta do box tinha ficado meio aberta e pude observar que antes de por o pijama, ele pegou um pouco de creme no arm�rio e passou no cuzinho; fiquei enciumado com aquilo, naquela noite ele dormiria com o tio Jacinto e com certeza, j� estava se preparando pra dar a bunda pro coroa nojento. Quando sa� do banho, ele j� estava saindo do banheiro e fiquei me arrumando sozinho; antes de por o pijama, peguei o creme que o Bruno usou e sentindo um agrad�vel perfume, eu n�o resisti e deixei o meu cuzinho do jeito que o Paul�o queria, cheirosinho e preparado para a despedida.



Eu estava pronto para a noite da despedida; fui para a sala onde os tr�s assistiam tv e quando eu tentava me acomodar, o tio Jacinto desligou a tv e disse que tinha chegado a hora de irmos pra cama; quando eles se levantaram do sof�, o Paul�o ficou do lado do Bruno e o agarrou pela cintura; enquanto eu tentava entender aquilo, o coroa nojento me agarrou por traz e disse que conforme o prometido, aquela seria uma noite muito especial e todos n�s ir�amos experimentar uma coisa nova, e por isso, a gente iria trocar os pares; o Bruno iria ficar com o Paul�o no quarto deles e eu, iria ficar com o Jacinto na sua cama de casal. Sem nos dar tempo pra se refazer da surpresa, os dois foram nos conduzindo para os quartos; o Bruno foi o primeiro a entrar, e o Paul�o, coladinho nele, rapidamente tamb�m entrou naquele quarto e foi fechando a porta; eu estava sendo empurrado pra dentro do outro quarto, quando ainda pude ver o Bruno me dando um �ltimo olhar apavorado; enquanto isso, o coroa nojento mal esperava eu terminar de entrar, e tamb�m j� fechava e trancava a porta do nosso quarto; em seguida, ele arrancou a minha roupa e me posicionou pra ser violentado; at�nito com tudo aquilo e sem nenhuma chance de reagir, fui me entregando em sil�ncio; naquele instante, imaginando o que estaria acontecendo com o meu amiguinho, senti o ci�me me atormentar, e agu�ando os meus ouvidos, eu percebi que no outro quarto, tamb�m fazia um sil�ncio com... pro... metedor.





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