Continuando, no dia seguinte na aula Thais veio conversar comigo. "Johann, sua m�e j� havia feito topless antes na frente dos outros?". Respondi que n�o, ou "pelo menos n�o que eu saiba". E me disse: "Bom de qualquer forma sua m�e � realmente muito bonita e tem um corp�o. Voc� deveria se orgulhar dela. Ainda mais com os seios que tem. Mas n�o pense que eu n�o percebi". "Percebeu o qu�?" disse eu, n�o sabendo se ficava gelado ou mandava se foder tudo. "Voc� de pau duro. � �bvio que voc� olharia para os seios dela. Mas voc� ficou de pica bem dura dentra daquela piscina gelada. Quanto tes�o, ou tens�o, em!". "Pois �" disse e fomos pra aula.
Estava na hora de acabar com o jogo e vencer logo a batalha. Foda-se. Tinha que comer a minha m�e. E n�o iria demorar.
Sabia que minha m�e estava doida para ver o meu pau duro. Ela j� havia percebido o volume, mas nunca o visto ao vivo. Ent�o fui tomar banho e deixei a porta entrearberta, pois saberia que mam�e n�o iria perder a oportunidade de entrar no banheiro. E foi o que aconteceu.
Estava tomando banho e batendo uma punheta, quando a ouvi se aproximar. Na mesma hora cessei o ato masturbat�rio. Passei a passar muito shampoo no meu cabelo, de maneira a n�o ter como ficar de olhos abertos, dando a ela a oportunidade para checar o que quisesse sem ser importunada. E como mam�e se demorou, at� mais que o esperado!
Quando terminei de enxaguar o cabelo, ela n�o havia ido embora como imaginei. Estava ali, ainda fitando minha pica dura, com a cabe�orra a mostra e as veias saltadas. E mam�e disse: "Filho, que pica gostosa! Meu deus!". Desliguei o chuveiro e pedi uma toalha, no que fui protamente atendido. Sequei-me se esconder minha ere��o e fui para o meu quarto. Mam�e foi atr�s.
Entrou no meu quarto e disse: "Filho, o seu pinto..." ela hesitou. "Que tem ele?" falei. "Vai ficar assim?" ela disse. "Assim como?" me fiz de desentendido. "A filho, assim grande, ereto, duro, apontad�o pra cima, com as veias saltando e a cabe�a aparecendo toda". "Por enquanto sim m�e, por que?".
Nessa hora vi que havia ganho a batalha. Mam�e disse: "Sabe filho, esse seu pau � muito lindo, � muito...". "Muito o qu�, m�e?". "Posso pegar?" ela logo se atropelou a dizer. "At� pode, mas enquanto ficar com ela na m�o tem que dizer o que ele �". "Ok, ok" e fechou uma m�o no meu pau. Que sensa��o boa. Mil vezes melhor do que ouvi-la gemendo ou fazendo topless era ter sua m�e acariciando meu mastro.
Ela passou as duas m�os por ele e tecendo elogios: "Nossa filho, como ele � grande, que lindo que �, olha s� isso, essa cabe�ona est� bem vermelha e bem pra fora, apontando direto pra minha boca. Olha essas veias saltando filho, que coisa. E como � grosso, mal fecho minha m�o nele. E grande ent�o. Acho que n�o conseguiria engoli-lo direito". "Por qu� n�o tenta?" desafiei. "Ok" ela disse.
E engoliu o meu pau. E come�ou a chup�-lo majestosamente. Fui ao del�rio. Est�vamos com muito tes�o daquilo tudo. Pelo o que vi, realmente minha m�e n�o havia tido nenhum homem desde que se separou e chupou meu pau com muita, mas muita vontade. Ela o colocava por inteiro na boca, ia at� a sua garganta. A sua saliva escorria pelos cantos de tanto que ela o melava e chupava. Lambeu toda a extens�o do meu pau. Chupou as minhas bolas. "Que saco grand�o filho. Nossa, voc� vai arrombar as meninas com um pau desses e deix�-las doidas por esse saco".
Eu n�o aguentei e deixei na cama. Mam�e veio atr�s do meu pau como uma cadela. Sentou-se na cama e continuou a chup�-lo. Enfiei minha m�o dentro de sua calcinha e senti o que j� havia visto. Mam�e estava molhad�ssima, n�o tive dificuldades para penetr�-la com um, dois, tr�s (!) dedos.
Passados dez minutos, disse: "A m�e, n�o guento mais, eu vou gozar!". E ela: "Goza meu pau gostoso, goza tudinho na minha boca vai, quero beber todo o teu leitinho, lambuza minha boca toda vai". E gozei. Como gozei. Devo ter tido pelo menos uns 19 espamos, contra os habituais 5. Previra este dia e n�o me masturbava j� h� uma semana, guardando toda a minha porra para ela beber. Depois de gozar em toda a sua boca, ela n�o parou de chupar. Continuou, e vi porra escorrendo pelos lados. Finalmente ela tirou o pau da boca e engoliu meu gozo, mas logo voltou a chupar meu pau, que n�o havia abaixado.
Foram mais trinta minutos de intenso prazer. Tirei seu suti� e passei a acariciar seus seios. Queria tirar sua calcinha, mas ela n�o deixou. Ameacei guardar minha pica para a Thais (!) e logo fui atendido. Ela retirou sua calcinha e virou sua boceta para a minha cara e fizemos um 69.
A buceta de mam�e n�o era uma qualquer. Era A Boceta! Linda, rosada, toda peladinha e apertadinha pelo desuso. Melei-me todo naquele n�ctar. Chupei todo o seu grelinho enquanto tinha a bela vis�o de sua boca engolindo meu pau e seus gemidos de prazer. Finalmente gozei pela segunda vez. E fomos dormir.
Este foi o relato de como foi nosso primeiro sexo oral. Mais est� por vir.