Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

CASO INESQUEC�VEL II

Quando tinham pessoas em uma de nossas casas nossos encontros eram em uma constru��o inacabada no final de nosssa rua, um lugar sem casas e com pouca ilumina��o. Certific�vamos de que n�o est�vamos sendo vistos e entr�vamos. Come�avam com abra�os, beijos, car�cias e muito tes�o. Depois sempre tinha sexo oral antes da penetra��o. Eram uma duas horas de “namoro” com muitos suspiros, gemidos, dor e gozos longos. Uma manh� eu estava indo para a faculdade e um amigo perguntou: onde voc� foi ontem à noite? Respondi que tinha ido ao centro. Ele falou ir�nico: Vi voc�s dois descendo a rua às dez da noite. O centro agora mudou de lugar, n�? Saiu sem me dar tempo de falar nada. Era um moreno escuro da nossa idade e safado. Contei ao outro e disse que s� teria sexo se fosse me casa, na constru��o eu n�o ia mais, pois poder�amos ser seguidos. Quando uma das casas estava vazia a gente matava a vontade, que era imensa, pois os espa�os entre as transas estavam maiores. Combinamos de encontrar à noite na casa dele, pois a fam�lia toda iria para o s�tio. Na hora do banho me excitava bastante e n�o via a hora de chegar o encontro, mas ele apareceu antes das sete e disse que n�o iriam mais, deixaram para o outro dia. N�o resisti e aceitei se convite para ir à constru��o abandonada. “Eu vou na frente e te espero l�, daqui a dez minutos.” A vontade n�o me deixou escolha. “Sim, vou depois de voc�”. Esse outro amigo estava me olhando diferente fazia uns dias. Sai andando e entrei no lugar, depois de um corredor. Antes do c�modo preparado para n�s fui abra�ado forte e senti uma l�ngua conhecida em meu pesco�o. Foi delicioso e me soltei, abracei-o tamb�m e nos beijamos. Depois de algumas car�cias ele pediu sexo oral. Achei meio estranha sua pressa mas fiz, ele n�o gostava de esperar quando mandava. Segurava meus cabelos e mandava fazer bem gostoso, pois tamb�m estava louco de vontade. Meus desejos estavam triplicados e fiz como nunca tinha feito. Ele gozou e se afastou. Sentamos no ch�o, em cima de umas t�buas empilhadas. Logo ficou duro e pedi que colocasse. Fiquei como e costume, com as cal�as at� os joelhos e de quatro. Abri bem as pernas, segurei com uma das m�os e encaminhei, para ele penetrar todinho, passar os bra�os em volta do meu corpo e come�ar a estocar firme e respirar pertinho da minha orelha. Era profundo, a dor era excitante e eu gemia baixinho. Gozei depois de alguns minutos, ele continuou. Logo senti seu esperma entrando em meu corpinho magro. Saiu e sentou para eu limpa-lo. Eu ia com a cueca at� o ponto e fazia o que ele gostava, parece que o deixava com tes�o saber que eu ficaria lambuzadinho. Uma pessoa apareceu na entrada de onde est�vamos. Era o outro que havia nos seguido. Ficou quietinho assistindo nosso namoro at� terminarmos. Falou c�nico como sempre e amea�ador. “J� vi isso duas vezes e vou querer tamb�m, sen�o vou espalhar no bairro”. Tentei resistir mas o outro disse: acho melhor fazer, sen�o nossas fam�lias v�o saber e n�o vai dar certo. Como n�o aceitei o outro falou que j� ia come�ar a contar, e saiu. Tamb�m fiquei com medo. O outro falou para eu ir atr�s e chama-lo. Tinha andado uns poucos metros e deu tempo e pedir para esperar. Ele falou: ent�o diga: quero dar para voc�. Era uma situa��o constrangedora e humilhante mas tive que obedecer. Falei claro: quero dar para voc�. Ele mandou eu entrar na frente e esperar. Entrou calmamente, conversou com o outro sobre como eu era como “mulherzinha” e ordenou. “Chupe gostoso at� eu gozar”. Sentou-se no ch�o e eu me ajoelhei, coloquei os bra�os em volta de suas pernas e fiz o que ele queria (depois descobri que eu tamb�m queria). Era maior que o outro e um pouco mais fino. Gozou e me empurrou. Uns dez minutos e mandou segurar para deixar bem duro que queria meter. Falou que n�o ia contar para ningu�m, pois eu tinha concordado em meter gostoso com ele. Aquilo me aliviou um pouco mas a vergonha era terr�vel. Sua frieza eram incr�veis. O outro olhava e às vezes ria, fazendo algum coment�rio. Um deles foi assim: naquele filme tinha uma moreninha transando com dois e agora voc� vai fazer o mesmo. O outro riu e concordou. O rapaz falou: v� at� a torneira se lavar que n�o gosto de meter em porra de outro macho. Obedeci e quando voltei senti excita��o, n�o sei por qu�. Ele me mandou ficar de frango assado dizendo que enquanto ele metia o outro podia ser chupado. Entrou todinho, com for�a, segurando sempre minhas pernas bem abertas, entrando e saindo com for�a, parecendo que nunca tinha transado. Estava muito gostoso e s� para ver sua rea��o disse que estava doendo. Ele segurou mais forte e come�ou a dar estocadas mais profundas, dizendo que eu tinha que aguentar tudo, que eu ia gostar. Eu j� estava gostando muito e acabei gozando. O outro veio do meu lado e enfiou na minha boca. Chupei at� ele gozar. O outro j� tinha acabado mas continuava na mesma posi��o, com o pinto amolecendo dentro de mim e deixando seu esperma escorrer pela minha bunda. Terminamos tudo e fomos embora. Ele ria e dizia que tamb�m ia ser meu “namorado” porque eu precisava de dois, um s� n�o me satisfazia. No outro dia quando sai para a faculdade ele estava na esquina e falou: n�o vou contar para ningu�m n�o, mas todas as vezes que eu quiser voc� tem que ir. Eu tinha gostado e concordei. Quase todas as vezes que eu voltava da escola ele estava esperando perto da minha casa e falava que queria naquela noite, ou à tarde, s� n�s dois. Ele me levava para o fundo de sua casa, pois o quintal era muito grande e tinham �rvores onde pod�amos nos esconder. Passei ent�o a transar com ele e com o outro, cada um em um dia, e às vezes os dois juntos. Depois surgiram outros e sempre ame�avam, dizendo que contariam para todo mundo. Eu cedia, mas todos j� sabiam. Foi quando o assunto se tornou p�blico que minha fam�lia sugeriu que eu fosse terminar o curso fora. Depois voltei e a vida foi normal, pois nunca me senti culpado e nem desrespeitado por isso. Ainda fa�o mas agora com pessoas discretas e na cidade pr�xima, maior e onde sou

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



CONTOS EROTICOS MAMAE METEU COMIGOcontos eroticos porteirocontos eroticos era enormesou casada e dei pro meu irmao contoassustei com pauzao no acampamento contoConto Erótico Esfregar a tiana infância historia eroticass papai mum chupou conto erotico o filho da vizinhacontos eroticos cunhado gaycontos eroticos meu marido apoia eu e meu filhocontos e vidios padrinho gay e afilhado so enrrabadazoofilia xxfudendo com baixinha bucetuda comtosContos de zofilia conto transei com meu pai na despedida de solteiraconto de uma esposa putinha contandocontos eroticos de pai e filhinha novinhacontos eroticos de padrastos que fuderam enteados homensquero ver travesti transando no abdômencontos menage feminino/home.phpcomto erotico massagista erotica colocando dedo no cú da menina virgemtereza okinawa porno/conto_14576_a-putinha-da-barraca.htmlcontos/comi a mae e tirei o cabaco da filhaVi minha namorada dando pra varios contos eroticosconto erótico o capataz tarado pelo viadinho de calcinhapornoido colega de aulahome pega amulher de com o melho amigo transano e fi loucocontos eroticos nadega grande da esposacontos eroticos violentadas ao extremomeu cunhado tirou o cabaço do cú da minha esposaconto de mulher casada viciada em dar o cu para o cunhadocontos esposa foi dançar e passou buceta no pau do amigocontos porn o porteiro comendo garotinhas com seu pirocaoWww contos eroticos anivesario 63 anos de mamae e fodie sua boceta de presetecontos meu cuzinho aberto escorrendo porracontos eróticos no carro com meu pai/conto_14053_meu-nome-e-babinha.htmlcontos gay dando o cu para o cunhadotava um tedio danado,resolvi dar a buceta pra ele,incesto contoscontos eroticos sogracontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadeConto erotico-pai do meu namorado gozou dentrohistoria contos de sexovovo bulunado minha pepeca incestocontos gay dei para um anndarilho roludoconto sozinho com minha sograencoxol com jatos de porracontos-pego teu pau e coloco no meu cuzinhoNa minha frente contos eróticosfotografando para um amigo conto euroticocontos macho e dono da esposaviuva a foder conto eroticoeu sou de bauru sou casada e gosto de encoxadas nos onibus conto erotico eu minha mae e meu paiokinawa-ufa.ruEliana experimentando calcinha fio-dentalCONTOS EROTICOS DE.BUCETAS ARROMBADASconto erotico arrombei o travesti do baile funkconto erotico menina de ruaContos eróticos de pénis que percorre na abertura da mulheres insaciada conto chantagem enteadaConto primeira vez chuva dourada na esposacasa dos contos minha mae esfregou a xota na minha caracontos eroticos menagecheirando os sapatos da minha irman podolatria contos eroticosxvedeo foi brincar com a prima efreguei pau nelacontos eroticos de enteadaschupei a bucetinha carnuda dela contoscontos com fotos no carnaval levei chifre