BUNDINHA CORAJOSA
Oi gente!
Vou te falar viu!, tem coisa que a gente faz s� quando est� muito b�bada mesmo...rsss. Afff!
Na ultima sexta feira fui num churrasco na casa do Dida que � primo da minha amiga Val�ria.
Como ia rolar uma piscina, fui de biqu�ni por baixo de um vestidinho b�sico. Tinha muita gente na ch�cara. Alguns eu nem conhecia. O pagode, o churrasco e a bebida rolavam soltos. Como eu sou muito fraca com bebida, tentei me controlar, mas a galera foi me dando vodka, cerveja, vinho e taus e fui realmente ficando alta, l� pelas tantas, resolvi entrar na piscina pra curar um pouco a bebedeira. Derepente, um cara que eu n�o conhecia chegou perto de mim dentro d�gua me abra�ou se encostando no meu corpo e disse no meu ouvido: - voc� � uma del�cia em mina! Tonta e assustada, tirei o bra�o dele da minha cintura dei uma risadinha sem gra�a e fui nadando para a borda da piscina sem responder nada. Com certa dificuldade sai, sacudi os cabelos e caminhei para perto da galera. Chamei a Val�ria de lado e contei o que tinha acontecido pra ela, apontei na dire��o dele e fui perguntando quem era aquele cara. Ela riu, porque tamb�m estava b�bada e respondeu me tirando: - Xiii...cuidado heim? Aquele � o Xavier, amigo do meu irm�o. � um pegador! Fica esperta, heim! C� de b�bada n�o tem dono! Dizem que o bilau dele � meio que tipo monstro!
Disse aquilo e caiu na risada. Eu tamb�m tava b�bada e levei na brincadeira. Depois de alguns gor�s...rssss...resolvi entrar na casa dela pra tirar o biqu�ni e colocar o vestido. Quando eu estava passando pela galera tipo canbaleando, o tal de Xavier segurou no meu bra�o e perguntou: - Voc� curte pol�tica? Eu b�bada respondi que mais ou menos. Ent�o ele me entregou um panfleto que s� li bem depois e achei o m�ximo:
A escolinha da pol�tica
Funcionando muito bem a noite, a escola da pol�tica, que formar� nossos futuros prefeitos, governadores, deputados, senadores e presidentes da rep�blica aprova leis expressas para beneficiar os seus “alunos” (vereadores).
Pequenas e incans�veis “aulas” como essas, n�o s�o muito diferentes das aplicadas pelas anteriores “escolas da repress�o”, patrocinadas por empres�rios e banqueiros da �poca.
A �nica diferen�a � que hoje o patroc�nio se d� entre corruptores e corruptos. Inclua-se aqui, alguns desses “senhores” tamb�m.
Existe um sistema de corrup��o t�o forte aqui que, as faltas de cumprimentos de leis, e a falta de valores humanos est�o exterminando os valores �ticos brasileiros, fazendo com que muita pessoas n�o pensem no futuro do munic�pio, do estado e at� mesmo do Brasil , fazendo com que o Brasil se torne cada vez mais um pa�s mal visto por todos, em outras palavras, o Brasil ficara cada vez mais infernal para viver, o que j� est� acontecendo em alguns lugares do Pa�s.
N�o deve ter causado surpresa a quem tenha o m�nimo de conhecimento do que est� acontecendo ultimamente. A pris�o de autoridades acusadas de liga��o com crimes das mais variadas esp�cies - autoridades essas que tinham o dever de zelar pela sociedade e que, para isso, devem ter jurado compromisso de bem servir - d�o mostras evidentes de que sem a coniv�ncia desses maus cidad�os n�o ter�amos jamais chegado à situa��o ca�tica em que vivemos.
Os 5.561 munic�pios brasileiros movimentam R$ 107 bilh�es por ano. Desse total, s�o roubados aproximadamente R$ 20 bilh�es. Os munic�pios brasileiros rateiam entre si 15% da arrecada��o nacional, sendo que a m�dia mundial � de 6%.
Atualmente s�o 1.500 munic�pios que existem somente para pagar os sal�rios dos poderes Executivo e Legislativo em detrimento dos projetos sociais: sa�de, seguran�a, saneamento, pavimenta��o, creche, escola, �reas de lazer e habita��o.
A “escolinnha” da pol�tica, tamb�m conhecida como C�mara de Vereadores tem como principal material pedag�gico o livro de Maquiavel entitulado “O pr�ncipe” (uma esp�cie de manual sobre a arte de governar) que lhe serve para a vida toda.
Infelizmente, com o aval do povo inculto e despolitizado, os futuros formandos dessa escola que hoje aumentam os seus sal�rios e mais os outros tipos de benef�cios que dizem, “constitucionais”, amanh� entregar�o terras produtivas a grupos de desordeiros e desocupados, vender�o empresas como a Petrobr�s para amigos internacionais, se enriquecer�o com propinas de empreiteiras e lobistas e ainda poder�o dan�ar a “m�sica” da impunidade como j� vimos num passado recente, sem o menor constrangimento.
Para finalizar, a gripe su�na ou o conhecido v�rus H1N1 que fechou recentemente v�rias escolas em todo o pa�s e ainda causa mortes, passa longe desse tipo de “escola”. � f�cil a explica��o!
Os porcos, s� transmitem a doen�a...n�o morrem!.
S�o Jos� dos Campos, Agosto de 2009
O Contribuinte
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Bom, depois disso eu fui para o banheiro lavei meu rosto, retoquei a maquiagem, me troquei muito tonta achei melhor ir embora. Quando sai do banheiro ele estava na porta, levei at� um susto pois eu jamais esperava que ele estivesse ali. Ainda sem gra�a fui logo falando que estava indo embora porque eu estava t�o b�bada que n�o aguentava mais nada. Ai o espertinho disse: - Pode deixar que eu tomo conta de voc�! Eu falei: Cara! eu to chapada, desculpe mais eu to mole, mole! Ele logo respondeu: - Mais um motivo pra eu te dar carona...deixa que eu te levo em casa. Respondi que n�o precisava mas, naquela hora senti minhas pernas bambas e quase cai ali no corredor e se n�o fosse ele me segurar pela cintura acho que ia pagar o maior mico. Meio que colada no corpo dele e presa naqueles bra�os fortes, senti que ele me encochou naquela posi��o porque mesmo tonta senti o cacete dele por baixo da cal�a na minha bundinha que s� estava coberta pelo meu vestidinho e a calcinha, claro!
Nisso, a Val�ria chegou ali e queria saber o que estava acontecendo. Quando ele viu o meu estado e ele querendo me levar embora pra casa foi logo me dizendo: - Xi amiga! Vai logo com ele porque voc� j� est� pra l�, de pra l�! Eu n�o queria mais n�o tive escolha, aceitei a carona pra fugir daquela situa��o.
Quando entramos no carro dele eu n�o conseguia colocar o cinto de seguran�a e ele foi e colocou em mim. Mas, acabei sentindo uma das m�os dele nas minhas coxas porque o vestido era curto e subiu mais ainda quando eu sentei...juro que n�o sabia o que fazer naquele momento e s� fiquei calada como se nada tivesse acontecido.
No caminho eu comecei a passar mau e pedi pra ele andar mais r�pido. A �nsia vinha e voltava. Super sem gra�a e percebendo que n�o ia aguentar pedi pra ele parar em qualquer lugar porque ia vomitar. Logo ele pegou umas ruas diferentes e me disse que ia cortar caminho porque ali perto tinha um lugar que quase n�o passava ningu�m e eu poderia descer do carro.
Ainda bem...quando ele parou eu desci e corri para um terreno vazio que tinha por ali entre outros e coloquei pra fora churrasco e bebida...afff! foi o maior mico que j� paguei. Depois de me limpar com len�os de papel que tirei da bolsa e colocar na boca umas tres balinhas de tic tac de menta pra aliviar o h�lito voltei ainda cambaleando at� o carro dele. Ele veio na minha dire��o e me abra�ou e voltamos para o carro. Nossa! senti algo diferente por ele naquele momento pois me abra�ou forte e as suas m�os na minha cintura me pegaram com tanta firmeza que meus seios ficaram durinhos na hora e n�o deu nem pra disfar�ar. Percebi que ele me apertou ainda mais ao ver que meus biquinhos estavam duros. Quando cheguei no carro ele me deu outra encochada de leve e percebi um volume diferente na sua cal�a. Meu cora��o disparou s� de ver. A medida que o carro dele ia andando foi me dando uma coisa estranha, n�o sei se foi a press�o, a fraqueza, n�o sei mesmo...s� sei que minha vis�o foi escurecendo e acho que desmaiei.
Me lembro que parecia sonhar que me pegaram no colo, me deitaram numa cama e tiraram o meu vestido. Quando acordei ainda muito zonza estava num quarto que n�o era o meu, numa cama que n�o era a minha e semi nua, com os cabelos molhados, s� de calcinha e com algu�m saindo do quarto e quando passei a m�o na xaninha estava toda melada.
Senti um choque passar pelo meu corpo e tremi toda, tremi mesmo. Aquele cara se aproveitou de mim enquanto eu estava desmaiada e o pior...senti aquele mela�o todo escorrendo, senti que minha xaninha estava muito inchada e ainda aberta e eu estava com muito tes�o. muito mesmo.
N�o demorou, ele apareceu s� de toalha na minha frente e mesmo vendo aquele homem s� de toalha parado perto da cama... todo cheiroso...sa�do do banho eu perguntei: - O que voc� fez comigo, onde eu estou? Porque estou desse jeito?
Ele sentou do meu lado e foi dizendo:- Voc� desmaiou e eu te trouxe pra minha casa. Esse � o meu quarto e moro sozinho. Tirei a sua roupa, te coloquei embaixo do chuveiro, depois deitei voc� na cama e confesso que n�o resisti ao ver o seu corpo lindo...tive que dar uns beijinhos e colocar a minha l�ngua da sua bucetinha. � por isso que ela deve estar toda molhada. Me desculpa mais voc� � muito gostosa!
Eu muito zonza, e sem rea��o ouvia ele falar e sentia ele passando a m�o na minha barriga e nas minhas coxas. Aquilo me deixou com muito tes�o, me veio um filme na cabe�a e n�o sabia se continuava olhando pra ele ou se sa�a dali e quando pensei em levantar ele ficou em p� e deixou cair a toalha d prop�sito. Naquela hora eu arregalei os olhos quando vi o tamanho do cacete dele. Uma cabe�a vermelha, um sac�o grande, grosso, grande e diferente do que eu estava acostumada a ver.
N�o imaginei que existisse de verdade uma coisa desse tamanho, mas ao mesmo tempo eu n�o tirava os olhos daquilo, ent�o ele disse me vendo meio que assustada:- Quer pegar pra ver como �? E foi pegando a minha m�o e colocando naquele cacete. Juro que n�o consegui segurar com uma m�o s�...tive que colocar a outra pra segurar direito aquilo tudo. Quando consegui segurar direito...nossa...que grossa, comprida e quente e foi endurecendo mais ainda logo que ficou nas minhas m�os. E a minha xaninha ficou toda babada e a minha boca cheia de �gua quando ele foi tirando a minha calcinha e ainda disse: - Quando chupam ela fica ainda mais grossa e grande, sabia? Eu entendendo o que ele queria fui colocando o que deu na minha boca e fui chupando e lambendo, ele ent�o gemeu e foi segurando minha cabe�a. A cabe�a fez a minha boca ficar toda aberta e chegar a doer dos lados de t�o grossa. Ele parecia meio desesperado pra socar aquela rola enorme na minha boca, s� que n�o cabia, pois ela realmente era muito grossa e comprida, o m�ximo que consegui foi colocar a cabe�ona na minha boca e chupar como dava enquanto ele enfiava os dedos na minha xaninha me fazendo rebolar na cama. Eu pensei comigo mesma, o mundo agora que se acabe, ainda estou meia b�bada aqui na cama dele com tudo isso nas minhas m�os e na boca...agora j� era! Fechava os olhos e um pouco preocupada me vinha ainda na cabe�a: - Ai meu deus agora vou ter que dar a xaninha pra ele. Ser� que tudo aquilo iria caber no dentro de mim? E se ele quisesse comer o meu rabinho? mas isso n�o importava. se entrasse alguns cent�metros j� estava bom demais.
Continua...
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