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1� TRAI��O DE UMA NAMORADA SANTINHA

Ol� me chamo Daniele, esse n�o � meu nome verdadeiro porque n�o posso me identificar, tenho 1.62 de altura, cabelos lizinhos, morena de pele clara, carinha de anjo tipo patricinha de shopping, magra e conheci esse site de contos atrav�s navega��o em sites de sexo e espero que gostem, pois contarei todas as minhas experi�ncias com riqueza de detalhes, o que pode torn�-las um pouco extensas. Moro hoje em uma cidade a 350 km de onde nasci porque passei no vestibular assim que terminei o terceiro ano tendo que morar longe e s�, na �poca deste fato com apenas 19 aninhos (hoje com 24) namorava com um rapaz de minha cidade natal desde os 19 tinha o maior apego por ele, s� que como eu disse passei no vestibular e tive que morar mais de 350 km longe dele, como nosso namoro apesar de jovens mais tinha uma maturidade n�o de adultos mais suficientes para os dois, pois ele era dois anos mais velho e continuamos numa boa pois ele vinha me visitar de quinze em quinze dias nos finais de semana e ficava no apartamento que meus pais alugaram sem eles saberem claro apesar de desconfiarem, afinal os pais j� foram jovens um dia, eu e meu ent�o namorado sent�amos a maior vontade de fazer sexo mais como eu ainda era virgem apenas fic�vamos nos amassos e beijos.

At� que um dia depois de uns seis meses morando na cidade nova decidi que iria transar com meu namorado afinal j� estava na hora, pois namor�vamos h� quase tr�s anos, e assim foi, preparei tudo para o pr�ximo fim de semana que ele viesse e aguardei ansiosa, pois tinha certeza de que ir�amos casar como planejado todo o tempo pelo casalzinho... Como o combinado, ele veio conversamos um pouco mais e decidimos tomar todas as precau��es para que nada indesejado ocorresse como um filho que era o que menos precis�vamos na �poca devido sermos sustentados pelos pais, e transamos meio sem experi�ncia pois est�vamos vivendo isso juntos pela primeira vez para os dois o que tornou muito rom�ntico... e assim foi por longa data n�o muito bom no in�cio com o problema da dor mais logo est�vamos transando v�rias e v�rias vezes quando ele estava por aqui.

Com o tempo passando e as coisas ficando mais dif�ceis para ele me visitar e acostumada com sexo apesar de jovem mais j� sentia uma necessidade de transar pelo menos de quinze em quinze dias como era o costume. Acontece que ele come�ou a demorar mais a vir, coisa agora s� uma vez no m�s, minha cabe�a entendia pelo fato dele n�o trabalhar ainda e n�o ter autonomia para se deslocar sozinho mais meu corpo precisava, cobrava e n�o aceitava a falta de sexo... Come�aram ent�o a acontecer coisas que jamais pensei que fosse capaz de deixar ocorrer em virtude de ser uma garota criada dentro dos princ�pios e valores familiares, na faculdade por exemplo comecei inexplicavelmente a observar o volume contido dentro das cal�as dos caras da minha sala e nos corredores e imaginar como seriam j� que o �nico que brinquei at� a data era o do meu namorado que tinha no m�ximo 16cm que hoje eu tenho id�ia disso, na �poca n�o, o fato � que eu estava come�ando a sentir tes�o em pelo menos imaginar outras picas e ouvir as historias cabeludas das minhas amigas sobre pau grande e safadezas sem tamanho que aprontavam mesmo namorando, coisa que mexeu comigo saber que sentiam prazer como outros homens que n�o fossem seus namorados, e mesmo as que procuravam respeitar os seus homens contavam historias em que nunca tiveram penetra��o com outros, mais que j� tinham beijado, punhetado e algumas at� chupado picas diferentes, e me falavam que uma hora ou outra eu iria querer ter outra pica em mim, o que estava come�ando a surgir.

Comecei a usar roupinhas mais ousadas para ir à faculdade e cada vez mais curtas e folgadinhas para ficar em casa sozinha... quando comecei a observar que tinha um grupo de homens que trabalhavam numa distribuidora de �gua mineral na esquina do edif�cio que eu morava que me comiam com os olhos quando passava geralmente voltando da faculdade e quando ia na rua fazer qualquer coisa, ent�o numa dessas sa�das tomei o cuidado de anotar o n�mero do disque �gua daquela distribuidora para usar da pr�xima vez que precisasse comprar �gua e come�ar a ver qual era a dos caras, que pouco importava se eram bonitos j� que minhas amigas contavam que as maiores sacanagens fizeram com trabalhadores e estava sentindo que comigo n�o seria diferente, pois estava decidida a viver aventuras sem penetra��o pensava eu pelo menos de inicio e achava que n�o estaria traindo meu namorado, j� que colocaram na minha cabe�a que se eu n�o penetrasse n�o constituiria trai��o, sabia que isso era bobagem mais colocava como ponto de apoio. E foi assim acordei um dia daqueles fui a faculdade, voltei e ao chegar no apartamento vi que estava quase sem �gua apesar do rio de lubrifica��o que desceu na minha calcinha naquele instante s� de pensar em me exibir para quem viesse entregar, coloquei uma camisa longa que uso para ficar em casa que fica um pouquinho de nada abaixo de minha bundinha o que significa que qualquer movimento de levantar os bra�os ou uma abaixada de leve mostrariam meus volumes e coloquei uma calcinha depois liguei pedi disse o endere�o e aguardei uns vinte minutos quando enfim tocou o interfone e liberei a subida, at� que toca a campainha e sinto uma pontada mais abro a porta... Quase cai quando vi o cara, eu achava que fosse vir um cara feio e sujo, mais n�o, era um moreno n�o muito alto mais bastante forte e aparentava ter uns vinte oito anos que tamb�m ficou surpreso ao me ver j� que provavelmente j� tinha me visto passar na rua mesmo n�o sendo semi-nua como eu me encontrava naquele momento. Ele estava usando uma camiseta sem mangas e uma cal�a jeans com chinelo, mandei entrar e colocar a �gua no lugar que indiquei, feito isto disse que ia buscar o dinheiro e entrei no meu quarto que era ao lado da cozinha e com acesso pela mesma e busquei no alto do guarda roupas a caixinha que guardo o dinheiro e voc�s sabem o que aconteceu quando eu levantei os bra�os, e sei que ele viu com certeza j� que mesmo depois que abaixei os bra�os a camisa deve ter agarrado em cima e ficou mostrando toda minha bunda com uma calcinha min�scula e tirinhas quando eu estava de costas pra ele, demorei um pouco mais para curtir o momento e me assustei quando ele perguntou se podia usar o banheiro, respondi que sim sem me virar e ele entrou no banheiro do meu quarto, pensei em reclamar j� que ele tinha visto com certeza que tinha um banheiro na cozinha,mais deixei quieto, afinal n�o podia estragar tudo.

Ouvi ent�o atentamente quando ele abriu o z�per da cal�a e come�ou a urinar, e fiquei assustada com a for�a em que sua urina batia na �gua, coisa que sabia pelas minhas conversas com amigas que s�o determinantes para voc� medir mentalmente o tamanho da ferramenta, e realmente o jato era muito forte, eu estava caladinha pois queria ouvir tudo at� que parou e ouvi outra coisa que me deixou mais molhada ainda, o barulhinho de rola balan�ando depois da mijada, que nunca tinha ouvido antes jah que o barulho do pau de meu namorado balan�ando n�o fazia nem a metade do barulho que aquela coisa provavelmente enorme fazia. Ele saiu do banheiro e me viu vermelha, paguei e este foi embora sem nada fazer, fiquei louca pensei at� em mais tarde pedir outra �gua mais iria ficar muito na cara que eu estava querendo e resolvi relaxar. Os dias passaram fui pra faculdade varias vezes e comecei em casa a usar �gua mineral pra tudo, s� para v�-la acabar logo, o que ocorreu bem r�pido e logo eu estava novamente com uma blusinha colada destacando meus peitos e um shortinho muito curto bastante folgado e desta vez nem pensei em botar calcinha ligando para pedir �gua o que dessa vez fiquei surpresa em n�o demorar mais que cinco minutos para o interfone tocar e logo a campainha do apartamento, abri e vi de novo o mesmo moreno com uma camiseta de novo e dessa vez um shortinho bem curto desses de jogador de futebol, que j� foi logo entrando como que com uma certa intimidade me chamando de gatinha no cumprimento e colocando a �gua no mesmo local de antes que n�o precisei indicar, achei bonitinho ele me chamar de gatinha j� que foi a �nica palavra que disse e ficou aguardando o dinheiro, onde fiz a mesma coisa entrei no quarto peguei a caixinha e dessa vez como n�o veria minha bunda, tratei de sentar bem avontade na cama com a cabe�a baixa de frente para ele que com certeza estava contemplando minha xaninha j� que eu tamb�m podia v�-la e em consequ�ncia ele tamb�m, quando novamente pede para usar o banheiro e j� vai entrando, e aconteceu tudo de novo o jato forte na �gua do vaso a balan�ada depois da mijada s� que tudo bem mais demorado ele passou quase cinco minutos no banheiro e eu no quarto im�vel para ouvir tudo, at� que escuto um barulhinho de el�stico batendo no corpo e nesse momento que ele tinha colocado tudo pra dentro do short de novo, saiu do meu banheiro com um estranho volume no short que fiz que n�o vi, fiquei meio nervosa, paguei e chamei sem pensar ele pra almo�ar comigo, aceito por ele de imediato pois j� passava do hor�rio do almo�o.

A mesa que meu pai comprou para o apartamento � daquela de tampo de vidro comum sem ser do escuro, e deu realmente certinho pois eu havia deixado ela sem toalha mais n�o de prop�sito, ele sentou e ficou de pernas bem abertas, coloquei tudo na mesa e me sentei resolvendo fazer o mesmo que ele, abrindo bem as pernas coisa que rapidamente foi observada pois minha xaninha estava à mostra, e ficamos conversando sobre amenidades sempre percebendo que ele n�o parava de olhar pra ela, quando de repente ele se levanta vai ao banheiro e n�o demora muito pra voltar, mais percebi uma coisa, n�o sei onde ele escondeu mais ele tinha tirado a cueca, pois quando sentou de novo com as pernas abertas vi o volume que caiu mole pelo buraco da perna esquerda com uma cabe�ona mesmo mole relaxada sobre a cadeira, fiquei maluca, como era poss�vel uma coisa daquelas, se mole era daquele tamanho ca�da pela perna do short como seria dura? Ent�o pensei r�pido e comecei a rir, ele perguntou o que foi e eu disse que nada, ele insistiu e eu respondi que tinha alguma coisa saindo de seu short, quando ele teatralmente tomou um susto olhou e cobriu pedindo desculpas, e disse para ele n�o se preocupar que eu estava acostumada j� que quando meu namorado esta por l� ficava a maior parte do tempo sem roupa e ele tirou as m�os de cima do pau e abriu de novo as pernas, j� percebi que estava significativamente maior, e perguntou que j� que era sem frescuras se o meu namorado tinha o pau parecido com o dele, e respondi que sim, ele ficou meio triste e perguntou se eu tinha visto bem seu pau pra afirmar uma besteira dessas, eu disse que n�o estava vendo direito devido o short, quando ele prontamente levantou e ficou ao lado da cadeira em que eu estava sentada e puchou a cadeira para que eu ficasse de frente para ele e baixou o short at� a metade das coxas, n�o acreditei, era realmente enorme e muito grosso.

- Ele: Ent�o gatinha o de seu namoradinho � mesmo igual a esse?

- Daniele: N�o!

- Ele: o que voc� acha dele?

- Daniele: Grande!, nesse momento eu estava encantada e minhas palavras se resumiam a poucas palavras e rostinho de espanto.

- Ele: � seu se quizer!

- Daniele: Mais eu tenho namorado.

- Ele: quanto tempo n�o v� ele?

- Daniele: Quase um m�s!

Ouvindo isso ele apenas pegou minha m�o e colocou em cima daquela rola enorme, fiquei meio sem jeito mais peguei, nesse momento meu namorado veio na mente e meu sentimento por ele a tona, mais mesmo assim n�o larguei aquele pau, e continuei a passar minha m�o por toda extens�o daquela pica que devido o tes�o dele estava a menos de um palmo de minha boca que at� hoje s� tinha chupado um pau, o do meu namorado. Fiquei pegando naquela rola por um bom tempo, e como a cozinha era um pouco escura me levantei e fui pra sala onde tinha uma varanda com a porta aberta e sentei no sof� ele veio em seguida com aquela rola enorme balan�ando no ar e se posicionou novamente na minha frente e disse...

- Ele: Daniele eu n�o posso ficar a tarde toda aqui, e n�o vou ficar conduzindo suas a��es, meu pau est� aqui pra voc� fazer o que quiser.

Nada respondi apenas olhei aquela pica dura apontando como uma pistola pra minha cara, e peguei no seu saco com uma m�o fiquei mexendo naquelas bolas criando coragem pra fazer mais alguma coisa, respirei fundo segurei de novo na pica trouxe pra perto bem perto, cheirei e senti um cheiro forte de pica que me molhou na hora, dei um beijo molhado naquela cabe�ona rosa, senti o gosto pela primeira vez de outro pau, puxei ele mais pra perto de mim levantei o pau e comecei a beijar aquelas bolas e fui beijando tudo bem molhado em dire��o da ponta da pica, at� que chegando na cabe�a dei outro beijo molhado na cabe�a e deixei escorregar pra dentro, nossa como estava gostoso aquele pau, por mim aquela tarde n�o acabava mais nunca, me levantei e sai puxando aquele homem maravilhoso pelo pau em dire��o ao meu quarto puxei com carinho ele at� perto de minha cama, me sentei de novo chupei mais um pouco at� que ele perguntou se eu n�o queria levar aquela pica na minha bucetinha, disse que sim mais que n�o naquele dia pois ainda n�o estava totalmente certa se queria, ele entendeu e pediu pra deitar na minha cama levantei ele sentou com as pernas pra fora da cama pegou meus travesseiros apoiou as costas cruzou as m�os atras da cabe�a e disse que eu fizesse o que quiser que aquela pica seria minha sempre.

Apenas fiquei chupando e punhetando aquela pica cheia de veias pulsante por mais uns quinze minutos quando ele me avisou que iria gozar e perguntou se eu queria na boquinha e o tes�o estava t�o alto que eu por um instante n�o pensei em nada e nada respondi at� receber a primeira gozada na boca, n�o sabia que gosto tinha e n�o era muito bom mais parecia doce jorrando daquela pica linda e grande, fui ao banheiro cuspi tudo e voltei pra cama deitei junto dele e ele tocou minha bu�etinha perguntando quando seria dele... nada respondi mais sabia que n�o seria muito dif�cil.

CONTINUA....

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