A segunda vez com um traveco – REAL
Contei no conto anterior como achei Amanda. Traveco, por�m bonita. Parecia uma mulher de verdade, at� tirar a calcinha.
Um pouco depois de encontr�-la, conforme contei no conto anterior, novamente voltei a sair tarde do trabalho. Meio que por associa��o, j� que situa��o era a mesma, me lembrei dela. Me perguntei se a encontraria na mesma esquina, me esperando. Meio idiota, eu sei, mas fui at� o bairro Navegantes, em Porto Alegre. Na mesma esquina em que a vi da primeira vez, a encontrei de novo. Parei o meu carro sem pensar e ela se aproximou. Ela me olhou e disse: “J� te vi antes”. Idiotamente eu disse: “J�.”
Ela sorriu e disse: “R$ 30 no Drive, R$ 50 no motel.”
Eu sorri e disse: “Entra”. Ela entrou no carro e eu perguntei: “Onde � o motel?”
Ela sorriu lindamente e me disse por onde ir. Chegamos ao motel, estacionei o carro e entramos. Quando fechamos a porta do carro, ela me olhou e disse: “Lembro de ti...”
Idiotamente respondi: “Tamb�m me lembro de ti...”
Ela riu. E me abra�ou, esfregando o corpo no meu, me deixando com mais tes�o do que eu j� estava.
Aquela sensa��o do desconhecido me deixou com uma tes�o incr�vel. Ca� na cama. Foi o suficiente para ela deitar em cima de mim, me beijando feito uma doida, lambendo meu pesco�o. Ela n�o perdeu tempo em abrir a minha cal�a e puxar tudo fora, me deixando meio nu, meio vestido. Ela se dirigiu direto ao meu pau duro, beijando a cabe�a dele e lambendo tudo mais que havia para lamber, incluindo minha bolas.
Meu pau parecia feito de pedra...
Ela terminou de tirar as minhas roupas todas, me deixando completamente nu. Quando isso aconteceu, fiquei deitado na cama, o pau duro apontando para o teto, enquanto ela tirava todas ao roupas que tinha. Ficou nuazinha na minha frente, aquele pau duro dela a mostra.
Ela se jogou na cama onde eu estava, e imediatamente come�amos a fazer um 69 gostoso. Ela chupando o meu caralho duro e eu chupando aquela vara linda que ela me entregava. N�o pensei por um s� instante que eu era hetero, que gostava de mulher e que n�o podia ver uma buceta que ficava tarado... eu s� queria aquele cacete, chupar ele todo, lamber ele todo...
Ela me jogou na cama, de barriga para cima... e subiu no meu pau at� enterrar ele todo naquele cuzinho maravilhoso... ela rebolava e gemia, enquanto aquele pau lindo dela, duro, ficava me olhando... n�o aguentei... fiz ela parar de se mexer e, com o meu pau enfiado at� a raiz naquele cu gostoso que ela tinha, me curvei at� poder abocanhar aquele caralho duro dela... chupei feito doido, at� ela gozar na minha boca, o cuzinho piscando com o meu cacete enterrado, de tal forma que gozei naquele momento, enchendo aquele rabinho de porra...
Nos jogamos na cama, um ao lado do outro...
Ficamos fazendo carinho um no outro, enquanto descans�vamos aquela sacanagem toda.
De uma hora para outra, ela empurrou meu corpo at� eu ficar de bru�os. Ela come�ou a lamber minha nuca e minhas costas, de um jeito que eu fiquei completamente arrepiado. Ela se dirigiu at� minha bunda, sempre lambendo e me alisando. Senti a l�ngua dela passar no meu cu... A sensa��o � indescrit�vel... s� quem j� passou por isso sabe...
Ela subiu sobre o meu corpo, sem parar de me lamber e de enfiar a l�ngua no meu rabo, que nesta altura do campeonato, piscava feito doido...
Aos poucos, ela foi subindo a l�ngua pelas minhas costas, at� chegar at� a minha nuca. Neste momento, meu corpo estava relaxado pelo prazer que ela me dava, e eu sentia aquele pau duro dela ro�ando na entrada do meu cu...
Lentamente, ela come�ou a enfiar o pau dentro de mim... Eu sentia cada cent�metro daquele cacete entrando e cada vez gostava mais...
Quando senti que ela parou de empurrar, instintivamente levantei minha bunda pr� cima... foi o suficiente para ela terminar de enterrar aquele cacete gostoso na minha bunda e come�ar a mexer...
N�o senti dor naquele momento... s� prazer...
Ela continuou bombando aquele pau, para dentro e para fora, at� que senti aquele pau bombando dentro de mim, gozando, me enchendo de porra...
Caralho, que sensa��o gostosa... empurrei minha bunda para tr�s, tentando juntar o meu corpo mais ao corpo dela do que era poss�vel...
Ca�mos na cama, um ao lado do outro... Ela, ofegante, se aconchegou ao meu corpo, encostando bem a bunda ao meu pau, que estava duro...
N�o resisti. Peguei meu pau, acertei a mira e enfiei ele inteirinho naquele cu que eu n�o havia ainda comido. Ela gemia feito uma doida enquanto eu enfiava tudo, at� a raiz... Enfiava e tirava... Comi aquele cu dela como se nada mais houvesse no mundo, enquanto o meu pr�prio cu piscava de satisfa��o por ter sido comido pela primeira vez...
Fiquei bombando naquele cu at� gozar feito um animal, gemendo e gritando que ela era uma tes�o....
Foi talvez a melhor foda da minha toda...
Mas isso... o julgamento pertence a voc�s...
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