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MEU AMIGUINHO

Vou contar para vcs como iniciei um amiguinho de meu filho.



Eduardo sempre aparecia aqui em casa, acompanhando meu filho Pedro de a6 anos. Os dois passavam o dia quase todo na praia. Meu filho estuda de manh� e Eduardo estuda a tarde. Os dois andam sempre juntos e se d�o muito bem. Eu notava que Eduardo n�o conversava comigo naturalmente. Ficava sempre com os olhos baixos.



Muitas vezes o surpreendi me examinando.



Aquele rapaz come�ou a despertar o meu �ntimo. Eduardo � bastante forte e musculoso. Magro, sem gordura em lugar algum do corpo, tem pele clara e delicada. De certo tempo para c� ele aparecia em minha casa a procura do Pedro e, n�o o encontrando, demorava-se na sala, ali sentado, lendo o jornal ou vendo tv. Eu disse para mim mesma: " Este menino est� querendo coisa". Como uma senhora de 39 anos, embora conservad�ssima, pois fa�o muita gin�stica, cabia a mim aguardar a investida. Um dia, eu estava na cozinha e Pedro no quarto procurando suas coisas quando Eduardo chegou por tr�s e disse: " Acho vc uma mulher linda ". Fingi que n�o havia entendido: " Voc� gostaria que sua m�e fosse como eu? ". perguntei. Ele, meio ofendido: " N�o � neg�cio de m�e n�o ". E retirou-se. Saiu com Pedro e eu me arrempendi por n�o ter sabido conduzir a coisa. Mas ele voltou a tarde. " Pedro est�?". perguntou-me da janela. " Ora, vc n�o viu ele indo viajar?". Ele sorriu e eu o convidei para entrar. " Venha entre, disse eu". abrindo a porta. Ele entrou, meio sem jeito, olhando para todos os cantos, como que procurando um pretexto para conversar. N�o podia ficar calado ali sozinho. Sentou-se e eu desliguei a TV , pegando o jornal em cima da mesa. Para deixa-lo desarmado. " Como foi aquele seu papo na cozinha hj cedo? ", provoquei. " Que eu te acho linda?", ele respondeu. " Tenho uma certa queda por vc e se vc n�o fosse m�e de meu melhor amigo." Sorri e me aproximei, abra�ando-o, puxando sua cabe�a e encostando-a em meu ventre: " Bobinho, n�o tem nada a ver. ". Dei uma olhada discreta e percebi o volume entre suas pernas. Afastei-me e fui at� a cozinha. ele me acompanhou e ficou ali de p�, calado, atr�s de mim. Derrepente , me agarrou por tr�s, suspirando e disse: " Me ajuda. Eu quero vc para mim". Virei-me e agarrei-o com vontade. Um rapag�o forte, alto e resistente. Este se bem transado, resolveria todos os meus anseios.



Separada do marido, eu raramente encontro um amante resistente o bastante para ir at� o fim. S�o todos uns conquistadores fracos, que d�o sua rapidinha e saem de cima, deixando-me a ver navios. Tenho que me masturbar , pois demoro muito a gozar; homem nenhum est� disposto a me esperar.



Meti a m�o sob a cal�a do menino, arranquei para fora se Pau, ajoelhei-me e disse: " � esse tipo de ajuda que vc deseja?" Ele fechou os olhos, afastou-se um pouco para encostar na parede , temendo cair. Abocanhei aquele pau maravilhoso, enquanto que com m�os h�beis , abria e retirava suas cal�as. Ele ficou n� da cintura para baixo e eu mamei a vontade. Depois, pedindo-lhe que deitasse, sentei por cima ( em casa estou sempre sem a calcinha e nesse dia estava de saia ), deixando penetrar aquele pau em minha bucetinha, j� muito molhada. A emo��o era muito forte, e eu sentia que demoraria pouco a gozar daquele jeito. Mas curti o qto pude. O rapaz, de olhos fechados, segurava-me pelos quadris e me ajudava nos movimentos. De repente, senti que ia gozar e sentei sobre ele, o pau enterrado em mim at� o fundo. N�o aguentando mais segurar, deitei e abracei-o. Um raio de eletricidade percorreu todo meu corpo e eu, sem a menos vergonha, comecei a gemer como uma puta. A coisa era incontrol�vel. Eu n�o aguentava mais mexer os quadris, mas Edu continuava mexendo, desesperado, esperando um desfecho. De repente, agarrou-me e com toda for�a, gritando: " A�, meu amor, Eu vou morrer e ejaculou violentamente dentro de mim, seu pau dando estocadas fortes, de uma virilidade de gigante. Eu ainda estava gozando quendo ele se acalmou. Tinha o rosto todo suado e os olhos fechados estavam tranquilos. Os cabelos encaracolados estavam molhados de suor.



Mas seu pau n�o baixou. Da� a 5 min, ele continuava mexendo seus quadris, querendo mais. Eu ent�o sugeri que ele ficasse por cima agora, pois o orgasmo havia me deixado mole. Fora muito forte, como n�o sentia havia muito tempo. Mas a�, peguei-o pela m�o e levei-o a meu quarto.

Deitamos lado a lado e ele baixou o corpo, sua lingua procurou minha bucetinha. Ele disse: " Eu quero saber como �". N�o sabia a t�cnica, mas sua lingua quente e saud�vel me excitava loucamente. Puxei-o para mim e ele novamente penetrou-me, com um vigor de touro. Estava retesado novamente e come�ava a aprender a mexer muito bem l�. Ia at� o fundo, vagarosamente e voltava, at� quase retirar o pau de dentro de mim. A cabe�a nos grandes l�bios me botava louca.

Depois ele veio com a m�o , come�ou a alisar minhas n�degas. Enfiou um dedo em meu cuzinho, enquanto me fodia na bucetinha. Aos poucos foi se concentrando novamente, bombando sempre, eternamente, sem cansar, como se estivesse disposto a fazer quantas vezes fosse necess�rio para chegar ao para�so. Eu contra�a meu cuzinho e abria as pernas para recebe-lo todo, sem percal�os. De vez enquando fechava as pernas , obrigando-o a curvar mais a cintura. Novamente eu abria bem as pernas e ele enfiava at� o fundo. Os olhos fechados, curtindo cada estocada como se fosse a �nica. Senti que o gozo �a vindo, pouco a pouco. Um abafamento dificultava minha respira��o. Ele virava o corpo, quase de banda, deslizando ora de um lado das paredes internas, ora de outro. De repente pegou meus quadris e apertou, como se quisesse que minha bucetinha o mordesse. Eu ent�o cruzei as pernas sobre suas costas, prendendo-o a mim. Eu �a gozar e ele tamb�. Tentei segurar mais um pouco e Edu explodiu num urro de Le�o. N�o aguentou nem mais uma estocada. Mexi violentamente os quadris, para completar meu gozo e no mesmo instante , explodia em gritos e saltos, � minha revelia. O rapazinho era gostos�ssimo, mesmo sem o saber. Ficamos ali, abra�adinhos, calados, at� acalmar de todo nossas pulsa��es. Depois ele se desprendeu de mim e dormiu um curto sono. A noite veio surpreend�-lo dormindo com a cabe�a em minhas coxas. Acordou assustado e procurou roupas. Ri baixinho, para tranquiliza-lo. Ele ent�o confessou-me que nunca havia transado em sua vida. E que estava felis por haver trepado exatamente com a mulher de seus sonhos.



" Tudo bem ", eu lhe disse, " mas temos que ser discretos. Pois os garotos do meu tempo n�o gostavam dos rapazes que transavam com sua m�es. Eduardo deu uma risadinha e me fez um pedido: " Vc vai deixar eu comer seu rabinho tamb�m?". Eu lhe disse: " Outro dia, hj j� fizemos o bastante ". Paguei um �ltimo boquete para o rapaz e depois contou como foi minha transa anal com ele.

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