Era uma noite fria, dessas que cai aquela chuvinha fina e manhosa e � dif�cil pensar em dormir sozinha. Eu e meu marido, namorado na �poca, est�vamos bebericando num bar, batendo um inocente papinho, quando a conversa come�ou a esquentar, ficar �ntima. Cada qual falando seus desejos e vontades. Por sob a mesa, sua m�o come�ou a me acariciar as pernas, e eu comecei a me sentir meuto excitada e �mida. Quer�amos um ao outro, muito, completamente
---- Mas como?
Meu pai � daqueles que marcam hora para chegar em casa e meu prazo na rua j� se esgotava. Sentia meu sexo molhando a calcinha e imaginava mil desculpas para permanecer mais tempo na rua, mas n�o achava nenhuma convincente. Engra�ado que a caretice de meu pai, exigente e quadrado, sempre aumentou o meu desejo de libidinagem. Sempre me excitou o pensamento: " E se meu pai desconfiasse? "
Era assim tamb�m agora com meu namorado. Eu mal podia pensar. Quase que de brincadeira, propus a ele que f�ssemos mesmo para minha casa; assim eu n�o correria o risco de me atrasar na rua. Meu pai possivelmente estaria dormindo, como toda fam�lia e n�o ser�amos notados.
Meu namorado estremeceu de susto, s� de lembrar o tamanho de meu pai. Mas, por incrivel que pare�a, em vez de este pensamento acalmar a nossa f�ria sexual, estimulava-a. Minha vontade de ser possu�da ali mesmo, no bar. Est�vamos os dois em fogo.
Resolvemos arriscar. Pegamos um t�xi e no caminho mesmo, come�amos. Roberto enfiou a m�o pela minha calcinha e com o dedo em movimentos r�pidos mexia em meu cl�toris, que a esta altura do�s de excita��o.
Ao chegarmos em casa, as luzes apagadas, indicavam que meu pai j� estava dormindo. Entramos bem devagarinho e fomos para meu quarto, bem ao lado do quarto de meu pai. Meu namorado imediatamente me envolveu nos seus bra�os, rapidamente nos despimos, e sua boca come�ou a percorrer meu corpo. Lambia, sugava e mordiscava meus seios enquanto sua m�o buscava meu sexo e me acariciava o clitoris. Depois, ajoelhado, substituiu a m�o pela l�ngua em meu sexo e ao gozar, n�o consegui sufocar um a����´de prazer.
Queria senti-lo dentro de mim. Encostei meu corpo ao seu e o seu pau duro mais parecia um tronco de �rvore. Mas ele n�o tinha pressa. Novamente come�ou a percorrer com a l�ngua o meu corpo e o meu sexo, deslizando entre sali�ncias e reentr�ncias, ora passeando lentamente pelos grandes l�bios e clitoris, ora penetrando fundo minha bucetinha, em movimentos r�pidos. Tamb�m o joguei sobre a cama e escapando de sua boca, comecei a sugar-lhe os mamilos, mordiscar a barriga at� atingir seu sexo que, a esta altura, pulsava em minhas m�os.
Percorri seu pau inteiro com a ponta da l�ngua, pressionando os l�bios nos pontos que sabia mais sens�veis. Inverti ent�o a posi��o de meu corpo e gozamos ferozmente num formid�vel beijo frances.
Depois de uns minutos de repouso, ouvi meu pai levantar-se e dirigir-se ao banheiro. Depois, com a casa novamente silenciosa, outra vez minhas m�os foram encontrar o pau dele, de novo inchado. Jogando-me sobre ele, fiz com que me penetrasse at� o fundo e uma esp�cie de ang�stia tomou conta de mim. Queria que ele me possu�sse mais e mais. Troc�vamos de posi��o sem nunca nos separarmos, at� que senti que �a gozar. Ent�o apertei meu corpo contra o dele, mordendo seu ombro para n�o gritar e gozarmos juntos.
Mesmo assim n�o nos separamos. Ele continuou dentro de mim e n�s dois recome�amos as car�cias, at� que, dentro de uns minutos comecei a sentir seu pau endurecer. Quietos, a respira��o ofegante, as m�os acariciando lentamente costas, p�los, cabelos. Seu corpo come�ou outra vez a movimentar-se at� atingir um ritmo louco. Eu queria, naquela noite, viver todas as possibilidades de meu corpo e do dele e ent�o pedi-lhe que me penetrasse por tr�s.
Ele me clocou de 4, na beirada da cama e come�ou a me lamber e me chupar,me deixando louca novamente, peguei um creme e fiquei novamente na mesma posi��o, de 4, empinadinha a merce dele. Ele passou o creme em meu cuzinho e na ponta de seu pau, come�ou a for�ar, mas como tinha feito isso poucas vezes, estava dif�cil de entrar, escapando at� que em uma estocada mais convincente a cabe�a entrou, tirando de mim um a� de uma dorzinha ardida mas gostosa. Ele perguntou se estava doendo e disse que n�o, assim come�ou a enfiar inteiro, devagar, sentindo cada pedacinho daquele pau entrando em meu cuzinho, at� que come�ou a bombar, indo e vindo, entrando e saindo me deixando louca de tes�o, enquanto massageava meu clitoris. Ficamos assim durante um tempo at� que gozamos e adormecemos juntinhos, com ele ainda engatado em mim.
Acordamos pela manh� com o barulho do pessoal da casa, ficamos quitos at� todos sa�rem para seua compromissos, achando que eu est�va dormindo. Quando percebi pela hora e o sil�ncia da casa que todos haviam sa�do, comecei a acarici�-lo novamente, peguei em seu pau e senti ele crescendo em minhas m�os, agora de dia e sozinha em casa, poderia ficar mais a vontade. Depois que ele ficou duro como pedra, sentei em cima dele e comecei arebolar, enfiando bem devagarinho aquele pau em minha bucetinha, depois que entrou inteiro, pude cvalgar gostoso, gemendo e gritando como adoro. Gozamos novamente e eu chei de porra da noite anterior e daquela manh�, fui ao banheiro me lavar, me sentia toda aberta e satisfeita.