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TRANSA A TR�S I PARTE

Estamos com tr�s anos de casados, com um ano come�amos a conversar sobre fantasias sexuais, entre uma fantasia disse a ela que minha maior fantasia era v�-la transando com outro. Minha revela��o a encorajou a revelar a dela que nada mais nada menos, era transar com dois homens. Este assunto pairou por alguns meses em nossa cama, as transas pegavam fogo, nossa imagina��o voava, imagin�vamos mil maneiras para colocarmos uma terceira pessoa entre n�s. Resolvemos ent�o conhecer uma casa de swing. No dia 05 de julho de 2006 fomos ao Enigma Clube, uma casa conhecida no cora��o de Moema. Chegamos à casa por volta das vinte tr�s e trinta, ficamos na pista de dan�a por alguns minutos, uns trinta minutos, mais ou menos, quando nos familiarizamos com o lugar sa�mos para conhec�-lo na integra.

Seguimos por um corredor e logo est�vamos entre pessoas que se tocavam e se beijavam, algumas apenas em casais, outras com mais pessoas participando da brincadeira, o visual nos proporcionou um tes�o inexplic�vel. Seguimos mais a diante. Duas salas com portas laterais, nas paredes da sala havia oito buracos, quatro para cada sala. Coloquei as m�os nos buracos, n�o foi surpresa quanto senti os p�los macios de uma buceta. Brinquei gostoso com ela. Minha mulher colocou as m�os nos outros dois que restavam, abriu um sorriso, perguntei o que havia encontrado, respondeu com um sorriso aberto e gostosa: - Uma rola dura, grande e grossa. Perguntei o que estava fazendo com ela. –Batendo uma punheta bem gostosa. N�o levou muito tempo para que ela tirasse as m�os dos buracos: - preciso ir ao banheiro, minha m�o est� pura porra. Seguiu para o banheiro dando risadas.

Em cada canto do Clube encontrava-se um casal com um rapaz ou com outros casais. Minha mulher bateu varias punhetas, nunca brincou com tanta rola como naquela noite. Subimos uma escada, no andar superior havia quartos com portas e camas, o lugar era pequeno, espa�o bem reduzido, um pequeno corredor aos lados da cama e nada mais. Ao subirmos as escadas notei que um rapaz nos acompanhava a m�dia dist�ncia, falei com minha mulher sobre o rapaz, disfar�adamente ela olhou para tr�s, comentando em seguida que o tal rapaz era bonit�o. Era um rapaz moreno, de aproximadamente 1.80 de altura, - isso era f�cil de constatar, eu tenho 1.84 -, porte f�sico compat�vel com a altura. Andamos pelo pavimento superior olhando em todas as salas e todas elas eram dotadas de camas, uma cortina na janela e porta com trava interna, o rapaz nos acompanhava disfar�adamente.

Entre uma sala e outra, sala que prefiro chamar de quarto, havia um corredor onde tinha um sof�, sentamos ali por alguns minutos, nossa inten��o era ver o que o rapaz faria. Ele passou por n�s, olhou fixamente para minha mulher e me cumprimentou, parou diante de n�s e perguntou se era a primeira vez que visit�vamos o Clube. Respondemos que sim e que est�vamos meio que sem saber direito como funcionava a casa. Perguntou ent�o o que est�vamos procurando para nos encontrarmos melhor no ambiente do clube. Ela respondeu que n�o t�nhamos nada definido, est�vamos ali para curtir a noite, sem pretens�es, apenas passar uma noite legal. Ele observou que aquele andar era usado por pessoas que preferem a discri��o, que os casais que gostam de exibicionismos ficam nos andares de baixo. Minha mulher ent�o respondeu que por sermos novatos era exatamente isso que prefer�amos, discri��o. Ele completou que preferia ficar na parte superior tamb�m e que muitas das vezes que vai ao Clube acaba por n�o brincar com ningu�m, e que a maioria dos casais preferem a parte de baixo, onde ningu�m � de ningu�m, s� que n�o d� pra curtir uma brincadeira tranquila, acaba virando um empurra empurra que ningu�m sabe quem est� com quem e que ele particularmente n�o gostava desta disputa, completou dizendo:- nos vemos por ai. O rapaz sorriu e seguiu at� o final do corredor entrando em um dos quartos.

Ficamos mais alguns minutos sentados no sof�, perceb�amos que a cortina do quarto que o rapaz entrou, as vezes se movia levemente, a luz do quarto baixou o lume. Cometei com minha mulher que o rapaz estava esperando que fossemos ao seu encontro, ela perguntou se n�o teria problema, respondi que n�o, problema algum, estava ali para curtirmos juntos e realizarmos nossas fantasias. Foi quando o rapaz apareceu na porta do quarto, estava com a rola para fora da cal�a e batia uma punheta, lenta e compassada, ficou ali por alguns segundos, voltando para dentro em seguida. Minha mulher segurou minha m�o e perguntou: - vamos brincar com ele? Minha rola j� estava dura s� em imaginar ela transando. N�o perdi tempo, levantei, e a puxei pela m�o: - demoro, vamos nessa.

Ao chagarmos na porta do quarto ele estava encostado na parede, junto a porta, olhou para ela, sorriu e olhou para a rola que lentamente masturbava. – Quer ajuda. Perguntou ela. – Sem duvida. Respondeu o rapaz. Ela entrou no quarto j� com a rola dele na m�o, eu entrei em seguida e encostei a porta, travando-a logo depois. Ele comentou que logo que – logo que nos viu ficou interessado em ficar junto de n�s, � dif�cil arrumar um casal em que a mulher n�o est� procurando outra mulher. Minha mulher respondeu que o neg�cio dela � rola, buceta ela j� tem. Ele disse a ela que a punheta que ela fazia era uma delicia, tinha a m�o macia e segurava gostoso. Sentei atr�s dela, enquanto ela masturbava o rapaz eu beijava seu pesco�o e cochichava aos seus ouvidos: - Fa�a o que tiver vontade, ele � todo seu, a �nica condi��o para voc� transar com ele � que fa�a bem gostoso, quero v�-lo gozando bem gostoso junto com voc�.

Minhas m�os levantaram seu vestido, enquanto minha boca passeava por suas costas. Quando cheguei aos seus ombros vi a rola dele dentro da boquinha dela. N�o pude deixar de admir�-la. O rapaz estava com os olhos fechados, as m�os dele se perdiam nos cabelos dela. Ela engolia at� onde conseguia, n�o passava da metade do cacete. - Confesso que reparei no cacete do rapaz, queria ver com o que minha mulher estava lidando, sempre disse a ela que gostaria de v�-la transando com um rapaz bem dotado, mais ou menos uns vinte cent�metro de rola, grossa e cabe�uda, esta era minha vontade, a final, se � para acontecer que aconte�a com diferen�as -. Parece que meus coment�rios tinham surtido efeitos, a rola do rapaz era praticamente como descrevi.

Ela mamava e masturbava aquela rola dura lentamente, via os l�bios dela escorregarem pelo cacete, as vezes ela tirava ele da boca e passava os l�bios pelos lados do cacete, chegava at� o saco, voltava, passava pela cabe�a e repetia tudo pelo outro lado. Eu sussurrava aos seus ouvidos: - mama gostosa te disse que achar�amos uma rola bem gostosa pra voc�, e achamos. Eu tinha tirado seu vestido, estava completamente nua, eu, acariciava seus peitos e beijava seu pesco�o. Ficamos nestes carinhos por um bom tempo, quase que o rapaz gozou na boca dela, para evitar a gozada ele empurrou levemente os ombros dela fazendo-a deitar. Abriu suas pernas e deslizou sua boca pelas coxas dela, at� chegar na bucetinha que escorria de tes�o. Sabia que ela estava tarada, minha m�o j� havia passeado ali e estava toda molhada com o tes�o dela. Tanto � verdade que o rapaz comentou - nossa voc� est� escorrendo, que delicia...

A l�ngua dele passeava entre os l�bios da buceta molhada e cheia de tes�o, eu, me curvei e beijei sua boca, ela estava com a boca quente e macia. Enquanto o rapaz chupava a bucetinha eu brincava com seu clit�ris, seus gemidos erma estonteantes, o ar estava repleto de tes�o, o cheiro de sexo predominava.

Alcan�ou minha rola e, enquanto recebia caricias me masturbava de um jeito que nunca havia feito antes, levei meu cacete at� sua boca, senti o quanto estava quente e macia, mamou gostoso, com uma vontade louca.

O rapaz pergunto se podia penetr�-la, era acenou positivamente com a cabe�a, do bolso da cal�a, que estava no ch�o, ele tirou uma camisinha. Sussurrei aos seus ouvidos – ele vai enfiar aquilo tudo em voc�. Seus beijos se tornaram mais apertados e molhados. Ele ajoelhou entre as pernas dela, eu ajudei abri-las, puxando uma para o meu lado, passou a rola algumas vezes entre os l�bios da buceta molhada e quente, parou na entrada e lentamente fez com que a cabe�a do cacete sumisse pra dentro dela, ela n�o resistiu, soltou um gemido que foi abafado pelos meus beijos, mais uma empurrada que ele deu e a rola entrou por inteira. As pernas macias e gostosas dela se dobraram. O rapaz lentamente enfiava e tirava o cacete, enquanto ele fodia eu acariciava seu clit�ris, que estava saltado e duro de tes�o, coloquei meus dedos ao lado dos l�bios da bucetinha e abri, fazendo com que o cacete dele fosse mais ao fundo, o corpo dela acompanhava o balan�o da foda, seus peitos moviam-se de forma deliciosa, seus olhos fechados mostrava o quanto aquilo estava gostoso. Ela foi fodida por um bom tempo nesta posi��o.

O rapaz deitou, deixando o mastro para cima, ela sentou de cavalinho, eu me sentei aos p�s da cama, podia ver a rola procurando a entrada quente de minha mulher, ela pegou o cacete, direcionou na entrada da buceta e lentamente fez com que ele chegasse ao fundo, sentando gostoso. Seu quadril subia e descia fazendo a rola se mostrar e sumir diversas vezes. Aprumou o corpo ficanod com a costa ereta, seu quadril rebolava com o cacete no fundo da buceta, ouvi quando ela comentou: - sinto a cabe�a da rola empurrar meu �tero.

Sentei ao lado deles e voltei fazer carinhos nas costas dela e a beijar seu pesco�o, minha m�o alcan�ou seu clit�ris, massageava-o com suavidade, podia sentir o pau do rapaz se mover dentro dela, empurrava e contraia seu baixo ventre, n�o demorou para que o corpo dela se contra�sse, senti que iria gozar, sua boca foi envolvida pela minha, abracei-a firme passando o bra�o por todo seu corpo, O gemido de gozo dela saiu dentro de minha boca, era mais um grito de tes�o do que um gemido, seu corpo foi tomado por contra��es. Deixamos que recuperasse as energias.

J� recuperada e sendo dividida entre n�s, sua boca era hora beijada por mim, hora por ele. Sem dizer nada, saiu de cima do rapaz e se colocou de quatro, esperava que eu a penetrasse, mas, minha vontade era v�-la gozando novamente com ele, naquele momento eu queria que ela fodesse apenas com ele, eu queria ver minha mulher sendo mulher.

O rapaz se colocou atr�s dela e novamente fez com que o cacete sumisse. Ela segurou firme em seus quadris, fazia com que o corpo dela acompanhasse o balan�o do dele. Ela sussurrou para o rapaz pedindo para que ele tirasse a camisinha, ela queria sentir a rola dele por inteiro, ela atendeu. Os gemidos ficaram mais altos, comentou o quanto pele da rola dele era gostosa, pediu ainda que gozasse em suas costas, queria sentir a porra quente escorrendo em seu corpo. Sentei à sua frente e ofereci minha rola para que chupasse gostoso, e assim ela fez. N�o demorou para que goz�ssemos os tr�s juntos.

O rapaz tirou o cacete de sua buceta, quando ela sentiu que ele tinha feito isso, virou-se de s�bito, segurou a rola e deixou a porra jorrar entre seus peitos enquanto se masturbava, segui o mesmo caminho, tanto a minha quanto a dele jorrava porra, deixando-a toda lambuzada, ela gozou junto. Enquanto a porra escorria pelos seus peitos ela se contraia, deliciando-se com aquele momento.

Depois de gozarmos, ela se sentou entre n�s e mamou em nossos cacetes, bem devagar, com cuidado para n�o provocar rea��es de incomodo. N�s acarici�vamos sua buceta, encontrando nossos dedos pelos l�bios molhados e quentes e, às vezes dentro dela.

Ficamos ali por um tempo esperando as energias voltarem. Antes de sairmos do quarto, os dois trocaram alguns beijos, alguns elogios e l�gico o n�mero telef�nico.

Duas semanas depois entramos em contato com o Paulo, este era o nome do rapaz, marcamos um encontro e nova aventura aconteceu.

Mas, isto, � outra hist�ria.

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