O fato que vou relatar ocorreu h� cerca de 3 anos quando eu e meu marido mor�vamos numa casa situada numa pacata rua da zona norte do Rio de Janeiro.. Uma certa �poca chegou um novo morador, um homem casado, negro com um f�sico avantajado e que desde a primeira vez que me viu chegar à noite sozinha, pela rua, jogou uma daquelas piadinhas, chamando-me de “gostosa”.A partir dai passei ficar com uma bronca dele pela ousadia, apesar dele s� mexer comigo quando me via sozinha. S� que a ousadia dele estava ficando cada vez maior ao ponto dele me seguir at� o meu port�o dizendo tudo o que tinha vontade de fazer comigo. Nunca lhe deu bola e procurava acelerar o passo, coisa que pouco adiantava j� que ele morava no final da rua e teria que realmente passar pela minha casa primeiro. Certa noite, estava tomando banho com o meu marido quando resolvi cont�-lo sobre as investidas do meu admirador. Quando terminei, percebi que ele havia ficado visivelmente excitado, dizendo que eu havia estimulado as cantadas pelas roupas que comumente usava. A brincadeira dele me deixou tamb�m excitada e terminamos transando ali mesmo sob o chuveiro de forma muito gostosa. Cerca de um m�s depois, era final de ano e fui à festa de confraterniza��o do pessoal da firma e em consequ�ncia disso cheguei bem tarde e para completar chovia muito e eu usava um vestido justo branco que acentuava minha silhueta. Quando desci do �nibus e comecei a subir a rua logo percebi que o meu “admirador” tamb�m vinha sozinho e na chuva. Eu trazia alguns presentes na m�o, tentei andar mais r�pido, mais ele logo se aproximou e come�ou : - Oi gostosa...Voc� est� linda e muito sexy com esta roupa... sabia que � a mulher mais gostosa dessa rua? Eu havia tomados alguns chopp e confesso que estava inspirada para chegar em casa e transar com o marid�o. Continuei seguindo sem dar bola para ele que continuava com seus galanteios: - Esse vestidinho est� me deixando louco... O meu vestido subia à medida que eu andava e como segurava os presentes nada podia fazer e eu j� tinha d�vida se realmente queria fazer alguma coisa. Sentia o meu vestido subir e ouvindo aquele homem atr�s de mim me cantando, o tes�o come�ava a subir. Ele apanhou da minha m�o alguns presentes e veio trazendo mesmo sem o meu consentimento. Quando estava quase chegando no meu port�o ele me disse: - Eu tiraria essa sua tanguinha branquinha com o dente lentamente ... Corei ao lembrar que estava mesmo com uma min�scula tanga branca e ele j� tinha percebido. Eu devia estar com o vestido l� em cima e com tudo à mostra. Eu estava vivenciando uma experi�ncia in�dita, sabia que minha bundinha estava se exibindo para aquele homem estranho, e ele dizia: - Isso, deixa ela a mostra para mim, n�o tem ningu�m vendo... Cheguei no port�o, tr�mula e molhada pela chuva. Ele abriu o port�o para mim e me disse: - Vai l� deixa esses embrulho e volta, vai... Entrei sem falar nada e fui para casa. Corri para a geladeira peguei um copo de �gua e bebi. Estava nervosa e ainda tremula. Fui at� o quarto e vi que o marid�o dormia tranquilamente. Lembrei do port�o e resolvi conferir se o admirador havia fechado ou n�o. Fui at� o port�o e levei um susto ao ver que o meu admirador ainda estava l�, agora pelo lado de dentro como se estivesse me esperando. - O que voc� ainda est� fazendo ai? – Perguntei toda tremula. - Estou te esperando minha gostosa, eu sabia que voc� viria... - Pois trate de sair antes que chame o meu marido... - T�. Bem ent�o apenas me cumprimente que eu vou embora – estendeu a m�o para mim Eu para me livrar dele. Dei-lhe a m�o e lhe disse: - Boa Noite! Para minha surpresa o safado pegou a minha m�o, levou at� a boca e come�ou a morder lentamente meus dedinhos. Senti todo o meu corpo se arrepiar e ele ao perceber minha fraqueza, manteve minha m�o segura com a sua m�o esquerda e com a direita, arriou suas cal�as e conduziu minha m�o at� a sua sunga e a esfregou sobre o volume do seu pau de um lado a outro como que quisesse demonstrar o tamanho dele para mim e me disse: - Olha s� como ele tem ficado por voc�... Eu sei que voc� esta precisando experimentar algo diferente, n�o �? Eu n�o conseguia falar nada, fechei os olhos e deixei que ele passeasse com a minha m�o pelo seu volume. Quando percebi ele estava parado na minha frente de camisa com a cal�a e a sunga totalmente arriados e quando olhei n�o acreditei no que vi, O volume dele era avantajado e eu parecia hipnotizada diante daquele homem pelado, de madrugada, dentro do meu port�o. Ele me olhou e voltou a me falar: - Vem, coloque sua boquinha nele,,, Eu n�o conseguia falar e parecia à merc� dele. Abaixei-me coloquei o meu rosto no Pau dele e ele passou a esfrega-lo no meu rosto, fui beijando aquele volume e deixando que entrasse lentamente na minha boca n�o demorou muito e pressenti que ele fosse gozar, tirei a minha boca mas ele segurou o meu cabelo e come�ou a gozar no meu rosto. A sensa��o era diferente para mim, eu sentia a chuva cair sobre o meu corpo e eu estava ali, diante daquele homem que mal conhecia. Mordi os meus l�bios e ofereci meu rosto para receber aquele gozo farto e demorado por todo o meu rosto e at� pelo meu cabelo. Quando ele terminou de gozar, me levantei e sa� correndo para casa. Entrei tremula e fui direto para o banheiro e quando olhei no espelho vi que o meu rosto estava vermelho e todo, todinho esporradinho, olhos, nariz, boca e at� meu cabelo. Passei a m�o sobre o gozo dele, levei at� a minha bocetinha e passei a esfregar em cima da minha bocetinha, senti minhas pernas ficarem bambas e um gostoso gozo chega. S� ai percebi que meu gemido poderia acordar o marid�o. Tomei meu banho, dei um tempo para secar um pouco o cabelo entrei no quarto e vi que o marid�o dormia com absoluta tranquilidade. Deitei ao seu lado e dormi. No fim de semana seguinte, sa� com o meu marido e ao retornarmos, o meu admirador vinha descendo a rua. Ele passou por n�s e nos cumprimentou e eu senti minha bocetinha se contrair e se alagar na mesma hora. � claro que voltamos a nos encontrar, n�o mais ali, mas isso j� � parte da outra narrativa...