Cine porn� pague 01 ingresso, ganhe 02 boquetes: Costumo frequentar muito o centro velho de SP, na regi�o da 25 de mar�o e Sta. Efig�nia, mas nuca tinha ido a um cinema porn�, que como todo mundo diz s� d� veado. Em um s�bado fui ao centro, mas em pouco tempo come�ou a chover bem forte, e eu n�o tinha com continuar o meu role, e nem como chegar at� a esta��o de metr� sem me molhar, ent�o para passar o tempo e tamb�m matar a curiosidade que sempre tive entrei em um dos cinemas, de cara percebi que dois homens se divertiam em um canto do cinema, enquanto outros estavam espalhados pela sala. Sentei-me na �ltima fileira de cadeiras, a umas 05 cadeiras ao lado de um senhor de uns 40 e poucos anos, que logo chamou minha aten��o, pois ele estava acariciando sua rola por cima da cal�a, e às vezes olha para os lados. N�o demorou muito e eu tamb�m entrei no clima e comecei a fazer o mesmo influenciado pelo tes�o da cena que rolava na tela. Dando uma de desentendido eu dava uma olhada para o coroa como se nada estivesse acontecendo, e voltava aten��o para a tela. N�o dava para ver muito da rola do coroa devido a pouca luz do local. Uns 19 minutos depois o coroa se levantou e veio em minha dire��o e se sentou a duas cadeiras mim, na hora j� gelei, ele ent�o puxou assunto (sobre o filme). – NOSSA ESSA MULHER METE PRA CARALHO, N�O � N�O? Eu meio sem jeito respondi: - � METE MESMO. – VOC� PERDEU A CHUPETA QUE ELA VEZ ANTES DE VOC� ENTRAR, SE EU GANHASSE UMA CHUPETA DAQUELA, EU FICAVA FELIZ DA VIDA. Eu s� sorri; O coroa ent�o resolveu se masturbar com a rola fora da cal�a, ent�o pude perceber que ele tinha uma rola linda, grande e grosso de cima a baixo e tinha uma cabe�a rosada maravilhosa. Ficamos assim algum tempo at� que come�ou outra cena, como de costume a atriz come�ou pagando um boquete maravilhoso pude perceber que o coroa ficou ainda mais excitado, ele se virou rapidamente para o meu lado e mil que eu estava olhando para ele; Ele ent�o disse: - OLHA QUE TES�O, ADORO UMA CHUPETA MEU PAU FICA DURO PRA CARALHO QUANDO EU VEJO UMA, VOC� TAMB�M N�? EU TO VENDO QUE VOC� TA DOIDINHO. Eu respondi olhando para a rola do coroa: - � eu to de pau duro, mas seu parece que vai explodir. A �nica coisa que ele falou foi:
- Segura ele pra voc� v� como ta duro! N�o sei bem o que passou pela minha cabe�a, mas eu n�o pensei 2 vezes e me estiquei at� ele ficando praticamente deitando na cadeira separava nossos assentos e segurei firme sua pica e com a outra m�o segurava a minha rola, que delicia sentir aquele monte de carne na minha m�o, comecei a bater uma punheta bem gostosa pra sentir todo o pau daquele coroa, ele gemia baixinho, passava os dedos na cabe�a depois descia at� o saco dele, seu pau j� estava latejando quando senti uma m�o nada boba na minha bunda, ele apertou bem forte em quanto se levantava e sentava ao meu lado, ele ent�o deu a t�o esperada ordem. – VAI CHUPA ELE PRA MIM. FAZ UMA CHUPETA GOSTOSA PRA MIM SEU VEADO!!!
Eu pensei em sair da li, mas aquela situa��o havia me deixado com muito tes�o, eu me entreguei ao tes�o e decidi mamar sua rola maravilhosa, passai a l�ngua na pontinha da pica que estava babando e senti o gosto do l�quido que escorria da rola fiquei com um pouco de nojo e parei de chupar, mais o coroa colocou as 02 m�o na minha cabe�a e a for�ou contra aquela rola, ele s� sussurrava: - LAMBE SAFADO, LAMBE MINHA ROLA, LAMBE GOSTOSO, e aos poucos comecei uma chupeta caprichada, fui colocando seu pau todo na minha boca, mas n�o consegui a rola do coroa ela maior que a do meu primo (a qual eu j� estou acostumado, ver contos aposta com o primo) eu massageava suas bolas lisinhas, coloquei o que consegui na minha boca eu estava delirando, nunca havia mamado uma rola desse tamanho, subia e descia com a boca naquele pauz�o gostoso que estava me enchendo à boca como era gostoso, n�o queria que ele gozasse na minha boca, manerei na chupeta pra aproveitar o m�ximo, eu queria mesmo era sentar e rasgar meu cuzinho bem gostoso, gelei em pensar na quilo dentro de mim, voltei a me dedicar a chupeta, dava chupadas fortes e r�pidas segurando na base do pau e nas bolas, sentia ele pulando na minha boca, quando ele anunciou que iria gozar, falei para ele n�o gozar na minha boca, e aumentei mais ainda o ritmo e apertava mais as bolas ele gemia cada vez mais, quando senti suas m�o for�ando minha cabe�a contra a sua rola, percebi que ele iria gozar na minha boca, e comecei a me debater conseguindo com muito custo tirar aquele monstro da minha boca, bem a tempo de sentir um jato quente de porra na minha cara, me lambuzando todo o rosto e l�bios, eu mandou que eu continuasse mamando a sua rola, mas n�o parava de sair porra, continuem massageando a rola do coroa, at� que ele j� guardando sua rola na cal�a disse. – Maravilha voc� faz um boquete muito bom, mais n�o quis tomar leitinho agora ta com a cara toda branca, parece puta, vem aqui semana que vem pra voc� me fazer outro boquete.
Eu estava com a cara todo cheia de porra, limpei um pouco a regi�o dos olhos e fui em dire��o ao banheiro, no caminho um rapaz me olho e disse: - HHHEEE VEADO, SEU MACHO N�O TE ENCINOU A MAMAR O LEITE??? Nem olhei para ele e continuei meu caminho at� o banheiro. Ao entra fui direto para a pia lavar meu rosto, mas assim que me inclinei para abaixar o rosto na pia, tomei um tap�o na bunda, quando me virei vi que era o cara que tinha mexido comigo no corredor.
- Hein veado n�o limpa essa cara n�o, eu quero voc� assim com cara de puta, eu vou ensinar voc� a tomar leite, vem aqui chupa milha rola.
Disse isso e foi colocando a m�o na minha cabe�a e for�ando para baixo, os outros caras sa�ram e ficamos s� n�s dois; Eu disse a ele que n�o estava mais afim, ele riu e me puxou pelo bra�o at� uma das cabines de sanit�rio, me dando um empurr�o me fazendo sentar no sanit�rio, e disse com uma voz bem autorit�ria:
- Voc� n�o esta mais a fim? Ent�o senta ai e deixa que eu fa�o sozinho. Ele trancou a portinha do sanit�rio e veio com a pica na minha cara, for�ando a entrada na minha boca. Tentei resisti pedi para que ele n�o fizesse aquilo, ele disse que quanto mais r�pido eu chupasse mais r�pido ele ia embora, sem op��es, pois ele era mais forte que eu, e eu tamb�m estava com vergonha de pedir ajuda e mais algu�m me ver com a cara cheia de porra, acabei cedendo e cuspi naquela pica, decidi chupar para por fim aquela situa��o o mais r�pido poss�vel; Terminei de abaixar as cal�a dele at� o joelho, segurei suas coxas e com aquela rola que dava para ver as veias saltadas, apontando para minha cara, comecei passando a l�ngua em toda a extens�o do pau dele, de cima para baixo, de baixo para cima, deixe o rastro de saliva naquela rola, e comecei a esfregar a cabe�a do pau a fim de faz�-lo gozar r�pido, fique lambendo apenas a pontinha do pau, olhei para ele e pude ver na sua cara o quanto ele estava gostando de ser chupado, Chupei com vontade o fazendo o pau sair quase todo da mina boca, e depois enfiando o m�ximo que eu pude na boca, e ent�o segurou minha cabe�a com as duas m�os e come�ou a foder minha boca, enfiando o pau dele na parte interna da minha bochecha e fazendo um vai e vem, at� que come�ou a socar fundo na minha garganta, me fazendo babar e engasgar muitas vezes, pedir para que ele n�o fizesse isso. – VOC� N�O DISSE QUE N�O ESTAVA AFIM? ENT�O FICA QUETO ABRE A BOCA E DEIXA EU FODE ESSA BOCA.
E assim ficamos uns minutos ele fodendo minha boca, cada vez mais r�pido at� que come�ou a gemer, e disser que ia gozar, eu tentei tirar a o pau dele da minha boca, mais ele me encostou na parede e ficou socando, me deixando sem espa�o para recuar a cabe�a, ele metia com mais vontade de maneira enlouquecida at�, que n�o aguentou mais e soltou toda a porra dentro da minha boca, gozou tanto que a porra saiu pelo canto da minha boca, mas ele n�o queria que eu desperdi�asse nada, mandou que eu engolisse tudo e o que sobrou em meu rosto da porra do coral, ele colocou com o dedo para dentro de minha boca. Eu continuei chupando at� seu pau ficar limpinho sem uma gota de porra; ele me pegou pelo cabelo ainda sentado no sanit�rio e me fez olhar para ele e sussurrou:
- Isso veadinho do caralho, viu como voc� aprendeu a beber leitinho, se voc� quiser e eu sei que voc� vai querer, s�bado que vem eu vou estar aqui no mesmo hor�rio, vem que eu vou ensinar voc� da o cuzinho, (se ele soubesse que sou craque nisso) fui at� a pia e desta vez consegui me lavar e fui embora o mais r�pido que pude, mas ainda sentia a dorm�ncia no queixo, e o gosto de porra na boca, e decidido a n�o voltar novamente naquele lugar.