- Meu tio Sidy, meu macho 2.
N�o aguentando mais, ele pulou para minha cama, baixou as al�as da minha camisola, come�ou a beijar e a chupar meus seios, e continuou a alisar minha xota, me deixando mais excitada ainda. Com uma das m�os, ele passou um pano na pica para limpar aquela gosma e pediu para que eu chupasse. Eu nunca tinha feito nada daquilo e n�o sabia como era, mas n�o pensei duas vezes, ca� de boca, aprendi logo, chupei at� n�o poder mais, at� que senti sua pica inchar, vibrar e dar golfadas de um l�quido quente e grosso na minha boca. Ele ent�o pediu para que eu engolisse tudo, fiz uma cara esquisita, mas foi f�cil, parecia que eu estava mastigando e engolindo uma ostra, para quem n�o sabe � igualzinho, at� o gostinho. Nesta noite nada mais fizemos alem disso. Durante o dia seguinte, agimos como se nada tivesse acontecido, apenas dissemos um ao outro que est�vamos anciosos para que a noite chegasse logo, porque o que aconteceu na noite passada havia sido uma delicia e �amos continuar com nossa brincadeira.
O dia passou, a noite chegou, e a rotina na hora de dormir foi a mesma. Meu irm�o, como sempre, bateu na cama e apagou geral. Demos um tempo para que todos realmente dormissem um sono profundo, e quando percebemos o sil�ncio total na casa, senti a m�o do meu tio Sidy nas minhas coxas, percebi ent�o que era hora da nossa brincadeira come�ar.
Sidy se levantou do colchonete, passou para minha cama e entrou para debaixo do len�ol, me deu muitos beijos e alisava todo meu corpo. Em seguida subiu um pouco minha camisola, come�ou a alisar carinhosamente minha xotinha e abri um pouco as pernas para facilitar seus carinhos. Ele baixou as al�as da camisola e come�ou a chupar meus seios, enquanto com uma das m�os procurei sua pica e comecei a acarici�-la. Sidy tirou minha cal�inha, abriu bem minhas pernas e come�ou a beijar e lamber minha buceta, passando a ponta da l�ngua, a brincar com meu grelo e a enfiar sua l�ngua dentro de mim. Depois se virou acomodou minha cabe�a entre suas pernas, colocou sua pica na minha boca e continuou chupar minha xota, fizemos um sessenta e nove delicioso, gozei varias vezes na boca dele e ele deu uma puta gozada na minha, como j� tinha experimentado e gostado, n�o deixei nenhuma gotinha se perder.
Alguns minutos depois, sua pica j� estava dura de novo, novamente ele come�ou a me alisar e eu a ele, ent�o fui virada com o ventre para o colch�o, come�ou a me beijar muito, a dar mordidinhas na minha nuca, minha orelha, enfiar a l�ngua nos meus ouvidos, me deixando toda arrepiada, a alisar minha bunda, minhas costas, coxas, e brincar com meu c�zinho, enfiando um dedo nele e tirando. Depois de tudo isso, passou cuspe no meu c� e na pica, abriu um pouco minhas pernas, encostou a cabe�a de sua rola na entradinha e for�ou um pouco. Como eu disse que estava doendo, ele parou e tirou, esperou um pouco, passou mais cuspe na pica, misturando com o pr�-gozo que saia dela, pegou um pouco e passou tamb�m no meu buraquinho, pegou a rola, encostou novamente a cabe�inha no meu c�zinho, for�ou at� que senti muita dor e a s� ponta dela entrar, parecia que eu estava sendo dividida, reclamei da dor e ele parou, mas dessa vez sem tirar a ponta da cabe�a que j� estava cravada em mim. Como n�o falei mais nada, ele novamente empurrou a pica e cabe�inha entrou toda, novamente disse que estava doendo e ele parou sem tirar, senti que estava agasalhando a cabe�a da rola. � incr�vel a sensa��o, � delicioso. Ap�s os minutos de acomoda��o, e como eu nada falava, ele empurrou devagar mais um pouco a pica para dentro de mim, mas como j� n�o estava doendo como antes nada falei, ele foi empurrando mais um pouco, e sempre parando para que eu me acostumasse, at� que por fim, senti seus pentelhos e todo seu corpo encostado em mim, foi quando percebi que estava com toda sua pica rola enfiada no meu c�.
Ele ficou todo atolado dentro de mim por alguns minutos, deixando-me acostumar totalmente com ele, ap�s come�ou a se movimentar e a fazer devagar um vai-e-vem, e a dizer baixinho nos meus ouvidos, palavras obscenas, mas deliciosas de serem ouvidas naquela situa��o. Como meu c�zinho j� estava costumado e moldado à sua pica, ele come�ou a fazer um vai-e-vem mais r�pido, a tirar e colocar tudo de dentro de mim seguidamente, ora enfiando tudo de uma s� vez, tirava tudo e enfiava tudo de uma vez, bem l� no fundo. Tinha hora que cravava tudo l� no fundo e parava, quando fazia isso, eu s� rebolava, sentindo aquela rola todinha, mas todinha mesmo dentro de mim. Ficamos um bom tempo assim, ele metendo muito e sem d� toda aquela rola em mim, e eu, sem pena de senti-la. Em dado momento, sua pica inchou, vibrou e deu in�meras golfadas, esguichando e enchendo meu c�zinho com sua porra quente e densa, foi fant�stico, maravilhoso, delicioso sentir aquele leite quente dentro de mim. Amei o que ele fez, daquele momento em diante senti que meu rabo seria comido muito mais vezes por ele. ******CONTINUA NO 3.