Para presentear minha filha com uma festa nos seus 19 anos, preferi reservar um camarote numa casa noturna da cidade e convidar suas amigas e amigos, 19 ao todo, para uma noitada de muita dan�a e comemora��es. De adultos s� eu e minha esposa. Tinham 8 meninas de 19 a 19 anos e 4 garotos, um deles, namorado de minha filha. Eu estava convicto de que deveria me comportar bem, cuidando da garotada, assim, decidi n�o beber nada de �lcool. E tamb�m providenciei para que somente na hora do bolo abr�ssemos um champagne para o brinde. Assim a turminha se divertiu de "cara limpa" a noite toda. Tudo caminhava bem, at� o momento em que numa chegada ao WC para descarregar aquela mijadinha, l� pelas 3 da madrugada, ouvi uns gemidinhos dentro de uma das cabinas do banheiro.Pensei que devia ser um casal aos amassos e procurei sair logo de l� para n�o atrapalhar. Mas, a curiosidade foi maior e fiquei fora do banheiro esperando para ver quem saia de l� depois de mim. Para minha surpresa, saiu uma menina uns 19 minutos depois de mim, e era uma das amigas de minha filha, a L�a, uma das mais novas, com 19 anos, cabelos negros, curtinhos, linda e com um corpo maravilhoso. O estranho � que n�o saia mais ningu�m do banheiro, dai voltei e me certifiquei de que n�o tinha ningu�m l�. Fui para o nosso camarote e comecei a observar a L�a. Ela estava super-animada, dan�ava e brincava com todos. Dan��vamos todos numa roda e ai aproveitei uma oportunidade para me aproximar de L�a e lhe perguntei no ouvido se estava tudo bem com ela pois a tinha visto sair do banheiro masculino agora h� pouco. Ela n�o se fez de rogada e disse que tinha essa mania de frequentar banheiros masculinos nas baladas. Rimos muito e eu n�o pude me controlar e sorrindo perguntei: "Mas sempre sozinha?" e ela "nem sempre" com um sorriso malicioso. Voltei para junto de minha mulher e continuei lhe observando, e ela sabia que eu a olhava. Cerca de uma hora depois, ela passou por mim e me falou no ouvido que ia ao banheiro de novo e n�o pretendia ficar l� sozinha dessa vez. Entendi o recado e pedindo licen�a segui para o WC. Encontrei L�a na mesma cabine de antes, sentada na tampa do vaso com a calcinha na m�o e sorrindo. Arriei a cal�a e a cueca bem em frente a ela, o pau j� duro, ela o pegou e o chupou deliciosamente. Enquanto chupava fui tratando de buscar os bicos de seus seios, lindos, durinhos, do tamanho exato de minhas m�os. Eu j� quase gozava em sua boca quando ela levantou-se e nos beijamos com sogreguid�o. Eu abra�ava aquele corpinho enxuto, pele lisa, costas macias, minhas m�os desciam por seu dorso at� a bunda gostosa. Meus dedos deslizavam por entre os gl�teos e ela arrebitava o cuzinho pra mim, at� que encontrei seu buraquinho. Ela falava por dentro de minha boca, a l�ngua enrolada na minha: "Mete o dedo no meu c�, meu homem". Subiu no vaso e ficou de p�, minha boca ficava na altura de seu umbigo, e comecei a lamb�-lo. Meu dedo continuava dentro de seu c� e eu fazia o movimento de entra e sai, botei outro dedo na vagina e fazia o mesmo movimento. Baixei-me um pouco e meti a l�ngua no seu grelinho lindo e cheiroso, ela gemia de gozo. Quando ela pediu para eu meter o pau nela, abracei-a pelos quadris e a desci do vaso, ela sentou-se e abriu as pernas, apoiando os p�s na parede da cabine. Flexionei e meti o pau com toda for�a, sem d�, ela soltou um "ai" entre gemidos e come�amos a bombar, at� que juntos gozamos. Os segundos seguintes foram de uma ang�stia tremenda, por que ambos percebemos que tinhamos feito barulho demais que demoramos muito e que todos iam descobrir, mas que nada, nos recompomos e voltamos para a festa, numa boa, sem que ningu�m tivesse percebido nada. Uma gostosa loucura para n�o deixar passar em branco os dezoito aninhos de minha filha e os dezessete da L�a.