Eu j� estava solteiro h� uns seis meses quando fui convidado para jantar na casa de Jay e Maria. Eu estava desesperado para sair um pouco do meu apartamento. Jay � um dos meus melhores amigos - n�s nos conhecemos desde os cinco anos. Ele tem minha idade, altura mediana, cabelos cortados muito curtos (ele come�ou a ficar careca alguns anos atr�s). Mas ele se mant�m em forma. Sua esposa Maria cursou o colegial conosco, e parece que � ela quem manda no relacionamento. Aventurosa, extrovertida e otimista n�o s�o palavras que eu usasse para descrev�-la.
Eu cheguei por volta das 15:00 para come�armos com alguns drinques. Maria abriu a porta vestida em um vestido leve de ver�o e curvas que sugeriam estar ela sem suti�, e tamb�m um sorriso diferente. "Oi, Gostos�o", e pegou minhas garrafas de vinho. O cumprimento foi meio estranho, mas eu estava de bom humor e s� respondi com um "Ol�" e um beijo no rosto. N�o sei se eu n�o mirei direito, ou se ela se virou, mas o canto de nossos l�bios se tocaram brevemente.
Eu entre, disse ol� para Jay e aceitei a cerveja que ele me ofereceu. N�s ent�o fomos para o quintal, e nos sentamos a uma mesa pr�xima à churrasqueira.
A bebida come�ou a rolar, e come�amos a lembrar do passado. Eu estava me sentindo bem, e eles tamb�m pareciam estar muito à vontade. A conversa fluia livremente, sem o habitual (e mon�tono) "voc� viu aquele programa na TV" que n�s costum�vamos falar. Al�m disso, a conversa sempre se dirigia para sexo. A princ�pio, um deles fazia alguma piada ou uma pergunta sobre o tema, e em seguida Maria sorria de forma intoxicante.
Certa hora, Maria entrou para buscar mais drinques, e Jay me perguntou quantas parceiras eu j� tinha tido. "Eu n�o sei se voc� sabia, mas Maria e eu �ramos virgens quando nos conhecemos", ele explicou, "e voc� � um cara solteiro que viajou um bocado" etc. Eu respondi com o que achei ser um n�mero modesto. Jay queria saber mais. E comecei a contar de uma ou outra escapada, e estava falando sobre um final de semana em que tinha dormido com uma garota de 19 anos na sexta e outra de 47 no s�bado.
Jay se mostrou bastante interessado na minha hist�ria, que devo admitir era bastante boa, e s� para registrar as duas eram muito boas, mas eu me diverti muito mais com a de 47, que sabia o que queria. Neste ponto, Maria voltou com algumas cervejas, e vinho para ela. Ela derrubou um pouco do vinho, e parecia que ela estava ficando um pouco alta. Jay p�s sua m�o em sua perna e levantou seu vestido at� o meio de suas coxas, e disse: "Paul estava me contando algumas de suas aventuras sexuais".
"Ah, isso parece interessante", Maria respondeu piscando para mim. "Voc� n�o gostaria de contar para n�s dois?"
Eu fiquei embara�ado. Ser� que eu estava entendendo direito? De qualquer forma, percebi que eu estava tendo uma ere��o enorme, e me certifiquei que minhas pernas estavam embaixo da mesa, e o volume dentro de minha cal�a fora de vista.
Eu falei um pouco mais, e a bebida continuou rolando. Falamos ent�o sobre fantasias. Eu confessei a fantasia padr�o de estar com duas garotas, admitindo que isso quase tinha ocorrido uma vez, mas tinha ficado no "quase". Esta n�o era a maior das minhas fantasias, mas achei que era a mais f�cil de confessar sem me comprometer.
Eu j� estava come�ando a achar aquele casal um tanto ma�ante, mas quando Jay admitiu que sua fantasia era ver duas pessoas fazendo sexo, comecei a mudar de id�ia. "Voc� gosta de assistir, Paul?", Maria perguntou. "Claro", respondi. "Minha cole��o de DVDs prova que sim".
"Voc� gosta de ver pessoas se beijando?", ela perguntou.
"Sim, acho isso altamente er�tico". Ela se virou e beijou Jay lenta e apaixonadamente. Uma das al�as de seu vestido caiu, e eu percebi que a n�o de Jay estava ocupada entre suas coxas. "Nossa, isso � muito excitante", eu disse, com meu pau ficando duro de imediato.
Eles se beijaram por alguns minutos, durante os quais eu tentei me decidir entre pedir licen�a e sair ou me juntar a eles. Finalmente eles pararam, e eu percebi que o vestido de Maria j� permitia ter uma r�pida vis�o de sua buceta depilada, onde a m�o de Jay tinha estado at� agora, brincando com ela. A combina��o de �lcool e o seu showzinho me deixaram maluco de tes�o.
Maria saiu para buscar mais bebidas, e quando ela se afastou eu brinquei com Jay. "Cara, ela bebeu um bocado... Ela est� OK?". "Sim", disse ele. "Na verdade, Paul, por favor, me desculpe se voc� n�o gostar do que vou te dizer, mas isso n�o foi um acidente. N�s vimos falando bastante sobre fantasias ultimamente, e descobrimos que j� estamos casados h� bastante tempo para trazer alguma aventura para nossas vidas".
Jay continuou dizendo que, estranhamente, e possivelmente como um sinal da proximidade entre eles, que eles compartilhavam a fantasia de ter um outro cara comendo a Maria, enquanto Jay assistia. Como eu era muito pr�ximo dos dois e j� os conhecia h� mais de 20 anos, eles se sentiram confort�veis em me convidar para ajud�-los. Meu pau estava doendo dentro da minha cal�a quando ele perguntou se eu gostaria de "...comer minha mulher".
Como se fosse uma deixa, Maria me abra�ou por tr�s, e sussurrou na minha orelha: "Eu quero que voc� me foda", enquanto desabotoava minha cal�a e libertava meu pau. Essa era certamente a maior ere��o que eu j� havia tido at� ent�o. Eu olhei para Jay, que tinha um olhar apaixonado, tes�o e paix�o em seus olhos. Ele percebeu meu olhar, piscou e disse: "Vai nessa, amig�o".
Eu abracei Maria e a pus sentada no meu pau duro. Ela soltou as al�as do seu vestido, expondo seu seios deliciosos, normalmente cuidadosamente escondidos atr�s de decotes conservadores. Os bicos de seus seios eram grandes, muito maiores do que eu esperava, e eu lentamente baixei minha cabe�a e pus um mamilo em minha boca. Eu continuei a chup�-lo e lamb�-lo por um minuto ou dois, enquanto Maria se esfregava no meu pau. Eu mudei minha boca para seu outro lindo seio, e notei que este mamilo estava duro como diamante. Eu s� tinha come�ado quando ela se levantou e deixou seu vestido cair lentamente no ch�o. Eu estava encostado na cadeira, com meu mastro totalmente em p�, e admirei seu corpo belo (e totalmente depilado).
Eu olhei para o Jay, e fiquei surpreso e ainda mais excitado. Ele estava com o pau para fora, masturbando-se lentamente. Mas n�o foi isso que me surpreendeu. O que me assustou foi que seu pau era enorme. N�o t�o comprido, mas grosso, muito mais que o meu. Id�ias passaram pela minha mente, mas esqueci tudo vendo os cabelos loiros de Maria descendo em rela��o ao meu colo, seguidos pela sua boca quente na cabe�a do meu pau. Eu soltei um gemido quando ela p�s meu pau inteirinho em sua boca, e lentamente o tirou, deixando que ele batesse contra seu rosto enquanto sorria para mim.
Ela lentamente colocou meu cacete de novo em sua boca, e come�ou a me chupar, dando especial aten��o para a pontinha da cabe�a. Meu amigo Jay tinha certamente explicado para ela algumas coisas sobre homens, pois ela come�ou num r�tmo lento-lento-lento-r�pido-r�pido-rapido-lento-lento que me fez gemer como um doido. N�o demorou muito para eu chegar em meu limite. "Se voc� n�o parar, eu vou gozar...", eu disse, repentinamente consciente de que estava prestes a encher a boca da esposa do meu melhor amigo de porra. Maria n�o parou, e eu olhei para o Jay, que simplesmente assentiu e disse: "Por favor, goze".
Ao ouvir isso, esporrei com a velocidade de um trem desembestado. Minha cabe�a foi jogada para tr�s em �xtase, e minha m�o descan�ou nos cabelos loiros de Maria. O que normalmente me teria surpreendido foi que ela n�o perdeu uma gota sequer, e continuou mamando meu cacete pulsante at� que eu estivesse totalmente exausto. Eu podia sentir meu pau se esvaziar em sua boca quando ela se levantou e foi at� o Jay. Observei quando eles se beijaram apaixonadamente, um beijo molhado, e acho que pude ver Jay engolindo o que talvez fosse meu esperma, dado a ele por sua esposa, em cuja boca eu havia acabado de gozar. Isso me fez come�ar a ficar duro de novo, enquanto eles continuavam se beijxando, e ela sussurava algo em sua orelha. Ent�o, ela se virou para mim e disse: "N�s n�o terminamos, ainda..."
Ela me puxou pelo bra�o para dentro da casa, onde tirei o resto de minhas roupas. Jay nos seguiu e tamb�m tirou sua cal�a e camisa. Maria me empurrou para a cama, e mais uma vez me tomou em sua boca, chupando-me at� que eu estivesse totalmente duro. "Eu disse que queria que voc� me fodesse", ela sussurrou, e se posicionou em cima de mim, e lentamente se abaixou, encaixando meu pau em sua buceta lisinha. Ela me fodeu desse jeito por alguns minutos, enquanto ambos gem�amos, e ent�o se deitou, mantendo-me sempre dentro dela, at� ficarmos na posi��o papai-mam�e.
Eu estava totalmente absorvido em com�-la quando Maria p�s seu dedo indicador na sua pr�pria boca e o removeu, sorrindo, e disse: "Espero que voc� goste disso", e p�s o dedo molhado no meu c� virgem. Algumas mulheres j� tinham feito isso antes, e isso me deixou ainda mais excitado. Maria percebeu e lentamente pressionou e enfiou seu dedo em mim. Mais uma vez olhei para Jay, que continua massageando seu pau, olhando para o dedo de sua esposa no meu rabo.
Maria mais uma vez tomou controle da situa��o, saindo debaixo de mim, me instruindo a continuar deitado de bru�os. Ela me beijou apaixonadamente, e come�ou a beijar minhas costas, descendo. Eu podia imaginar o que estava por vir, e ainda que achasse que isso n�o seria poss�vel, fiquei ainda mais excitado. Embora eu j� tivesse algumas vezes lambido o c� de algumas mulheres, ningu�m nunca tinha chupado o meu. Maria lambeu minha bunda, lentamente em dire��o ao meu �nus, e circulou meu buraco lentamente. �s vezes ela enfiava sua l�ngua o mais fundo que podia, e depois continuava esfregando-a por fora, mesmo. Eu levantei meus quadris para que ela pudesse alcan�ar meu pau e me punhetar ao mesmo tempo. Eu estava no para�so quando ela parou de me chupar e se concentrou no meu pau. Ela voltou momentos depois, e eu continuei de olhos fechados, curtindo o fato de ter a esposa do meu melhor amigo me punhetando e chupando meu rabo.
"Hummmm, voc� gosta disso, n�o �?", ouvi Maria dizer enquanto eu sorria delirando de prazer. Pude entender que ela falava com seu marido.
"Hummm, hummm", foi a resposta murmurada. Espere um momento, eu continuava sentindo uma l�ngua dentro da minha bunda enquanto Maria falava, e precisei de meio minuto at� concluir que era o Jay que estava me chupando. Tentei ent�o decidir se deveria me levantar, furioso, ou continuar curtindo. Eu estava realmente confuso quando Maria come�ou a me beijar, e aquela l�ngua deliciosa continuava me chupando...
"Desculpe, querido, n�s n�o fomos totalmente sinceros. N�s dever�amos ter contado que nossa fantasia era transar com um cara gostos�o. Parece que voc� est� gostando..."
N�s nos beijamos de novo, e senti quatro m�os me virando gentilmente. Enquanto Maria me beijava, senti a boca quente de Jay envolvendo meu pau duro. Eu soltei um gemido alto, e mexi meus quadris de forma a enterrar meu pau em sua boca. Ele come�ou a se mover para cima e para baixo no meu membro, e n�o podia acreditar que meu melhor amigo estava me fazendo o melhor boquete de minha vida. Comecei a mover meus quadris hesitantemente, fodendo a boca do meu amigo, e rapidamente est�vamos em um r�tmo que logo me faria gozar. Jay e sua esposa perceberam isso, e ent�o ele parou.
Ele beijou Maria, ent�o ela me beijou, e ent�o n�s tr�s nos beijamos. Seu h�lito era diferente de todas as garotas que j� beijei. Fechei meus olhos e correspondi. Logo depois, senti outra press�o contra meus l�bios: era meu amigo de vinte e tantos anos me oferecendo seu pau. E eu abri minha boca e o recebi inteirinho.
A princ�pio eu dei s� umas lambidas, e o esfreguei em minha cara, apreciando o fato de que aquele n�o seria apenas o primeiro boquete que eu faria em outro cara, mas que o cara era o meu melhor amigo.
Continuei a chupar seu pau enorme, lambendo sua cabe�orra, chupando suas bolas. Eu o empurrei para deitar-se de costas, e assumi o controle. Ele gemeu deliciado quando o pus inteiro na minha boca, fodendo seu pau gostoso. Era como se eu estivesse chupando a mim mesmo: ele respondia exatamente como eu faria, e logo vi que ele estava prestes a gozar. Eu o mantive enfiado at� o fundo de minha garganta, consciente de que em breve iria experimentar o gosto da porra de outro cara pela primeira vez, e estava ansioso por isso. De repente senti ele se contrair, e jorrar seu leitinho quente.
"Estou gozando... Estou gozando...", ele gemeu, enquanto seu saco se esvaziava todo seu esperma em minha boca. Uma, duas, tr�s, quatro, cinco vezes ele esporrou na minha boca, e ent�o senti seu pau come�ar a amolecer. Eu engoli cada gota de seu delicioso semem, feliz com a situa��o.
Ficamos deitados l� por alguns momentos, saboreando a situa��o, seu pau lentamente endurecendo na minha boca. Uma m�o ent�o me puxou para fora do meu transe. Maria beijou seu marido com um beijo lento e er�tico, e murmurou: "Eu te amo, querido, isso foi lindo", ent�o virou-se para mim e disse: "Agora me fode at� eu gozar".
Bem, eu n�o podia ignorar uma ordem destas. Ela se deitou na cama e eu me posiciionei entre suas pernas, de joelhos no ch�o. A cama era da altura exata, e deslizei minha pica em sua xoxota molhada. Ela gemeu de tes�o quando comecei a socar sua buceta escorregadia, minha cabe�a ainda rodando com a recente experi�ncia de engoliar a porra do meu amigo. Me estiquei e envolvi seus seios com minhas m�os, e ent�o senti um l�quido gelado na minha bunda.
Jay falou sobre meu ombro: "Espero que voc� goste disso", enquanto sua esposa, enquanto sua esposa, com meu pau totalmente enterrado em sua buceta, delirava de tes�o. Eu parei de socar, surpreso, quando senti a cabe�a de seu pau encostar no meu c�, e gentilmente escorregar para dentro, gra�as à generosa quantidade de lubrificante que ele tinha aplicado. Eu n�o apenas tinha engolido a porra do meu amigo e fodido sua mulher, mas agora estava prestes a ter meu c� arrega�ado por ele, enquanto meu pau entrava cada vez mais fundo em sua esposa.
Eu gemi e relaxei tanto quanto pude enquanto ele lentamente entrava e saida do meu rabo, cada vez indo mais fundo. Nunca tinha sentido uma combina��o t�o grande de prazer e dor como aquela, enquanto seu pau parecia que iria me partir em dois, mas ao mesmo tempo me fazia sentir como nunca antes. Eu fiquei completamente im�vel at� Jay enfiar metade do seu cacete, e ent�o de uma vez s� ele socou tudo, enterrando seu pau at� o talo na minha bunda. N�s tr�s ficamos congelados. Maria, com o melhor amigo de seu marido enterrado em sua buceta, Jay com seu pau at� o talo no c� de seu amigo, e eu, aproveitando estes dois, dentro da linda esposa do meu amigo, e com seu cacete grosso enterrado em mim.
N�s nos movemos ao mesmo tempo, nossas faces tocando e beijando, m�os por todos os lugares. Me senti o cara mais privilegiado do planeta, entre duas pessoas lindas que se amam tanto. Meu pau duro entrando e saindo da buceta quente de Maria, com o pau duro do Jay alojado fundo na minha bunda. Eu podia sentir suas bolas batendo nas minhas, e tentei me mover de forma a fazer com que isso acontecesse mais vezes. O ritmo come�ou a aumentar, entre gemidos e murm�rios de "Isso � demais" e "Eu te amo". Eu podia sentir a press�o familiar come�ando nas minhas bolas, mas milh�es de vezes mais forte, causada pela press�o interna causada pelo mastro de meu amigo.
Fui o primeiro a gozar, acho que por causa da dupla aten��o que recebia. Gritei que estava gozando, e jogando minha cabe�a para tr�s jorrei a maior quantidade de porra da minha vida dentro da buceta de Maria. Jay aproveitou e beijou-me, sua l�ngua explorando minha boca, e isso me fez soltar mais um jato de esperma em sua esposa. Maria, vendo nosso beijo apaixonado, perdeu o controle, e pude sentir seu orgasmo chacoalhando seu corpo todo a partir de sua buceta cheia de porra.
Fiquei deitado sobre Maria, nossos olhos emba�ados pelo cansa�o p�s-gozo, quando senti todo o comprimento do pau de seu marido no meu rabo. Abri minha boca, desejando senti-lo gozar dentro de mim e, ao mesmo tempo, querendo que ele n�o acabasse nunca e continuasse me fodendo para sempre. Suas m�os fortes agarraram meus quadris e ele gemeu "Estou... gozando...", e seu corpo todo ficou teso e ele parou de socar.
De repente senti seu pau grosso ainda mais enterrado dentro de mim, e ele pareceu crescer ainda mais, pulsando, e ent�o uma sensa��o gostasa me tomou ao senti-lo pulsando, jorrando, gozando, esporrando dentro de mim.
Ficamos l� por um minuto, ent�o nos desenroscamos, nos beijamos e acariciamos, e logo adormecemos.